14 de out. de 2014

número 060 - II Sessão - DOM BARBUDO

A culpa desses momentos incríveis foi do Carlos Leatherman, pois foi para prestigiar e comparecer à sua festa, que CHAMEI MEU escravo 2 e ele veio!


Esse é aquele que mora distante 10 horas de São Paulo! 



Ele viajou incansavelmente o e com muito desejo, logo que meu viu, agarrou-se como um homem cheio de tesão e atirou-se aos meus pés, como um escravo devoto.



E assim começou a nossa sexta, logo depois fomos para o Studio 57 e lá a coisa pegou fogo e a recompensa por tantas horas de viagem, veio como um turbilhão. 



Coloquei esse que é o meu escravo mais devoto no chão, embaixo das minhas botas, das minhas asas e no meu colo, literalmente, se é que me entendem.



Dormimos juntos e sempre esse boy me serviu, andou de quatro, com coleira, com algemas, com prendedores, com plug, com tudo o que tinha direito, mas o final de semana estava só começando!


Guardei um momento especial para o meu escravo 2: o de ser avaliado e ficar frente a frente com o meu escravo nº 1 e ainda ser observado por um voyeur (submisso 080).

Essa hierarquia sempre causa impacto, constrangimento e medo, temor em não ser aceito ou simplesmente ser avaliado por outro. E a coisa ganhou uma pitada mais saborosa por saberem que o voyeur estava “de olhos escancarados”, observando e deliciando-se com todas as reações!

MAS QUEM MANDA NO PEDAÇO?

O DOM BARBUDO é claro! E coloquei cada um no seu lugar: o voyeur na barra de metal, o escravo nº 1 de quatro no chão e por fim o escravo nº 2 ajoelhado na minha frente!

O chicote comeu, marcou e suou as peles dos três, os peitos foram mamados, sugados e devorados com todo o meu tesão.

E o final de semana foi intenso, incluindo a FESTA DO CARLOS LEATHERMAN, que aliás meus caros, merece todo nosso apoio e aplauso, além de prestígio, (o que é o mais importante), afinal não adianta só ficar punhetando em casa, precisamos estar juntos, fortes e construindo algo, e para quem lembra, há bem pouco tempo atrás éramos poucos e com muito empenho, já somos alguns, quem sabe daqui algum tempo, seremos muitos...

Mas como ia dizendo, levei meu escravo nº2 e meu submisso 080 na coleira e assim ficamos na festa, com algumas palmadas e beijos, nos divertimos bastante.

E espero que logo um final de semana como esse se repita, e tudo por culpa do Carlos! Aaaa, MEU AMIGO, que culpa boa hein?

Risos...













































Não é possível não tremer, sendo a primeira ou a segunda vez, o coração bate forte no peito e quando ele aparece o mundo gira muito mais rápido e a vontade é de me jogar a seus pés ali mesmo, em um local público e me colocar a seu serviço. Quando a coleira fecha as coisas mudam e um outro universo entra em ação, sou tomado por um tesão incontrolável e ao comando do meu SENHOR me coloca no meu lugar para fazer o que nasci para fazer, servir. Se fiquei com tesão? A dificuldade e as 10 pedras de gelo para botar o cinto de castidade acho que explicam alguma coisa. E depois de trancado ele continuou a se debater, o que foi tudo de bom. Ser dominado pelo meu SENHOR é algo mágico, a dor se torna prazer, e se torna algo a ser alcançado, lamber suas botas, estar a seus pés é algo indescritível, é o lugar a qual pertenço, com orgulho de estar. O Spank e os mamilos são a especialidade do meu SENHOR, posso dizer com orgulho que senti, e quero sentir sempre, pois cá entre nós, é bom demais. E se rolou sexo? Rolou sexo, plugs, consolos e tudo que o meu SENHOR colocou no meu ânus, que está documentado provavelmente no blog. Se foi bom? TUDO que este homem incrível fez foi inexplicável, o mais próximo de explicar o que senti sobre isso é, quero voltar