2 de mai. de 2015

número 115

Ele estava de férias em Sampa e não queria perder a oportunidade.
Veio de táxi, o mais depressa possível, chegou ajoelhou, rastejou, cumpriu todas as ordens e desempenhou seu papel com competência e tesão.
Esse cão bebeu água no potinho, passeou de coleira, sentiu dor e prazer.
Um peitinho delicioso de mamar e um olhar apavorado, principalmente quando ficou sabendo que levaria SPANK na bundinha.
Mas não se fez de rogado, deitou, gemeu, sofreu e gostou, depois nem queria levantar.
Foi uma sessão demora da, daquelas para ele nunca mais esquecer.