20 de set. de 2014

número 066

Foi uma noite incrível e esse sim posso dizer que é um cara travado.
Já virou algo engraçado dizer que é hétero, mas repito o que me dizem, e de duas uma: dizem isso para me agradar, ou é a mais pura verdade.

Nesse caso, o submisso é alguém público e com jeito, cara, voz e comportamento de hétero e sabem qual a diferença? Héteros não sabem beijar outro Homem, ficam errados, sem jeitos e com muita tendência a dar bicoquinha ao invés de grudar com tesão.

No começo da sessão foi difícil fazer ele relaxar e o tom era sempre monossilábico, do tipo; sim SENHOR, não SENHOR...

Mas mesmo assim, levou spank, cheirou o couro, alisou com cuidado e aos poucos foi se soltando. O clima começou a esquentar quando praticamos “dog training”. Porra, percebi que tinha um cão tesudo aos meus pés , dedicado, com rabinho abanando e grudadinho em minhas pernas, foi muito tesudo. E quando ele buscava o brinquedinho então? Eu jogava bem longe e ele ia correndo com a maior felicidade. Ver aquele cara que na sua rotina chefia uma grande equipe e que é conhecido publicamente por muitos, como um cão feliz, me deixou duro e louco de tesão, isso sim é PODER.

Algemei ele na parede e comecei a descobrir os detalhes do corpo, até que cheguei na barriga e mamilos. Ele simplesmente quase virou cambalhota quando comecei a me dedicar aos mamilos, aliás sou especialista nisso, só de falar já fico excitado!

Héteros também não tem essa experiência, pois poucas mulheres cuidam do corpo todo de um homem, naturalmente elas esperam mais ser agradadas.

Para encurtar a história, confesso que fiquei quase uma hora mamando os peitos desse cara e pela primeira vez aconteceu do submisso gozar sem tocar e para minha satisfação, foram duas vezes e o extasie da segunda vez foi tão intenso que por alguns segundos o corpo dele estava todo sensível. De verdade, percebi o quanto isso foi avassalador. No álbum postado no meu blog está a foto da cueca molhada para comprovar. Vocês já gozaram sem tocar no pau? Eu adoro fazer isso!! (Não posatarei no FACE para não correr riscos de dnúnica!)

Depois disso continuamos mais um pouco, mas já estávamos no final da sessão, quando recebi uma mensagem de um convidado, que disse estar a caminho.

Era um contato do Face, que tem vontade de ser voyeur, do tipo clássico: não ser tocado, nem beijado, apenas olhar e apreciar...como o cara é muito tesudo, permiti, afinal olhar para ele também é excitante.

O submisso 065 já estava vestido para ir embora, quando começou a retomar o tesão e a sensação de ser visto esquentou o ambiente. Ele se despiu e recomeçamos... o voyeur chegou e como prometido, ficou por perto olhando, examinando, querendo tocar, mas sem poder... a não ser seu pau.

A sessão retomou e na frente dele ainda tivemos uma prática especial, a penetração. Foi muito bom sentir o hétero apertado como um virgem e daí veio a confirmação, o cara realmente não tem experiência em ser passivo, a coisa ficou tesuda, quente, excitante... foi demais e de forma explosiva, os três chegamos mais uma vez ao clímax.

E esse cão voltará, afinal já tem DONO e quem sabe, será novamente observado.

Do voyeur não tenho foto, afinal ele precisa passar desapercebido, cabe saber apenas que alguém está por ali, respirando, olhando, vigiando, já o clímax do submisso 066 foi sentir-se observado, estou errado cão?

Certeza que não...