6 de nov. de 2015

número 162

Quando “bate” não há o que faça parar essa força de atração.

Há algum tempo atrás eu publicava as sessões com o título “submisso nº tal” ... até que evoluí em minha percepção e experiência e hoje sei que o mundo é muito mais amplo que duas ou três posições, como DOMINADOR, Schitcher e submisso, é sim composto pela variedade de fetiches que vai do mais simpls ao mais inusitado.

E hoje estou mais ligado a isso, é como uma vez meu amigo Brenno Furrier me disse e nunca mais esqueci: “Amigo, somos realizadores de sonhos”.

Verdade e ponto.

E olha como foi essa sessão com esse cara que não é submisso, nem DOM e muito menos curte BDSM.

Ele é MOTOQUEIRO, desejado por muitos e com razão.

Posso dizer que já peguei ele várias vezes e pegarei tantas quanto der, pois o nosso tesão é literalmente “appeal”.

Vou descrever o encontro:

De um lado um DOMINADOR vestido com uniforme da Polícia (a pedido dele), com botas de cano alto, calça cinza, camisa e gandola oficial e por cima uma jaqueta de motoqueiro dos anos 70 e original, digamos que na fantasia, um POLICIAL 
MOTOQUEIRO, algo tipo ROCAN.

Do outro lado, um urso, completamente equipado, com capacete preto, luvas, botas, macacão de couro de duas partes e balaclava. Agora imagina que por baixo ele estava com uma malha preta, como segunda veste e toda molhada, suada e cheirosa de suor. A calça do macacão marcava o pau e era tão junta que parecia a sua pele, quase um ROBOCOP e para quem curte, sabe do que estou falando.

A pegada foi quente desde o começo, com as barbas cerradas e completas, beijar esse motoqueiro é a pura sensação de dois machos viris se pegando, lindo de sentir.

A FANTASIA

Eu estava na beira da estrada, em cima da minha moto de policial rodoviário e ele passou, como um vento!

Mas o motoqueiro estava em desacordo com a Lei e em plena estrada foi abordado por mim, estava em sua moto preta em alta velocidade, coisa de HOMEM brincando com sua possante e como se não bastasse, aumentou mais ainda a velocidade quando percebeu que EU estava observando, agora sei que foi propositadamente.
Não tive escolha, persegui e abordei o elemento.

Depois de uma perseguição em velocidade, alcancei o jovem urso.

Aproximei, pedi documentos e percebi que ele não parava de olhar para minha jaqueta e botas. Conheço esses machos safados e confesso que prefiro eles aos veados, por dois motivos: transam pouco com HOMENS e quando acontece, são intensos e por quê muitos têm interesse em uma pegada com o equipamento completo (leia-se roupas), um tesão recheado de fantasias.

Nesse caso o fetiche é se pegar vestido, exatamente com as roupas que os putos sentem mais tesão e poucos conseguem tocar, por falar nisso, já gozou veado?
S E G U R A! Já pegou um motoqueiro equipado? Não? Então aproveite a minha pegada e só goze no final...

Continuando, pois bem, ele tentou desacatar a autoridade, até que mandei sair da moto, abrir a parte de cima do macacão e mostrar que não estava armado, pelo menos essa foi a desculpa pra eu sentir o cheirão de homem vadio e ver seu peitão peludo, mas mesmo assim revistei e a única arma que encontrei foi a rola dura.
Percebi logo o que ele queria, e não demorei pra oferecer, fui logo lascando:

“Venha aqui no mato, tenho algo para te mostrar”.

E foi assim, ele seguiu e quando chegou, empurrei o elemento, que caiu e ficou me olhando com cara de quem foi descoberto no pulo. Tirei o capacete dele, coloquei em mim, tirei a rola prá fora e começamos um pega com  ambos equipados.

Mas ele queria mais, principalmente lamber minhas botas e jaqueta de couro.

Esse macho fez tudo isso, como um HOMEM com pegada deve fazer.

O tesão era tanto que os dois paus permaneceram durassos por toda a cena.

E foram quase 3 horas de pegação, até o gozo.

O motoqueiro montou na moto, agradeceu ao Policial Rodoviário aqui e partiu em alta velocidade.

Em alta velocidade?

Sim agora ele pode, é meu protegido e da próxima vez que pegar esse motoqueiro, novamente a cena acontecerá, talvez com outros uniforme ou outro personagem...

De qualquer forma, gosto de lembrar de uma coisa: esse cara vive o fetiche de motoqueiro 100% em sua vida, tanto nas suas relações, quanto nas práticas sexuais.

E se você encontrar um motoqueiro gostoso por ai, olhe com cuidado, pode ser ele.

E digo mais, é tão tarado que ao sair do Studio 57, passamos na frente de uma pizzaria e lá estavam os moto-boys e ele pediu: “vamos passar por eles”?

E surpreendentemente os olhares foram cruzados, sabe aquele “inconsciente hetero coletivo”? Chega a ser perceptível o desejo no olhar, a admiração entre machos, mas sem qualquer palavra, quase um código secreto.

E hoje já penso assim: esses heteros podem até não realizar o contato físico, mas todo motoqueiro é tarado por outro motoqueiro, seja pela comparação, desejo ou tesão.


Dica: Repare bem no seu entregador de pizzas, quem sabe pode ser o seu próximo macho viril motoqueiro!