16 de jul. de 2014

número 027


Cada submisso vem com um fetiche, um tesão e uma expectativa diferentes.
Claro que o comportamento também difere e, com esse, foi mais ou menos assim:
- Ai, ai, ai, ai, ai, por favor, por favor, por favor...

Até que, percebendo o sofrimento do menino, perguntei:
- Por que você não diz a palavra de segurança (safe word)?
 

E ele me respondeu: por favor, não para... então tá, né?... e a noite seguiu, cada vez mais forte, no:
- Ai, ai, ai, ai, ai, por favor, por favor, por favor...