Foi um sequestro consentido
A vitima, um jovem no vigor da idade, vestido
com um terno cinza chumbo, camisa preta, gravata vinho, sapatos pretos, enfim
bem alinhado. Uma bela visão de um animal macho caminhando na floresta da
cidade, uma lebre sedutora esperando o leão para devorá-la..
Marcamos em um lugar específico.
Depois que ele chegou, mandei atravessar a rua, seguir por outra e caminhar
reto, até que EU cheguei por trás e já fui falando:
“Não olhe para trás, passa a
carteira e o celular...”; pelo susto, ele ainda foi lento, pois não esperava
por essa abordagem, e EU, ainda de forma grave e cruel, mandei que fosse rápido
e que entregasse sem reagir.
Passou um cara por nós e ficou
assustado, tentou olhar aquela situação, mas não aguentou e desviou o olhar,
estava borrado de medo.
O meu sequestrado, estava
nervoso, tremia e demonstrava muito medo, não tinha como esconder. Mandei que
não me olhasse nos olhos, apenas para o chão e que seguisse em frente.
Eu estava na cola do executivo e,
a todo tempo, punha medo, do tipo: “perdeu, playboy, a casa caiu”...
Logo que chegamos no Studio 57,
ele foi completamente dominado e, dessa vez, as ordens foram invertidas, nada
de questionário e definição de limites, afinal, já estava tudo previamente combinado.
Seu principal desejo é ser
sequestrado, amordaçado, amarrado e perder o controle.
E foi assim, logo algemado e
conduzido para a jaula, lá trancado pelo cadeado. Desliguei a luz, liguei o som
e sai de cena. Quando ele já estava tremendo de medo, voltei e, dessa vez, mais
estúpido e cruel. Puxei-o para fora da jaula e coloquei um capuz, e uma gag na
boca e, aos chutes, foi encarcerado novamente, sempre conduzido com medo e
ameaças.
Ele começou a suar, lembro aqui
que estava de terno e algemado.
Troquei de roupa e voltei, ele
ainda no escuro, com a gag, algemas, terno e capuz, sem possibilidade de
enxergar.
A sessão começou definitivamente.
Foi puxado para fora, atirei-o no
sofá e, quanto mais pegava nele, mais ele se contorcia como um refém impotente.
Foi colocado na cadeira de couro,
algemado nos pés e mãos e começou a amarração, até ficar imobilizado e
delirando de tesão, seu pau estava durasso, aliás, um pau grande e grosso.
Quando vi os mamilos, perdi o
foco, que peito maravilhoso.
E o sequestrador aqui quase esqueceu
o que estava fazendo, risos.
Mas o profissionalismo chama mais
alto e a dominação psicológica correu solta, com muitas ameaças, chantagens e,
claro, castigos físicos, como uma masturbação com lubrificante, por um tempão,
aliados às estimulações nos mamilos.
Não é para me gabar, mas disse
ele que foi o maior êxtase da sua vida.