13 de jun. de 2015

número 124 - DOM BARBUDO e DOM POLICIAL CIVIL

Carequinha e com um corpo prá lá de tesudo.

Esse moleque tem umas coxas que me deixaram doido.

Quando ele entrou no Studio, com a luz quase que apagada, percebeu a presença forte do Dom Policial, mas ele ainda não sabia da profissão dele, tinha sido avisado que teria mais um Dom presente, mas não sabia quem era ele, aliás, ninguém sabe da existência do meu amigo ainda, pois apesar de estar vivendo o iniciado 124, há pouco postei o número 118 e o Policial só apareceu na sessão do número 121.

A porta se abriu e ele travou, foi entrando aos poucos e largando as suas coisas, conforme o protocolo, mas ele fazia tudo bem devagar, que safado, na verdade ele estava olhando o policial, que estava sentado na poltrona de couro, todo largadão, com calça de couro agarrada nas suas pernas, jaqueta de couro e botas até o joelho. 

Deu vontade de lamber? Segura leitor... aguenta que vem mais por aí...

Eu estava atrás dele e percebi a lerdeza proposital, esses putos pensam que me enganam, enquanto eles estão na sua primeira sessão, eu estou no iniciado 124, fora aqueles que passaram antes das estatísticas ou que não deixaram fotografar, claro que isso lá no começo, pois hoje não rola sessão sem fotos, mesmo que poucas, mas precisa ter, só assim torno esses relatos verdadeiros, diferentes de contos pornográficos...

Mas vamos ao que interessa, o puto foi conduzido pelo cabelo até o capacho e daí sim foi desarmado e perdeu toda e qualquer forma de decisão, de início já recebeu um tapão na cara pela lerdeza e chute na bunda prá ficar esperto, comigo não tem moleza.

Montei nas costas do iniciado, nos apresentamos e combinamos os limites.

Entreguei o puto para o meu amigo de confiança, o Dom Policial, ele sofreu uma revista e uma apresentação austera do meu companheiro de sessão. Querem saber como o iniciado reagiu? Percebi felicidade, brilho no olhar e claro, muito medo, afinal estava nas mãos de dois DOMINADORES, com muito pouco espaço para erros e flexibilidade.

E olhem que esse inciado errou pra caralho, mas também apanhou prá caralho e claro, gostou prá caralho.

Mas não esqueço suas coxas, que tesão, tinha vontade de morder elas, arranhar, apertar e por fim gozar nelas, mas me contive.

Quando ele preencheu o contrato, pediu, sublinhou e mencionou que sente prazer em CBT, coitadinho...

Eu e o Policial tratamos de atender seus desejos e vontades e o menino ficou feliz. 

Lembro bem da parte em que deitamos ele no centro da sala, o Policial segurou ele pelos braços e colocou todo o peso do seu corpo em cima do moleque e EU fiquei com a parte do peito para baixo, o salão de festas, como gosto de dizer... como lambi, arranhei  e mordi aquele peito, barriga e claro coxas. O auge foi o CBT em seu saco e bolas, o cara se contorcia de tesão, mas como estava preso pelo Policial, só conseguia sentir prazer, ficou centrado nisso, já que a movimentação do corpo estava limitada.

Para finalizar a descrição da sessão, relembro o gozo, cada DOM em um ladinho do peitoral desse moleque e sabem do que mais, quando ele saiu preferiu não tomar banho, foi assim gozado para a sua casa pra curtir mais na pele os seus DOMINADORES de hoje.

E ele gozou? Não interessa, não tem vontade para esses capachos, servidão é o tema da sessão.

É lógico que não descrevo toda a sessão, existe o fator surpresa, esse só marcando um encontro real para descobrir, mas garanto que assim como nessa, é satisfação garantida