15 de dez. de 2015

QUALIFICAÇÃO DOS CANDIDATOS - 1º BDSMCAMP BRASIL

APRESENTAÇÃO DOS PARTICIPANTES DO 1º BDSMCAMP BRASIL.



Através de uma tarefa criada no dia de hoje, cada um fez sua própria qualificação e identificou seu CRIME e motivo para punição, são eles:

BDSMCAMP – QUALIFICAÇÃO DOS CANDIDATOS


Número 01

Qualificação do candidato

Meu nome é Pedro, sou carioca, tenho 27 anos, caucasiano, olhos verdes, 1,80 de altura, 75 quilos e tenho cabelos castanhos claros. Tenho muita energia, sou safado pra caramba. Possuo muita disposição e vontade de novas experiências. Dificilmente desisto quando inicio algo.  Sou simpático, disciplinado, educado e sinto muita atração por BDSM, atuo como switch. Entretanto já sei que no CAMP vou ser tratado apenas como submisso, sem possibilidade de atuar de outra forma devido meus péssimo comportamento com meu amigo Carlos.

Qual é o seu crime e por quê precisa ser punido no 1º BDSMCAMP BRASIL?


Tudo começou no vestiário do campo de futebol onde costumo jogar bola com os colegas. Num fim de jogo, quando me trocando para começar conheci Carlos, loiro, 22 anos, todo branquinho e com um corpo fenomenal. Pensei na hora em usar aquele puto, mas não podia demonstrar, pois não posso aparentar ser gay entre os caras do futebol, mesmo alguns mais chegados sabendo da minha orientação sexual.  Como o passar dos jogos sempre trocava olhares com Calos, até que um dia dei uma investida, o chamei para ir à minha casa depois do jogo, ele ia provar uma chuteira que usei algumas vezes, mas que não usava mais, quando chagamos em casa mostrei e disse que só estava suada, ele automaticamente cheirou a chuteira para sentir o cheiro. Percebi que um volume cresceu na bermuda dele. Entendi que isso foi um sinal. Foi incontrolável, cheguei perto dele e segurei a cabeça dele, forçando-o a cheirar. Percebi que ele curtiu, a partir desse momento não consegui me conter. Falei que ele seria meu submisso naquela noite, e que se ele se comportasse não contaria para ninguém. Então ordenei que ficasse de joelhos enquanto eu separava algumas coisas. Fui ao quarto de hospedes, peguei a mala de tirei alguns acessórios. O primeiro foi à coleira, seguido mascara de látex com buraco nos olhos e boca. Nesse momento pensei, vou usar muito esse moleque hoje. O pau de Carlos estava latejando. Depois disso, pedi que ficasse em pé para amarrar suas mãos. Nesse momento, Carlos de revoltou e me jogou no chão e tentou me imobilizar. Começamos ali uma disputa, e Carlos conseguiu me dominar. Nessa hora pensei, to ferrado.  Carlos fazia luta e conseguiu prender meus braços com as mesmas cordas que eu pretendia prende-lo. Foi ai que tudo se inverteu, Carlos começou a abusar de mim, disse que ele ia mostrar quem realmente manda. Carlos me amarrou, pegou pregadores e prendeu em meus mamilos e logo depois meteu aquele pau em mim. Gritei, tentei sair desesperadamente, mas parecia que Carlos ficava mais excitado com minhas tentativas de escape. Depois disso, Carlos fez uma sessão de spank, cuspiu na chuteira que e me obrigou a limpar, mijou na minha boca, entre outras coisas. Disse que caso eu não o obedecesse ele contaria tudo para os caras do futebol. Depois de algumas horas naquela situação Carlos decidiu ir embora.
Mas porque mereço ser punido, já que fui punido por Carlos? No jogo seguinte Carlos não foi, reuni alguns amigos mais chegados e contei toda a história, mas como se tivesse sido Carlos o submisso. Carlos ficou furioso e muito bravo com o acontecido e ainda está querendo me dar uma surra e me fazer pagar pela humilhação que ele passou entre os meninos do futebol. Por esse motivo estou sendo indo para o BDSM CAMP para ser punido pelas merdas que falei de Carlos. Acredito que vou pagar por tudo que fiz a Carlos e com certeza não vou  me sentir culpado. 






Número 02

Qualificação do candidato

Sou um cara com grande facilidade de aprendizado, e que entende um pouco, do quesito informática. De uma forma engraçada pode-se dizer que sou uma criança presa num corpo e vida de adulto, pois adoro desenhos animados e jogos eletrônicos. Possuo uma criatividade que é só minha, e às vezes, passo dos limites.



Qual é o seu crime e por quê precisa ser punido no 1º BDSMCAMP BRASIL?


Porque eu deveria ser preso? Isto e fácil de responder:
Dizem que em nossa lei, não se prende pessoas pelos pensamentos, mas sim pelas ações, ele dizem isso por que simplesmente não sabem o que se passa em minha cabeça.








Número 03

Qualificação do candidato

Olá, eu sou um dos prisioneiros do BDDM Camp Brasil. Sou jovem, estatura mediana, magro e sacudo. Com um jeitão meio marrento vou levando a vida. Me considero m Touro, difícil de ser domado. Amo minha garota que deixarei esse final de semana por uma boa causa.

Qual é o seu crime e por que precisa ser punido no 1º BDSMCAMP BRASIL?


Meu crime eh não dar conta da minha namorada. Ela eh muito insaciável sexualmente e sempre deixo a desejar. Mereço ser punido por ter nascido trouxa, por ser corno manso e não fazer nada pra mudar isso.






Número 04

Qualificação do candidato

Submisso com qualidades fortes que todo Dom quer e precisa.
Forte , esperto, ágil, gostoso , inteligente, safado, mamador, obediente, fiel,  agradável, educado e sensível.


Qual é o seu crime e por que precisa ser punido no 1º BDSMCAMP BRASIL?

Esse submisso precisa ser punido pelo crime que cometeu por isso foi enviado ao camp.
Por ser uma pessoa indisciplinada, fora de controle, mentiroso, desobediente e por desacato a autoridade.







Número 05

Qualificação do candidato

Sou o número 5. Tenho  33 anos de idade, mãos fortes, uma barba negra e um olhar determinado. Da minha boca, quero que o mundo ouça absurdos possíveis e que minhas mãos materializem sonhos inconfessáveis.


Qual é o seu crime e por que precisa ser punido no 1º BDSMCAMP BRASIL?


Meu crime? Dentre os vários que cometi por livre arbítrio, o principal foi conhecer o Mestre Guto Lemos.
Ele chegou ordenando: - Tire a roupa. Ele foi imperativo e eu tremia, de nervosismo.  Ele usou fita adesiva para vendar meus olhos e sem ver absolutamente nada, fui orientado para calçar as luvas dog play e tive as mãos presas às costas. Vesti com dificuldades as joelheiras e tornozeleiras. Quando senti as mãos do Sr. no meu pescoço fechando a coleira, eu já estava numa mistura de pavor e desejo que me tomava por inteiro. Privado da visão, eu ouvia o barulho das presilhas de metal, sentia o cheiro do couro e o toque do mestre no meu corpo, que ele estava preparando para o seu usufruto. Do lado de fora era só silêncio, mas dentro de mim um turbilhão de vozes gritando de prazer. Dentre os nossos acordos eu pedi para não ficar marcado. Ele respeitou minha pele, mas bagunçou meus prazeres e desde então meu corpo treme quando penso no reencontro.
Confesso outro crime: pedi para participar do confinamento. Ele autorizou, e desde então me consumo em ansiedades.






Número 06

Qualificação do candidato

Sou branco 170 80kg nível superior completo com pôs a nível de doutorado pela USP.
Curto  Bdsm desde a minha adolescência. Bondage, me excita muito, a sensação de estar amarrado amordaçado, vendado à disposição de um Mestre para ser usado e abusado como um objeto.


Qual é o seu crime e por que precisa ser punido no 1º BDSMCAMP BRASIL?

Meu crime porque devo ser punido foi desobedecer meu Mestre isso é um delito grave no Bdsm







Número 07

Qualificação do candidato

Calos C - número 07
Mineiro, 28 anos, olhos castanhos, cabelos louro escuros, branco, corpo liso, 1,77 mts, pés 44, mãos grandes, ombros e costas largas, coxas grossas, 104 kg. Apaixonado por bichos. Como todo taurino sou extremamente teimoso, difícil de domar, impulsivo, de sentimentos fortes e extremos. Tenho um demônio interior, que eu mesmo tenho dificuldade de conter. Como todo mineiro sou do tipo que analisa o terreno e “COME QUIETO”.

Qual é o seu crime e por que precisa ser punido no 1º BDSMCAMP BRASIL?


No BDSM sou Switcher, com lado sub extremamente novato e lado dominador extremamente cruel e sádico. Quero vivenciar e experimentar tudo que puder e conseguir nessas 48 horas. Preciso ser castigado pra aprender a me conter e aprender meu lugar no mundo BDSM como submisso.


13 de dez. de 2015

MATÉRIA PUBLICADA NO GUIA GAY SÃO PAULO - 1º BDSMCamp Brasil vai prender escravos por todo um fim de semana




1º BDSMCamp Brasil vai prender escravos por todo um fim de semananto para praticantes de 

Evento para praticantes de bondage, sadismo e masoquismo tem Dom Barbudo no comando

Evento é o primeiro do tipo no Brasil e é coordenado por fetichistas experientes

Sonhos de muitos praticantes de sadomasoquismo, o encarceramento e a dependência total sob as ordens de um mestre podem se tornar realidade em breve.
Dentre 18 e 20 de dezembro, será realizado o 1º BDSMCamp Brasil, encontro fetichista para praticantes de bondage, sadismo e masoquismo. O local - nos arredores da capital paulista - só será divulgado aos inscritos.
A proposta é parecida ao que já ocorre em algumas cidades pelo mundo e foi documentado no longa alemão Cárcere 4614, que integrou a programação do 23º Festival Mix Brasil (se encontrar o filme na web, assista, é muito interessante): escravos e submissos pagam para ficar à mercê de um dominador sem contato algum com o mundo externo.
Quem está no comando dessa empreitada brasileira são Dom Barbudo, Mestre Guto Lemos e Dom PC. Ao Guia Gay São Paulo, Dom Barbudo contou que a ideia veio de outro mestre, Breno Furrier, que teve experiência similar na Europa. Breno, no entanto, por motivos inesperados, não participará desta edição, mas estará com o chicote em punho na próxima.
A casa escolhida possui quatro andares, área verde, piscina e mais de 2 mil metros quadrados que poderão ser usados para a arte do bondage, da disciplina e do spanking.
Para quem ainda não sabe: BDSM (bondage-dominação-sadomasoquismo) é uma prática consentida. Os inscritos não correm qualquer risco. "Para cada candidato é enviado um questionário, no qual enfatizam seus limites, desejos e fetiches, e estes serão cumpridos. Garantimos total respeito e segurança a todos os envolvidos", explica Dom Barbudo, segundo o qual, não há registro de evento parecido em solo brasileiro antes. 
Todos os envolvidos na produção do encontro têm, em média entre oito e dez anos na prática do BDSM. Para os escravos, uma das regras de ouro desse universo: todos terão uma safe word (palavra combinada previamente que cessa qualquer prática que esteja ocorrendo). 
Os interessados devem ter mais de 18 anos e não há limite de idade. No mais, serão avaliadas as condições de saúde do participante. Um dos critérios principais é, claro, ter muita vontade de ser submetido um fim de semana inteiro à arte da dominação.

Inscrições, que custam R$ 500 (valor inclui hospedagem, alimentação e aluguel de uniformes), podem ser feitas por formulário disponível no site do BDSMCamp Brasil.





12 de dez. de 2015

1º BDSMCAMP BRASIL

1º BDSMCAMP BRASIL

Acontecerá na próxima semana, a partir do dia 18/12 até 20/12/2015, o 1º BDSMCAMP BRASIL, um projeto idealizado pelos DOMINADORES BRENNO FURRIER e DOM BARBUDO.

A ideia é juntarem pessoas interessadas em viver a condição de prisioneiros, tanto na dinâmica imaginária da situação, como praticarem de fato as múltiplas técnicas do BDSM.

Além deles, a equipe é formada por mais DOMINADORES, escravos, submissos  e convidados renomados do meio fetichista.

Esse projeto é inédito no Brasil e traz consigo a experiências desses caras, que praticam a ideologia de forma segura, coerente e voltada para a descoberta do prazer.

Não perca essa oportunidade e faça história com eles, afinal essa será a primeira vez que acontecerá um projeto deste tipo no Brasil e com a segurança da marca desses dois caras.

Visite a página, conheça os detalhes do projeto e inscreva-se, afinal falta apenas uma semana!

PÁGINA DO EVENTO:


26 de nov. de 2015

500 VISUALIZAÇÕES NO SITE

AGRADEÇO AOS AMIGOS E LEITORES DAS MINHAS POSTAGENS E A TODOS AQUELES QUE APRECIAM AS ABORDAGENS.

ESPERO QUE ESTEJAM CURTINDO E APROVANDO A NOVA FORMA DE ORGANIZAÇÃO E PARA AQUELES QUE AINDA NÃO CONHECEM O NOVO SITE, O CONVITE CONTINUA VALENDO:




25 de nov. de 2015

VÍDEOS NO SITE NOVO - www.dombarbudo.com

Minha nova empreitada é um site e para quem ainda n;áo conhece, aí vai o endereço.


E atendendo a pedidos, agora tenho espaço para VÍDEOS PARTICULARES e MEUS VÍDEOS OBTIDOS A PARTIR DA INTERNET.



Espero que curtam!
Abraço,
DOM BARBUDO

21 de nov. de 2015

NOVO SITE NO AR - www.dombarbudo.com

Apresento-lhes o meu novo SITE!
Ainda estou colocando no ar os 300  posts feitos até hoje, o que vai levar algum tempo, mas garanto que o resultado final ficará muito mais objetivo e definido por assuntos, o que facilitará a busca!
Espero que gostem e divirtam-se!

Visitem



18 de nov. de 2015

AVISO - CONSTRUINDO UM NOVO SITE

Aviso aos navegante:Ando ausente por quê estou construindo um novo SITE, cheio de novidades e com sessões mais claras e definidas!Será em uma nova plataforma e prometo que logo estará no ar!




13 de nov. de 2015

número 163

“Vermelho, VERMELHÔ!”

Um DOM que se preze e é sério define a safeword, ou “palavra de segurança”, que pode ser dita no decorrer da sessão, caso a pessoa queira interromper, no meu caso escolho as cores VERMELHO, quando ele simplesmente levanta e vai embora, sem mesmo justificar ou o AMARELO, quando precisa interromper, seja por uma sensação desconfortável ou mesmo, insuportável.

Depois de 162 caras, esse me disse o VERMELHO.

No momento fiquei triste, depois entendi que a vida é assim e fica até mais bacana quando é múltipla! Mas que fique claro, que a moda não pegue.

Mas vamos a minha descrição da cena....

A conexão foi rápida e tesuda.

Ele estava doidinho de tesão, para servir e obedecer e disse que seria a sua primeira vez.

Naquele dia EU estava de folga e conseguimos marcar rápido, afinal o cara valia a pena.

Quando chegou que eu vi, uma delícia, um corpo malhadinho, peludinho e todo desenhado.

Achei estranhas algumas atitudes, além do seu cheiro e até agora não sei se tinha ingerido alguma droga, pois parecia de certa forma alterado e não entendia o que eu falava...

Começamos a sessão e quando olhei nos olhos dele e perguntei firme: vc cheirou ou fez uso de alguma droga? Ele me respondeu que não e baixou a cabeça.

Ele sabia que não faço sessão com quem usou drogas, pois a pessoa pode perder a noção dos limites.

Seguimos, fiz as apresentações, das técnicas, expliquei a seriedade do BDSM e comecei a explicar as palavras de segurança, dói quando ele disse:

“NÃO QUERO MAIS, POSSO IR EMBORA?”

OU SEJA, VERMELHO.

Só dei o consentimento: vista-se e vá, claro que fico com vontade de saber o motivo, mas não pergunto.

Sua foto EU deletei, sem sessão, sem foto, por isso esse será o primeiro relato sem imagem.

Ele vestiu-se e foi embora, com promessas de que um dia voltará.

Confesso que é frustrante, mas ao mesmo tempo, isso é a prova de que os códigos estão aí para serem usados e como respeito os limites, não poderia ser diferente.


Mais uma experiência pra o currículo.




9 de nov. de 2015

Relato - número 146

Tudo começou com uma curiosidade, entrei em contato com DOM BARBUDO, que viria a ser meu SENHOR naquele dia, em pouco tempo ele respondeu me passou algumas instruções, tirou duvidas e falamos de nossos desejos e vontades, nessa hora já estava muito excitado somente da possibilidade de realizar esta sessão, fiquei bastante ansioso tanto que marcamos a sessão inicial um dia após do primeiro contato.

Chegado o grande dia, ainda troquei algumas mensagens com DOM BARBUDO para ele me explicar um pouco mais deste universo e cada vez que me contava me dava mais tesão e vontade de ir encontra-lo, o que aconteceu no fim da tarde.

Chegando a seu estúdio, tudo é minimamente pensado para o fetiche, e sempre muito respeitoso,  iniciamos a sessão, nesta hora eu tremia de tesão e sentia um frio na espinha, um misto de tesão, ansiedade e um pouco de medo que aos poucos fui perdendo e sendo substituído por puro tesão e fetiche, fizemos uma sessão light como combinado anteriormente e ele me mostrou algumas técnicas, quando menos percebi já estava mergulhado naquele universo e totalmente submisso ao meu MESTRE, que conduziu toda sessão com muita experiência, o melhor de tudo era ver em seus olhos o tesão que ele sente em treinar, e como ele se excita quando atinge nossos pontos de prazer.


A sessão seguiu e cada nova técnica, cada novo toque, ou mesmo cada palavra que dizia só ia aumentando minha submissão e a vontade de ser possuído, foi uma experiência fantástica onde DOM BARBUDO conseguiu me levar a um novo patamar de prazer.





6 de nov. de 2015

número 162

Quando “bate” não há o que faça parar essa força de atração.

Há algum tempo atrás eu publicava as sessões com o título “submisso nº tal” ... até que evoluí em minha percepção e experiência e hoje sei que o mundo é muito mais amplo que duas ou três posições, como DOMINADOR, Schitcher e submisso, é sim composto pela variedade de fetiches que vai do mais simpls ao mais inusitado.

E hoje estou mais ligado a isso, é como uma vez meu amigo Brenno Furrier me disse e nunca mais esqueci: “Amigo, somos realizadores de sonhos”.

Verdade e ponto.

E olha como foi essa sessão com esse cara que não é submisso, nem DOM e muito menos curte BDSM.

Ele é MOTOQUEIRO, desejado por muitos e com razão.

Posso dizer que já peguei ele várias vezes e pegarei tantas quanto der, pois o nosso tesão é literalmente “appeal”.

Vou descrever o encontro:

De um lado um DOMINADOR vestido com uniforme da Polícia (a pedido dele), com botas de cano alto, calça cinza, camisa e gandola oficial e por cima uma jaqueta de motoqueiro dos anos 70 e original, digamos que na fantasia, um POLICIAL 
MOTOQUEIRO, algo tipo ROCAN.

Do outro lado, um urso, completamente equipado, com capacete preto, luvas, botas, macacão de couro de duas partes e balaclava. Agora imagina que por baixo ele estava com uma malha preta, como segunda veste e toda molhada, suada e cheirosa de suor. A calça do macacão marcava o pau e era tão junta que parecia a sua pele, quase um ROBOCOP e para quem curte, sabe do que estou falando.

A pegada foi quente desde o começo, com as barbas cerradas e completas, beijar esse motoqueiro é a pura sensação de dois machos viris se pegando, lindo de sentir.

A FANTASIA

Eu estava na beira da estrada, em cima da minha moto de policial rodoviário e ele passou, como um vento!

Mas o motoqueiro estava em desacordo com a Lei e em plena estrada foi abordado por mim, estava em sua moto preta em alta velocidade, coisa de HOMEM brincando com sua possante e como se não bastasse, aumentou mais ainda a velocidade quando percebeu que EU estava observando, agora sei que foi propositadamente.
Não tive escolha, persegui e abordei o elemento.

Depois de uma perseguição em velocidade, alcancei o jovem urso.

Aproximei, pedi documentos e percebi que ele não parava de olhar para minha jaqueta e botas. Conheço esses machos safados e confesso que prefiro eles aos veados, por dois motivos: transam pouco com HOMENS e quando acontece, são intensos e por quê muitos têm interesse em uma pegada com o equipamento completo (leia-se roupas), um tesão recheado de fantasias.

Nesse caso o fetiche é se pegar vestido, exatamente com as roupas que os putos sentem mais tesão e poucos conseguem tocar, por falar nisso, já gozou veado?
S E G U R A! Já pegou um motoqueiro equipado? Não? Então aproveite a minha pegada e só goze no final...

Continuando, pois bem, ele tentou desacatar a autoridade, até que mandei sair da moto, abrir a parte de cima do macacão e mostrar que não estava armado, pelo menos essa foi a desculpa pra eu sentir o cheirão de homem vadio e ver seu peitão peludo, mas mesmo assim revistei e a única arma que encontrei foi a rola dura.
Percebi logo o que ele queria, e não demorei pra oferecer, fui logo lascando:

“Venha aqui no mato, tenho algo para te mostrar”.

E foi assim, ele seguiu e quando chegou, empurrei o elemento, que caiu e ficou me olhando com cara de quem foi descoberto no pulo. Tirei o capacete dele, coloquei em mim, tirei a rola prá fora e começamos um pega com  ambos equipados.

Mas ele queria mais, principalmente lamber minhas botas e jaqueta de couro.

Esse macho fez tudo isso, como um HOMEM com pegada deve fazer.

O tesão era tanto que os dois paus permaneceram durassos por toda a cena.

E foram quase 3 horas de pegação, até o gozo.

O motoqueiro montou na moto, agradeceu ao Policial Rodoviário aqui e partiu em alta velocidade.

Em alta velocidade?

Sim agora ele pode, é meu protegido e da próxima vez que pegar esse motoqueiro, novamente a cena acontecerá, talvez com outros uniforme ou outro personagem...

De qualquer forma, gosto de lembrar de uma coisa: esse cara vive o fetiche de motoqueiro 100% em sua vida, tanto nas suas relações, quanto nas práticas sexuais.

E se você encontrar um motoqueiro gostoso por ai, olhe com cuidado, pode ser ele.

E digo mais, é tão tarado que ao sair do Studio 57, passamos na frente de uma pizzaria e lá estavam os moto-boys e ele pediu: “vamos passar por eles”?

E surpreendentemente os olhares foram cruzados, sabe aquele “inconsciente hetero coletivo”? Chega a ser perceptível o desejo no olhar, a admiração entre machos, mas sem qualquer palavra, quase um código secreto.

E hoje já penso assim: esses heteros podem até não realizar o contato físico, mas todo motoqueiro é tarado por outro motoqueiro, seja pela comparação, desejo ou tesão.


Dica: Repare bem no seu entregador de pizzas, quem sabe pode ser o seu próximo macho viril motoqueiro!










5 de nov. de 2015

MATERIAL DIDÁTICO 17 - 10 CURIOSIDADES SOBRE BDSM - MATÉRIA UOL



Nas minhas navegadas pela internet, encontrei essa publicação da UOL e achei bacana e bastante ilustrativa, principalmente para os iniciantes, novatos, curiosos e virgens, meu público alvo!
Portanto compartilho com os senhores e espero que apreciem e aprendam um pouco mais sobre o BDSM e a nossa cultura.

FONTE:


http://mulher.uol.com.br/comportamento/album/2015/06/16/conheca-dez-curiosidades-sobre-os-relacionamentos-sadomasoquistas.htm#fotoNav=1

Por Heloísa Noronha - Do UOL, em São Paulo | Fontes: Oswaldo Martins Rodrigues Jr., diretor do Inpasex (Instituto Paulista de Sexualidade); Arlete Girello Gavranic, coordenadora do Isexp (Instituto Brasileiro Interdisciplinar de Sexologia e Medicina Psicossomática); Valeria Walfrido, terapeuta sexual; Cristina Romualdo, psicóloga, e educadora do Instituto Kaplan, de São Paulo; Claudio Marcos Picazio, terapeuta sexual e autor do livro ?Sexo Secreto ? Temas Polêmicos da Sexualidade? (Edições GLS); Senhor Verdugo, dominador e criador do site www.senhorverdugo.com ; Lady Vulgata, dominadora; Vincent Masoch, submisso; Tathyanne Silk, submissa, e Clareana, submissa Caio Borges/Arte UOL




Imagem 1/11: No universo BDSM (Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo), os relacionamentos têm regras e códigos próprios, em que a busca do prazer não deve ser encarada como algo proibido e degradante, uma vez que costuma ser colocada em prática de modo consensual. Veja, a seguir, curiosidades que permeiam a relação entre pessoas que ocupam a posição de "top" (dominadores), "bottom" (submissos) e "switchers" (quem curte alternar as funções) |



Imagem 2/11: Contrato | Embora pareça estranho a olhos leigos, o documento é fundamental para as práticas BDSM (Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo). O contrato é peça-chave do livro "A Vênus das Peles", do escritor austríaco Leopoldo Ritter von Sacher-Masoch (1836-1895), cujo sobrenome deu origem ao termo "masoquismo". Na obra, os amantes Wanda e Severin firmam um acordo em que ele concede a ela o direito de tratá-lo como um escravo. Os contratos de servidão fortalecem as bases SSC (São, Seguro e Consensual) das práticas BDSM e contêm informações como tipo de jogos, roupas, limites, o que é ou não permitido e até dias e horários dos encontros Caio Borges/Arte UOL



Imagem 3/11: Sexo opcional | Embora tenha como meta principal o prazer, o sexo, no BDSM, é consequência, não objetivo. E geralmente acontece dentro do contexto de uma fantasia, exigindo comprometimento e combinação prévia. A cena --nome dado ao ato BDSM, justamente por se tratar de uma situação cênica realizada com segurança e consentimento-- pode acontecer em público, em festas temáticas ou clubes fechados para adeptos. Para muita gente, a excitação de provocar ou sentir dor é tão ou mais intensa do que o sexo em si, podendo, inclusive, provocar orgasmos. É comprovado que dor e prazer compartilham algumas áreas do cérebro, o que explica a sensação experimentada por muitos dos adeptos Caio Borges/Arte UOL


Imagem 4/11: Palavra de segurança | A chamada "safeword" (palavra de segurança em inglês) é item obrigatório nos contratos de servidão entre dominadores e submissos e servem para sinalizar níveis de dor ou incômodo suportáveis pelos escravos (outro nome dado aos submissos). De acordo com as normas que norteiam as práticas BDSM (Bondage e Disciplina, Dominação e Submissão e Sadismo e Masoquismo), o mestre ou dominador deve parar imediatamente o que estiver fazendo ao ouvi-la Caio Borges/Arte UOL


Imagem 5/11: A persona da vida real pode ser bem diferente | Segundo especialistas em comportamento e sexualidade humana, é comum encontrar praticantes de BDSM que, na vida cotidiana, assumem atitudes totalmente diferentes daquelas que praticam em seus jogos eróticos. Assim, executivos poderosos podem se sentir livres e à vontade no papel de escravos de uma "rainha cruel"; enquanto mulheres tímidas e acanhadas se esbaldam ao "maltratar" submissos devotos Caio Borges/Arte UOL


Imagem 6/11: A dor nem sempre está presente | A dominação de alguém, conforme os preceitos do BDSM (Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo), tem muito mais a ver com os aspectos psicológicos das situações do que com os atos físicos. Assim, nem só de palmadas e golpes de chibata vive uma pessoa submissa. O mestre também pode manipulá-la por meio da humilhação com palavras ou outras atitudes. Exemplos? Deixá-la nua e/ou com mãos ou pés atados, prendê-la em uma cela ou gaiola, fazê-la usar coleira e se alimentar em um pratinho no chão (como fazem cães e gatos), proibir de tocar ou olhar o mestre, privação de necessidades fisiológicas etc.Caio Borges/Arte UOL


Imagem 7/11: Prática em período integral | Alguns praticantes de BDSM --em geral, os que mantêm relacionamentos fixos-- costumam, esporadicamente, estabelecer a chamada relação "24/7", 24 horas por dia, sete dias por semana. Isso não significa que um vai chicotear o outro o tempo todo ou mantê-lo amarrado durante esse período. Mas, sim, que nessa fase o submisso deve obedecer aos caprichos do dominante, que podem incluir desde o uso de cinto de castidade, plugue anal ou determinado tipo de lingerie até dar detalhes de todos os trajetos, mandar mensagens de tempos em tempos etc. Caio Borges/Arte UOL


Imagem 8/11: Figurino | Por diversos fatores --cheiro, textura, aura de poder e rebeldia que emana--, o couro é o material mais utilizado nas roupas de mestres e escravos. A diferença é que os do primeiro grupo usam peças mais imponentes para marcar posição, como capas e vestidos; já os submissos, geralmente, vestem apenas sungas ou tapa-sexos durantes os jogos. O fetiche da podolatria (adoração dos pés) costuma ser associado ao BDSM e por isso é comum que as dominadoras ostentem sandálias de tiras ou botas de cano longo, com saltos altíssimos, e obriguem seus escravos --descalços-- a beijar ou lamber seus calçados ou a ficar quietos enquanto são pisados. O látex também é bastante usado, principalmente por adeptos que curtem práticas que envolvem líquidos como urina e/ou fezes. Caio Borges/Arte UOL



Imagem 9/11: Informação | Os iniciados no BDSM (Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo) sabem que a responsabilidade sempre deve ser mais importante do que a curiosidade. Livros, revistas, sites especializados, trocas de ideias em chats ou encontros ao vivo são essenciais para que as práticas não ofereçam riscos. Eles estudam quais áreas do corpo humano são mais resistentes ou suscetíveis às chicotadas e palmadas, como fazer nós possíveis de serem desatados em poucos movimentos, como não deixar marcas visíveis... Nuca, cabeça e atrás dos joelhos, por exemplo, são regiões consideradas proibidas Caio Borges/Arte UOL


Imagem 10/11: Fantasia | Os codinomes são importantes não só para manter o anonimato (muitos praticantes o fazem às escondidas, em uma espécie de vida dupla), mas também para reforçar o aspecto lúdico da situação. A relação dominador-submisso pode ser concretizada de várias maneiras além da tradicional "mestre manda, escravo obedece". As cenas --nome dado aos atos BDSM-- podem ter diversas situações: "age play" (um dos dois assume um papel infantil), "cow play" (submissa representa uma vaca), médico-paciente, professora-aluno, madame-empregada etc. Caio Borges/Arte UOL


Imagem 11/11: Vários tipos de relacionamentos | Não é raro que os praticantes de BDSM (Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo) também façam o chamado "sexo baunilha" (convencional). Suas formas de se relacionarem, entre si e com os outros, são as mais variadas possíveis. Um casal homoafetivo pode fazer cenas --nome do ato BDSM-- com uma submissa. Dominadores, em geral, podem ter vários escravos. O submisso, porém, só pode obedecer a um único senhor ou senhora. Em festas ou clubes, costumam acontecer "leilões de escravos", em que um dono "adquire" um submisso de outro. Tudo, obviamente, com o consentimento de todos os envolvidos Caio Borges/Arte UOL