30 de out. de 2014

MATERIAL DIDÁTICO 10 - FISTING



Com certeza depois de ler o tema desta semana você vai desejar ser tocado no profundo. Vai uma mãozinha aí?
Você pode se perguntar de que estou falando.
É claro que falo de nosso mais desafiador e excitante fetiche: Fist Fucking ou simplesmente Fisting. A arte de penetrar e ser penetrado com o punho.
Delícia né?
Venha comigo e desvende mais essa maravilhosa técnica que vai te invadir de tesão.
Mãos à obra!!!



Fist fuck ou fisting ou fist fucking é uma prática sexual que envolve a inserção da mão ou antebraço na vagina (brachio vaginal) ou no ânus (brachio procticus).
Os praticantes desta atividade indicam que parte do gozo na sua realização está em aprender a apreciar as sensações que são proporcionadas pela distensão do ânus, da vagina ou de ambos. Alguns apreciadores desta prática o fazem, inclusive, com a dupla-penetração nos orifícios anal e vaginal. Tal prática é adotada quer entre pessoas heterossexuais como pessoas homossexuais e pessoas bissexuais.



Antes de começar, veja as definições: fister é quem introduz a mão. Fistee (fistii), quem a recebe. Desta forma você poderá se identificar sem que haja erros. Não é regra ser somente fister ou somente fistee. Há casos em que os papéis se invertem numa mesma sessão, com mesmo parceiro ou diferente parceiro, ou, ainda, me sessões distintas.




Estas cadeiras supensas são encontradas geralmente nos clubes para prática do fisting. Elas facilitam a posição para a penetração e diminuem as alternativas de movimentação do fistado, pois as pernas ficam suspensas e abertas.


A introdução de outros objetos que assumem forma de braço ou mesmo consolos grandes também são usados para a dilatação anal e diversificação da prática. Tudo sempre com muita lubrificação, geralmente vaselina em grande quantidade.


Enfiar a mão em vagina ou ânus pode ser visto como tabu, porém, o fisting já pode ser colocado na lista práticas consideradas estranhas que possuem significativo número de adeptos.

Boa parte dos sites de encontros gays, por exemplo, já oferecem esse tipo de penetração para ser colocado no perfil, e praticamente todas versões youtubianas de páginas de vídeos pornôs homo a consideram uma categoria.

Saindo do virtual e indo para o concreto, os adeptos do fisting, erguem as… Melhor deixar os trocadilhos para lá, vejam os relatos:

1- Professor, 31 anos, já fistou cinco caras: “Vejo pelo lado da dominação. O ato significa entrega total de quem o recebe. Fora que a visão que se tem de determinada parte do fisting (sim, houve um exercício eufemístico aqui), é incrível.”

2- Auxiliar de produção, 34 anos, fistee há 11: “Sou fistado uma vez por mês em média. Descobri a prática vendo o filme “Dr. Good Glove” (algo como Doutor Boa Luva (!) em um cinema de pegação. O que me atrai no fisting é a sensação física de ser tocado por dentro, o fato de agüentar algo tão extremo.”

3- Bacharel em enfermagem, 27 anos, fistee há dois: “Faço fisting passivo em média cinco vezes por mês. Conheci a prática por meio de filmes e comecei por meio de brincadeiras com os dedos. Gosto porque acontece uma massagem na próstata.”

E olha que há quem goste de receber duas mãos ou três mãos e curte penetrações profundas, as quais tornam o intestino grosso um órgão digesto-sexual (o termo pode não existir, mas a ideia contida nele, como você pôde ler, sim).


“Incontinência fecal? Problemas de relaxamento definitivo do ânus?” Quem pensa isso, de acordo com um médico e também fister não está errado nem certo. “Se feito de forma correta, o fisting não traz nenhum tipo de problema, mas isso tem de ser assim: “feito da forma correta.”




Segurança e saúde

A prática deve ser interrompida caso haja sangramento, e se este persistir por muito tempo após a prática, deve-se recorrer a um médico com urgência.

Por apresentar um alto risco de transmissão de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), o uso de luvas de látex, e ainda intensa lubrificação do ânus ou vagina, são necessários, devido também às bactérias presentes embaixo das unhas (ainda que lavadas) e ao redor das cutículas.

Bom, já que a prática contínua do fisting não oferece tantos riscos, então tudo bem? Não! Se houver uma introdução brusca (e aí pode ser de um dedo, um pênis ou uma mão), pode haver rompimento do músculo anal, perfuração do intestino (nos dois últimos casos) e até morte durante o ato. O falecimento é causado por problemas circulatórios vindos da reação do organismo a penetrações de qualquer tipo sem o devido relaxamento muscular.

Paciência é fundamental, recomenda o médico fister. “Tem de ser feito bem lentamente. Não se pode nunca forçar a musculatura do ânus. Jamais! Cada um dos dedos e o “resto” devem ser introduzidos bem devagar e só depois de ver que o esfíncter (músculo que abre e fecha o ânus) está acostumado com o que está dentro. Cumprida uma fase, vai-se para a outra.”

Outra dica oferecida pelos experts no assunto é também ir treinando o relaxamento anal com brinquedos e dedos. Ao longo das semanas, poderá haver progressos até o tão desejado fisting. Lubrificante deve ser usado em grande quantidade e deve estar sempre à mão (é, tá aí um trocadilho).

Particularmente eu ainda não fui agraciado com essa prática, mas se for da vontade de meu DONO, vou adorar ficar em suas mãos.

E você que tem vontade, mas ainda considera um tabu, peça uma mãozinha a quem você confia e desfruta dela tesuda prática.

Espero que tenham gostado.

AUTOR DO TEXTO: escravo 3- Dom Barbudo

14 de out. de 2014

número 060 - II Sessão - DOM BARBUDO

A culpa desses momentos incríveis foi do Carlos Leatherman, pois foi para prestigiar e comparecer à sua festa, que CHAMEI MEU escravo 2 e ele veio!


Esse é aquele que mora distante 10 horas de São Paulo! 



Ele viajou incansavelmente o e com muito desejo, logo que meu viu, agarrou-se como um homem cheio de tesão e atirou-se aos meus pés, como um escravo devoto.



E assim começou a nossa sexta, logo depois fomos para o Studio 57 e lá a coisa pegou fogo e a recompensa por tantas horas de viagem, veio como um turbilhão. 



Coloquei esse que é o meu escravo mais devoto no chão, embaixo das minhas botas, das minhas asas e no meu colo, literalmente, se é que me entendem.



Dormimos juntos e sempre esse boy me serviu, andou de quatro, com coleira, com algemas, com prendedores, com plug, com tudo o que tinha direito, mas o final de semana estava só começando!


Guardei um momento especial para o meu escravo 2: o de ser avaliado e ficar frente a frente com o meu escravo nº 1 e ainda ser observado por um voyeur (submisso 080).

Essa hierarquia sempre causa impacto, constrangimento e medo, temor em não ser aceito ou simplesmente ser avaliado por outro. E a coisa ganhou uma pitada mais saborosa por saberem que o voyeur estava “de olhos escancarados”, observando e deliciando-se com todas as reações!

MAS QUEM MANDA NO PEDAÇO?

O DOM BARBUDO é claro! E coloquei cada um no seu lugar: o voyeur na barra de metal, o escravo nº 1 de quatro no chão e por fim o escravo nº 2 ajoelhado na minha frente!

O chicote comeu, marcou e suou as peles dos três, os peitos foram mamados, sugados e devorados com todo o meu tesão.

E o final de semana foi intenso, incluindo a FESTA DO CARLOS LEATHERMAN, que aliás meus caros, merece todo nosso apoio e aplauso, além de prestígio, (o que é o mais importante), afinal não adianta só ficar punhetando em casa, precisamos estar juntos, fortes e construindo algo, e para quem lembra, há bem pouco tempo atrás éramos poucos e com muito empenho, já somos alguns, quem sabe daqui algum tempo, seremos muitos...

Mas como ia dizendo, levei meu escravo nº2 e meu submisso 080 na coleira e assim ficamos na festa, com algumas palmadas e beijos, nos divertimos bastante.

E espero que logo um final de semana como esse se repita, e tudo por culpa do Carlos! Aaaa, MEU AMIGO, que culpa boa hein?

Risos...













































Não é possível não tremer, sendo a primeira ou a segunda vez, o coração bate forte no peito e quando ele aparece o mundo gira muito mais rápido e a vontade é de me jogar a seus pés ali mesmo, em um local público e me colocar a seu serviço. Quando a coleira fecha as coisas mudam e um outro universo entra em ação, sou tomado por um tesão incontrolável e ao comando do meu SENHOR me coloca no meu lugar para fazer o que nasci para fazer, servir. Se fiquei com tesão? A dificuldade e as 10 pedras de gelo para botar o cinto de castidade acho que explicam alguma coisa. E depois de trancado ele continuou a se debater, o que foi tudo de bom. Ser dominado pelo meu SENHOR é algo mágico, a dor se torna prazer, e se torna algo a ser alcançado, lamber suas botas, estar a seus pés é algo indescritível, é o lugar a qual pertenço, com orgulho de estar. O Spank e os mamilos são a especialidade do meu SENHOR, posso dizer com orgulho que senti, e quero sentir sempre, pois cá entre nós, é bom demais. E se rolou sexo? Rolou sexo, plugs, consolos e tudo que o meu SENHOR colocou no meu ânus, que está documentado provavelmente no blog. Se foi bom? TUDO que este homem incrível fez foi inexplicável, o mais próximo de explicar o que senti sobre isso é, quero voltar