26 de jun. de 2014

número 012

Ele não mora mais em São Paulo, mas a cada vez que aparece pela cidade, precisa de uma sessão.
Nosso contato sempre é profundo e o cara é baixinho como eu, ou seja: fácil de judiar, apertar e jogar para qualquer lado, como um brinquedo em minhas mãos!

Na segunda sessão, meti a cabeça dele no saco de cuecas sujas, ele respirou fundo e sentiu cheiro de mijo, porra e prazer e, claro, ficou muito feliz.