6 de ago. de 2014

1ª Festa Privée - PM Convidado , DOM BARBUDO e número 035

FETICHE, FANTASIA OU DESEJO?
Desde criança via os PM´s com especial atenção, aliás na minha cidade chamamos esses HOMENS de “brigadianos” (sou gaúcho), pois bem, desde lá, bem pequeno, já masturbava pensando em “pegar um prá mim”.
Não entendia muito bem isso, simplesmente acontecia, eu via um e ia correndo pro banheiro... , coisa boa!
E foi assim por muito tempo, até que conheci um brigadiano, depois outro e a tara continuou... até conhecer esse PM, já em Sampa.
O cara é muito tesudo, másculo e grandão, todo durinho e é um belo exemplar de poder.
Tudo ficou melhor ainda quando descobri que o tesão é recíproco e claro que nos divertimos muito, primeiro sozinhos e por algumas vezes.
Mas tive uma idéia, que tal uma FESTA prá comemorar e presentear o “meu PM”, claro que nesses casos, não existe outro presente nesse contexto BDSM, que um submisso tesudo para apimentar.
Então imaginem a cena... convoquei o submisso, mas não contei nada.
Ele chegou e mandei ficar pelado e de joelhos no centro da sala, apenas disse dentro do seu ouvido. A palavra de segurança é a mesma e CONFIE NO SEU DONO, depois então chamei o “Capitão”.
Ele veio bravo, cruel, macho e uniformizado!
VOCÊ CONSEGUE IMAGINAR A CARA E A REAÇÃO do sub QUANDO VIU O PM DE QUASE 2 METROS DE ALTURA E COMPLETAMENTE UNIFORMIZADO?
(pausa: caro leitor, não masturbe agora, ainda não acabou, continue lendo!)

Não preciso dizer que a noite foi fantástica, o submisso ficou excitado instantaneamente, mas como é um “mal elemento”, precisou ser revistado, mesmo pelado afinal “nunca se se sabe o que esses bandidos guardam dentro do corpo”. Depois foi algemado, lambeu as insígnias, as algemas, limpou com a língua os coturnos (MEU E DO PM) e rastejou na nossa frente, vibrou e por vezes me olhava e falava baixinho “muito obrigado SENHOR”, serei seu prá sempre, meu DONO”.
Eu estava ali ao seu lado, hora oferecendo o meu sub, hora beijando o Capitão.
O submisso nos agradou muito e apesar da pressão, dos insultos, da humilhação e servidão, sorria com o canto da boca, afinal é isso que os escravos querem, não é mesmo?
Esse submisso é hetero, portanto sei que terá assunto para punhetas por toda a vida, quem sabe até, um dia contará essa experiência para os seus netinhos.
A festa foi longa, teve beijo, spank, e cada um fazendo sua parte: enquanto nos curtíamos, o s u b m i s s o fazia seu dever e por fim, levou muitas cacetadas, muitas mesmo, se é que me entendem! Digamos que a tropa toda (Eu e o Capitão) cacetou o submisso!
Gargalhadas de satisfação, preciso dizer mais alguma coisa??

Aliás, caro leitor, AGORA GOZE PRÁ MIM!, DEPOIS ME CONTE AQUI, QUERO SABER!