DORFLEX e
BIOFLADEX foram os remédios para dores musculares que ele tomou depois da nossa
sessão!
Sabem por
quê?
Porque
ele se contorceu demais, mexeu-se demais e todas essas piruetas deixaram dores
pelo seu corpo, franzino, gostoso, tesudo e sedutor.
Quando ele apareceu pelas redes
sociais, já me despertou interesse, não só pela aparência física, mas por duas
coisas que escreveu:
“Curto muito ler o seu blog...
tesão!! Sinto tremores só de imaginar cada cena!!!”
“Li seu perfil no blog e percebi
que você tem respeito por seu submisso, dosando bem o pesar da mão”
E foi
assim que ele me deu água na boca e um tesão enorme!
Ele quis,
desde o início, ser voyeur e atendi sua fantasia, aliás, tenho um prazer
incrível em realizar fetiches e, se fosse criar um novo perfil, talvez não
fosse mais DOM BARBUDO e sim DR.
FETICHE!
Claro que
mesmo um inocente voyeur não fica impune e muito menos distante da cena. É
condição que fique pelado, mas por ironia da situação, não lhe é permitido
masturbar-se e nessa posição, um voyeur pode ter seu deleite: nu, algemado em
uma barra, mas de olhos bem abertos.
Ele
assistiu, arregalou os olhos, por vezes, ficava estático, por momentos,
perplexo, mas sempre atento e assim foi durante um bom período, mas eu queria
mais e aos poucos, fui me aproximando, chegando perto até que TOQUEI NELE.
No começo,
foi devagar, senti sua barriga, suas costas, seu cheiro, arranhei minha barba
naquele corpo até que toquei em seus mamilos. Toquei e ele gemeu; deve ser essa
a sensação do sexo tântrico, a potencialidade do desejo e do tesão.
Dali, foi
um pulo e por ser muito branquinho, seu corpo virou um pedaço de carne
vermelha, que foi sugado, mordido, arranhado e, por vezes, beijado.
E assim,
um voyeur sedutor tornou-se O MEU submisso 080.
Sou iniciante, por isso, espero ter um MESTRE que me conduza com
voz autoritária e firme, que respeite meus limites, mas que saiba explorar
estes limites, visto que, como iniciante, os limites ainda não estão
determinados... estou disposto a me entregar e a confiar nas mãos habilidosas
do MESTRE, já imaginei situações e quero provar o sabor de estar amarrado,
amordaçado, lambendo o suor, chupando os pés, levando boas palmadas; esse seria
só o princípio de tudo, tomara que o desejo evolua com a boa orientação e que
venha a sede por novas sessões. Um MESTRE envolvente e capaz de me deixar tenso
e ofegante por me perder em suas ordens e na vontade de servir bem. Que ELE
saiba o tom entre humilhar e manter o sub seguro. Que seja senhor da dimensão
de suas forças... quero ser como um cão que adora seu dono, admirando meu
MESTRE.
Uau! Esse texto precisava começar assim, com uma interjeição, para
descrever, logo de início, a minha primeira sessão BDSM (digo primeira, pois
espero ter muitas outras). E é um “uau” daqueles de perder o fôlego. O MESTRE
DOM BARBUDO foi simplesmente incrível. Nós conversamos antes e ELE foi genial,
me permitindo ser voyeur que é um fetiche antigo e já experimentado; isso me
deixou mais à vontade, já que estava nervoso, afinal, quem não fica nervoso na
primeira vez? Ou seja, eu não era o único submisso naquela sessão, mas a minha
vez estava se aproximando... pude me deliciar como voyeur e durante esse
deleite, já me imaginava em cada ato. O nervosismo e o desejo se misturavam,
mas aos poucos, ganhava mais e mais confiança. Até que a ordem veio e, ainda
com medo, eu fui... respirem, pois eu precisei tomar ar. Quando vi, já estava
tomado por dor, tesão, me contorcendo e a secura na boca de tanto urrar... foi
libertador!
Não vou detalhar os passos da sessão para não correr o risco de diminuir a intensidade de cada ato; pensem apenas que agora, sei qual é o cheiro do couro, o prazer de estar imóvel, amarrado, amordaçado e completamente entregue ao domínio do MESTRE que esteve sempre muito atento a cada uma das minhas reações, pressionando e apertando, sem esquecer-se de me manter protegido. Então, você descobre que algumas coisas que pareciam impossíveis e distantes, na verdade, estão ao alcance e o desejo de ir além salta, porque o medo já havia perdido espaço.
Não vou detalhar os passos da sessão para não correr o risco de diminuir a intensidade de cada ato; pensem apenas que agora, sei qual é o cheiro do couro, o prazer de estar imóvel, amarrado, amordaçado e completamente entregue ao domínio do MESTRE que esteve sempre muito atento a cada uma das minhas reações, pressionando e apertando, sem esquecer-se de me manter protegido. Então, você descobre que algumas coisas que pareciam impossíveis e distantes, na verdade, estão ao alcance e o desejo de ir além salta, porque o medo já havia perdido espaço.