Quando “bate” não há o que faça parar
essa força de atração.
Há algum tempo atrás eu publicava as
sessões com o título “submisso nº tal” ... até que evoluí em minha percepção e
experiência e hoje sei que o mundo é muito mais amplo que duas ou três
posições, como DOMINADOR, Schitcher e submisso, é sim composto pela variedade
de fetiches que vai do mais simpls ao mais inusitado.
E hoje estou mais ligado a isso, é como
uma vez meu amigo Brenno Furrier me disse e nunca mais esqueci: “Amigo, somos
realizadores de sonhos”.
Verdade e ponto.
E olha como foi essa sessão com esse
cara que não é submisso, nem DOM e muito menos curte BDSM.
Ele é MOTOQUEIRO, desejado por muitos
e com razão.
Posso dizer que já peguei ele várias
vezes e pegarei tantas quanto der, pois o nosso tesão é literalmente “appeal”.
Vou descrever o encontro:
De um lado um DOMINADOR vestido com
uniforme da Polícia (a pedido dele), com botas de cano alto, calça cinza,
camisa e gandola oficial e por cima uma jaqueta de motoqueiro dos anos 70 e
original, digamos que na fantasia, um POLICIAL
MOTOQUEIRO, algo tipo ROCAN.
Do outro lado, um urso, completamente
equipado, com capacete preto, luvas, botas, macacão de couro de duas partes e
balaclava. Agora imagina que por baixo ele estava com uma malha preta, como
segunda veste e toda molhada, suada e cheirosa de suor. A calça do macacão
marcava o pau e era tão junta que parecia a sua pele, quase um ROBOCOP e para quem
curte, sabe do que estou falando.
A pegada foi quente desde o começo,
com as barbas cerradas e completas, beijar esse motoqueiro é a pura sensação de
dois machos viris se pegando, lindo de sentir.
A FANTASIA
Eu estava na beira da estrada, em
cima da minha moto de policial rodoviário e ele passou, como um vento!
Mas o motoqueiro estava em desacordo
com a Lei e em plena estrada foi abordado por mim, estava em sua moto preta em
alta velocidade, coisa de HOMEM brincando com sua possante e como se não bastasse,
aumentou mais ainda a velocidade quando percebeu que EU estava observando,
agora sei que foi propositadamente.
Não tive escolha, persegui e abordei
o elemento.
Depois de uma perseguição em
velocidade, alcancei o jovem urso.
Aproximei, pedi documentos e percebi
que ele não parava de olhar para minha jaqueta e botas. Conheço esses machos
safados e confesso que prefiro eles aos veados, por dois motivos: transam pouco
com HOMENS e quando acontece, são intensos e por quê muitos têm interesse em
uma pegada com o equipamento completo (leia-se roupas), um tesão recheado de
fantasias.
Nesse caso o fetiche é se pegar
vestido, exatamente com as roupas que os putos sentem mais tesão e poucos
conseguem tocar, por falar nisso, já gozou veado?
S E G U R A! Já pegou um motoqueiro
equipado? Não? Então aproveite a minha pegada e só goze no final...
Continuando, pois bem, ele tentou
desacatar a autoridade, até que mandei sair da moto, abrir a parte de cima do
macacão e mostrar que não estava armado, pelo menos essa foi a desculpa pra eu
sentir o cheirão de homem vadio e ver seu peitão peludo, mas mesmo assim
revistei e a única arma que encontrei foi a rola dura.
Percebi logo o que ele queria, e não
demorei pra oferecer, fui logo lascando:
“Venha aqui no mato, tenho algo para
te mostrar”.
E foi assim, ele seguiu e quando
chegou, empurrei o elemento, que caiu e ficou me olhando com cara de quem foi
descoberto no pulo. Tirei o capacete dele, coloquei em mim, tirei a rola prá
fora e começamos um pega com ambos
equipados.
Mas ele queria mais, principalmente
lamber minhas botas e jaqueta de couro.
Esse macho fez tudo isso, como um
HOMEM com pegada deve fazer.
O tesão era tanto que os dois paus
permaneceram durassos por toda a cena.
E foram quase 3 horas de pegação, até
o gozo.
O motoqueiro montou na moto,
agradeceu ao Policial Rodoviário aqui e partiu em alta velocidade.
Em alta velocidade?
Sim agora ele pode, é meu protegido e
da próxima vez que pegar esse motoqueiro, novamente a cena acontecerá, talvez
com outros uniforme ou outro personagem...
De qualquer forma, gosto de lembrar
de uma coisa: esse cara vive o fetiche de motoqueiro 100% em sua vida, tanto
nas suas relações, quanto nas práticas sexuais.
E se você encontrar um motoqueiro
gostoso por ai, olhe com cuidado, pode ser ele.
E digo mais, é tão tarado que ao sair
do Studio 57, passamos na frente de uma pizzaria e lá estavam os moto-boys e
ele pediu: “vamos passar por eles”?
E surpreendentemente os olhares foram
cruzados, sabe aquele “inconsciente hetero coletivo”? Chega a ser perceptível o
desejo no olhar, a admiração entre machos, mas sem qualquer palavra, quase um
código secreto.
E hoje já penso assim: esses heteros
podem até não realizar o contato físico, mas todo motoqueiro é tarado por outro
motoqueiro, seja pela comparação, desejo ou tesão.
Dica: Repare bem no seu entregador de
pizzas, quem sabe pode ser o seu próximo macho viril motoqueiro!
Eu não sei bem do que o Senhor está falando. Mas imagino.
ResponderExcluirUma segunda pele molhada de suor com cheiro de suor. Suor de macho.
Uma segunda pele marcada por relevos. Altos e baixos. A rola também.
Uma segunda pele oculta por muito couro.
Couro de motoqueiro.