19 de abr. de 2015

número 113

Vamos criar uma imagem para você leitor entender o contexto.

Você tem cachorro? Já passeou com um encoleirado?

Então imagine você levando um cachorro vira-latas, do tipo infiel, correndo pela rua... corra mais... mais... deixe o cão cansado e com a língua prá fora.

Agora você poderá entender quando eu digo que esse cão estava com a respiração curta e ofegante a cada toque.

Ele é casado, segundo ele, muito bem casado, mas é homem e gurizão, então já viu né? Com os hormônios a “flor da pele” e pá completar, muito caralhudo, tipo uns 23 cm, não é a toa que está sempre louco prá trepar!

Pois é, desejava viver o que não tem em casa: servidão, humilhação, punições, fetiches sem pudor ou crítica.

Ficou na fila por muito tempo, até que chegou seu dia, e o auge dessa sessão foi o momento em que o moleque ficou deitado de bruços e eu montado em cima dele, roçando minhas roupas de couro e minha barba em sua nuca.

O tesão foi fantasiar a traição na frente do namorado dele, de colocar o cara em uma cadeira e mostrar pra ele o quanto tem um puto submisso em mãos, que pode bater, humilhar, esfregar a cara dele no chão, abrir sua boca e cuspir dentro e ele agradece, oferece submissão e dedicação.

Quem sabe um dia faço isso na frente do maridinho dele?

Meu tesão é colocar o puto no chão, pisarmos nele enquanto nos beijamos e dividimos o submisso, tudo na mais perfeita cumplicidade entre um casal e EU!


Foi uma delícia falar em seu ouvido, chamar o moleque de vadio, de safado e dizer o quanto o namorado é deliciosamente traído, e ainda mandei quando chegasse em casa, que transasse com o namorado, olhando bem nos olhos dele e lembrando da nossa safadeza. Pena que ele não sabe explicitamente que agora é um corno, no melhor dos sentidos...  PQP, que tesão, ainda quero fazer isso ao vivo, com um casal que tenha tesão a três e que um deles, sinta desejo de ser o CORNO, afinal tem tesão maior que ver seu namorado nas mãos de um DOMINADOR?