Nos encontramos no meio do
caminho e lembro do jeitinho que ele chegou para falar comigo, meio na dúvida
se continuaria, meio querendo passar desapercebido e com certeza, querendo sair
correndo, antes que tudo começasse de fato.
Mas ele não teve nem chance,
chamei pelo seu nome e com um gesto, mandei que viesse e sentasse ao meu lado
no banco do metrô, já na plataforma da estação.
Ele veio quietinho e nem olhou
para mim, de cabeça baixa ficou ali esperando as ordens, passei a mão na sua
cabeça, dei um apertão em seu ombro e perguntei: tá com medo?
Ele confirmou que estava com
tanto pavor que se corpo tremia todo.
Caminhamos até o Studio e a cada
número de passadas, perguntava sobre sua vida, como descobriu o tesão por ser
dominado e suas sensações e a resposta era temerosa, quase não pensava direito
e pedia a todo momento desculpas pela confusão mental e falta de estabilidade.
Garotos, são garotos e adoro
eles.
Quando chegamos no Studio 57 ele
correu para o capacho como já tinha sido orientado.
Seu coração batia forte e seu
desejo estava latente.
Orientei, mostrei, lambi seus
mamilos e me deliciei com esse corpo franzino.
Ele teve poucos homens e isso
também deixou tudo mais intenso, quando passava a minha mão saboreando esse
corpo, ele gemia alto, como se nunca tivesse sido tocado com tesão.
Lambi, mordi e suguei seus mamilos, que delícia e
certamente se ele não tinha descoberto tesão nessa área, hoje ele sente e
muito!
O menino gozou muito, tipo uma
poça de porra, será que ele gostou?