10 de out. de 2014

número 080 - DOM BARBUDO


DORFLEX e BIOFLADEX foram os remédios para dores musculares que ele tomou depois da nossa sessão!

Sabem por quê?

Porque ele se contorceu demais, mexeu-se demais e todas essas piruetas deixaram dores pelo seu corpo, franzino, gostoso, tesudo e sedutor.

Quando ele apareceu pelas redes sociais, já me despertou interesse, não só pela aparência física, mas por duas coisas que escreveu:

“Curto muito ler o seu blog... tesão!! Sinto tremores só de imaginar cada cena!!!”

“Li seu perfil no blog e percebi que você tem respeito por seu submisso, dosando bem o pesar da mão”

E foi assim que ele me deu água na boca e um tesão enorme!

Ele quis, desde o início, ser voyeur e atendi sua fantasia, aliás, tenho um prazer incrível em realizar fetiches e, se fosse criar um novo perfil, talvez não fosse mais DOM BARBUDO  e sim DR. FETICHE!

Claro que mesmo um inocente voyeur não fica impune e muito menos distante da cena. É condição que fique pelado, mas por ironia da situação, não lhe é permitido masturbar-se e nessa posição, um voyeur pode ter seu deleite: nu, algemado em uma barra, mas de olhos bem abertos.

Ele assistiu, arregalou os olhos, por vezes, ficava estático, por momentos, perplexo, mas sempre atento e assim foi durante um bom período, mas eu queria mais e aos poucos, fui me aproximando, chegando perto até que TOQUEI NELE.

No começo, foi devagar, senti sua barriga, suas costas, seu cheiro, arranhei minha barba naquele corpo até que toquei em seus mamilos. Toquei e ele gemeu; deve ser essa a sensação do sexo tântrico, a potencialidade do desejo e do tesão.

Dali, foi um pulo e por ser muito branquinho, seu corpo virou um pedaço de carne vermelha, que foi sugado, mordido, arranhado e, por vezes, beijado.


E assim, um voyeur sedutor tornou-se O MEU submisso 080.
































Sou iniciante, por isso, espero ter um MESTRE que me conduza com voz autoritária e firme, que respeite meus limites, mas que saiba explorar estes limites, visto que, como iniciante, os limites ainda não estão determinados... estou disposto a me entregar e a confiar nas mãos habilidosas do MESTRE, já imaginei situações e quero provar o sabor de estar amarrado, amordaçado, lambendo o suor, chupando os pés, levando boas palmadas; esse seria só o princípio de tudo, tomara que o desejo evolua com a boa orientação e que venha a sede por novas sessões. Um MESTRE envolvente e capaz de me deixar tenso e ofegante por me perder em suas ordens e na vontade de servir bem. Que ELE saiba o tom entre humilhar e manter o sub seguro. Que seja senhor da dimensão de suas forças... quero ser como um cão que adora seu dono, admirando meu MESTRE.



Uau! Esse texto precisava começar assim, com uma interjeição, para descrever, logo de início, a minha primeira sessão BDSM (digo primeira, pois espero ter muitas outras). E é um “uau” daqueles de perder o fôlego. O MESTRE DOM BARBUDO foi simplesmente incrível. Nós conversamos antes e ELE foi genial, me permitindo ser voyeur que é um fetiche antigo e já experimentado; isso me deixou mais à vontade, já que estava nervoso, afinal, quem não fica nervoso na primeira vez? Ou seja, eu não era o único submisso naquela sessão, mas a minha vez estava se aproximando... pude me deliciar como voyeur e durante esse deleite, já me imaginava em cada ato. O nervosismo e o desejo se misturavam, mas aos poucos, ganhava mais e mais confiança. Até que a ordem veio e, ainda com medo, eu fui... respirem, pois eu precisei tomar ar. Quando vi, já estava tomado por dor, tesão, me contorcendo e a secura na boca de tanto urrar... foi libertador!

Não vou detalhar os passos da sessão para não correr o risco de diminuir a intensidade de cada ato; pensem apenas que agora, sei qual é o cheiro do couro, o prazer de estar imóvel, amarrado, amordaçado e completamente entregue ao domínio do MESTRE que esteve sempre muito atento a cada uma das minhas reações, pressionando e apertando, sem esquecer-se de me manter protegido. Então, você descobre que algumas coisas que pareciam impossíveis e distantes, na verdade, estão ao alcance e o desejo de ir além salta, porque o medo já havia perdido espaço.