Sempre
que passo por São Paulo, entro em contato com meu dono, o Dom Barbudo. Na
última semana, fiz uma conexão longa na cidade e mandei whatsapp para ele
informando que estaria o dia todo por lá e que estava à sua disposição. Infelizmente,
ele já estava com um sub agendado e perguntou se eu estaria disposto a
assistir, o que aceitei prontamente.
“Esteja
aqui às 17h50”. Às 17:30 eu já estava lá. “Ainda estou chegando, quando eu
aparecer na frente do prédio, não banque meu amiguinho, siga-me, entre no
apartamento atrás de mim, tire a roupa e fique de quatro apenas de cueca na
sala enquanto me troco”. Ordem enviada e cumprida e foi assim que sucedeu.
Logo
que meu dono surgiu com sua roupa de couro, mandou que eu o mamasse e depois
enfiou-me em uma gaiola para ser vouyer. O outro sub chegou em seguida.
Acompanhei todo aquele ritual que houvera passado antes com outro, na
perspectiva da plateia. As ordens, os conselhos, as palavras de segurança, o
consentimento, a assinatura. Foi simplesmente fantástico assistir tudo aquilo e
ver mais um membro adentrar à nossa família de subs.
A
ideia era que eu apenas assistisse, mas meu dono não se contentou. Vendo-me ali
na grade, ele deve ter pensado “Por que dominar apenas um se posso dominar aquele
puto também”. Tirou-me da grade e fez-me de quatro me aproximar dele e do outro
sub. Foi pedido que eu tirasse algumas selfies minhas enquanto ele brincava de
dog play com o novato. As fotos, vocês podem ver aqui no post. Enquanto ele
dominava o rapaz, ordenou-me que lambesse suas botas. Logo em seguida, ele
resolveu ensinar ao jovem que BDSM tirava prazer da dor e resolveu fazer algo
novo comigo. Vendo que eu estava super excitado, mandou-me fechar os olhos e
colocou um cinto de castidade em mim. Que dor! Foi muita dor! Meu pau logo
baixou. O que meu dono fez em seguida? Pegou um gel, massageou a cabeça da
minha pica que pulou imediatamente e fez a dor voltar. Fraquejei, falei a
palavra de segurança para amenizar. Meu dono me conhece melhor do que ninguém,
ao invés de parar, sussurrou ao meu ouvido “Você aguenta, não aguenta?”
Respondi que sim e ele ficou me masturbando e mandou o outro sub me masturbar
enquanto meu pau crescia mais e a dor se intensificava.
Mais
adiante, meu dono perguntou se eu topava outro patamar de spanking (nas sessões
anteriores, só topei uns tapas na bunda). Ele amarrou o sub no sofá e mandou
que ele olhasse, enquanto eu ficava de bunda para cima nas suas pernas e
apanhei de 4 instrumentos diferentes. Vendo que eu já estava evoluindo (esse
foi nosso 4º encontro), ele mandou-me ficar de quatro por cima de um banco,
rabo pra cima, submissão total e começou a me chicotear. Nunca pensei que fosse
aguentar tanto, estou nessa há pouco mais de um ano, só tive três encontros
anteriores e, de repente, aguentei tudo como um sub profissional.
Olhando
meu rabo pra cima, Dom Barbudo falou “Vendo esse buraquinho piscando, tive uma
ideia”... olhos fechados novamente, mandou eu me deitar de novo na sua perna,
lambuzou meu rabo e meteu um consolo em mim e ficou bombando no meu cu. Era um
consolo enorme e eu curti cada centímetro, mesmo não tendo o costume, na vida
sexual civil de ser passivo. Em seguida, ele mandou eu me deitar e me masturbar
com o consolo no rabo (eu estava em cima da hora de voltar pro aeroporto).
Para
quem ia apenas assistir, acabei recebendo um belo tratamento. Não vejo a de
voltar em São Paulo. Quisera eu morar mais perto do meu dono.