29 de ago. de 2015

Hétero - número 140 - PRÉ SESSÃO

HÉTERO - número 140

Há um ano, assisti uma cena linda: um submisso sendo humilhado pela sua DONA, com total desdém e indiferença.

A cena me chamou tanto atenção que dei boas gargalhadas.

O verme era chutado como uma bola de futebol e lembro até que comentei com sua RAINHA, que é minha amiga, o quanto aquele traste lhe era desprezível

Pois o hetero vem me procurando e a cada dia está mais fascinado e envolvido.

Esse me dará muito trabalho, pois é uma pessoa completamente reta no seu estilo de vida e sequer tocou em um HOMEM até hoje.

Mas a necessidade de uma coleira está amolecendo essa rigidez.

E sabemos que quando o desejo bate, vem de forma arrebatadora.


Quem sabe logo lhes apresento esse hetero de joelhos e mais: com meus pés em sua boca e minha coleira em seu pescoço.



HÉTERO – 2ª post

O HETERO começou uma lenta transformação.

Até hoje ele só teve experiência com DOMINADORAS.

Nunca tocou em um HOMEM;  sequer viu um peito peludo, os pés, o pau, a bunda, as coxas, os braços, os pentelhos de macho...a barba completa e áspera que vai roçar no seu corpo intocável.

Mas lentamente seus desejos serão ampliados.

Primeiro começaremos com ele ajoelhando-se na minha frente, pedindo coleira, prisão, controle, só depois a dominação poderá acontecer.

Ele ainda não foi aceito, nem avaliado e menos ainda ganhou o meu número.
“Nº” esse que o tornará um objeto, um verme sem identificação, momento em que perde a identidade e virá um brinquedo, quase uma marionete do desejo, apenas com a obrigação de servir e agradar.

Mas sinto que estou na mente desse HOMEM  e que seu cérebro não pensa em outra coisa a não ser a dominação psicológica que ofereço.

Vem hetero! Venha provar um novo sabor chamado HOMEM!

Você não tem alternativas, já está preso!




Relato número 128 – II Sessão - Captura Consentida

Relato do 128 – II Sessão - Sequuestro Consentido



A intenção era passar rapidamente pelo studio 57 para fazer uma visita breve ao Dom Barbudo. Como estava pela região, mandei uma mensagem e ele me respondeu dizendo que estava em sessão e não poderia conversar mais do que 20 minutos. Lógico que minha intenção não era só conversar, mas pelo curto espaço de tempo desisti e peguei o caminho de casa. Dez minutos depois recebo a mensagem dizendo que tinha meia hora disponível. Pensei! 30 minutos é bem mais interessante que 20, certo? E assim foi, dei meia volta e caminhei em direção ao studio. É impressionante como nossa mente muda rapidamente do status cabeça tranquila para tesão e medo a flor da pele. No caminho a tortura psicológica começou e eu rapidamente entendi que algo mais aconteceria naquele momento. Rapidamente encarnei o personagem que chegaria ao prédio como se estivesse chegando aomeu apartamento depois de um exaustivo dia de trabalho.

E assim foi. Passei pela portaria, dei boa noite ao porteiro e chamei o elevador. Sai do elevador e me dirigi até o "meu" apartamento, abri a porta e percebi que algo estava errado. Mas, quando pensei em verificar o que poderia ter acontecido, fui surpreendido por trás com uma mão tapando minha boca e puxando meus braços para trás e sendo algemado. Sem entender o que estava acontecendo, fui vendado, encostado em uma parede e senti que meu pescoço foi acorrentado a alguma coisa na parede. E ali percebi que o Dom Barbudo tinha novamente me atraído para mais um sequestro daqueles. Estava ali novamente preso no studio 57 e sem saber o que aconteceria daquele momento em diante. E para minha primeira surpresa, ele não estava só. Senti várias mãos me pegando com força, abrindo meu colete, minha camisa e apertando meus mamilos com uma voracidade.

Pareciam animais famintos por um pedaço de carne. Senti seis mãos pegando com força nos meus mamilos, barriga, rosto e pernas. O desespero tomou conta, e nesse desespero o tesão aumentava ainda mais. Depois de uns vinte minutos em pé, fui solto da corrente e pensei, eles vão me liberar. Porém, não foi isso que aconteceu. Fui fortemente amarrado em uma cadeira (a famosa cadeira de couro), amordaçado com força que não conseguia nem gemer direito e as mãos voltaram a trabalhar sobre o corpo desse sub que vos fala. E foi quando eu achei que seria liberado que aconteceu o que todo hetero morre de medo nas mãos de outro homem. Meu pau foi colocado para fora e começou a ser acaraciado lentamente. Sem conseguir controlar o tesão, em menos de um minuto ele parecia uma rocha. E para piorar meu desepero, surge uma boca que o engoliu rapidamente. Que loucura! Que boca era aquela engolindo meu pau?

O Dom ordenou que outro sub me chupasse com vontade e assim ele fez. A vontade de gozar era tanta que comecei a me debater na cadeira todo imobilizado.
O meu maior tesão depois de ser amarrado, é ser chupado e ao mesmo tempo alguém chupe meu peito. E tudo isso estava acontecendo ali. Sai fora do mundo real por mais de meia hora. Virou um sofrimento estar ali sem poder fazer nada. Eu era um mero objeto de satisfação para eles.Quando o cansaço ficava nitido no meu rosto, eu tomava um tapa na cara para recuperar os sentidos e lembrava que era novamente uma vítima deles e estava ali para servir de instrumento sexual para saciar a vontade de machos sedentos para encontrar mais vitimas como eu. Chegou um momento que não aguentei mais e gozei demais. Muito mesmo! E depois de me recuperar fui solto e devolvido para rua com a certeza que serei sequestrado novamente em breve.