16 de mai. de 2015

número 119 - DOM BARBUDO e Amigo Voyeur

Muitos DOMINADORES ou ATIVOS seguem pedindo para acompanhar uma sessão, para aprender novas técnicas e formas de controlar um cara que tenha por vocação servir, obedecer e agradar, como é o caso desse submisso, o nº 119.

E nesse dia, convidei um amigo: um cara muito tesudo, do tipo sexy no estilo, com cabelo grande, corpo de macho, um homem grande, estilo safado, com olhar safado, nãos grandes, coxas definidas, cheiroso, pés bonitos e super camarada, um verdadeiro tesão.

Chamarei ele de Voyeur, apenas por definição, pois o pauzão da foto é dele, bem por definição “voyeur” é aquele que assiste, mas esse foi fotografado com o cacete exposto, preciso dizer mais alguma coisa? Tire você as suas conclusões...

O submisso foi obediente e servil desde o começo, com várias limitações e senões, pois é casado com mulher e não poderia ter marcas pelo corpo.

Acordo fechado, não praticamos spank a ponto de deixar marcas ou sinais de uma sessão, mas com uma condição: que na mesma noite ele transasse com a esposa, pensando em tudo o que fizemos. Se ele cumpriu a sua parte do trato, eu não sei, mas isso não importa, sei que fiquei alojado lá na cabeça dele.

O submisso é um cara duro, mas muito esforçado, talvez pela vocação exacerbada em ser um submisso convicto.

Na presença do meu amigo, a coisa ganhou outra proporção e com muita vontade de reduzir aquele puto a nada, fui rude, autoritário e extremamente perverso e quanto mais eu fazia, mais ele se submetia e gostava.

Com a rola sempre dura, cumpriu todas as ordens e parecia um brinquedo em minhas mãos. Já no meio da sessão, ofereci ele ao meu amigo e ele foi bem castigado, não com técnicas de BDSM, mas como uma surra de caralho na cara. Hetero gosta dessas coisas.

Lambeu nossos pés com dedicação. Dono de uma boca aveludada, lambeu cada um dos dedos dos quatro pés e confesso que me deu MUITO tesão, não só sentir, mas observar os pés do meu amigo entrando dentro daquele bocão. Vale ressaltar que o submisso permaneceu de pau duro a sessão inteira.

Como trato bem os amigos, mandei que fizesse uma boa chupeta no meu amigo, enquanto nos beijamos e humilhávamos o puto. Aliás, o puto beija muito bem, já falei da boquinha de veludo né?

No final meu amigo gozou no rosto dele e o puto hetero delirou com aquele presente.

Pensa que ele quis tomar banho?

Não.

O hetero preferiu sair com o nosso cheiro, talvez para lembrar bem o que fizemos com ele, ou prá esposa cheirar seu corpo, de forma consciente ou não, mas algo me diz que ele cumpriu a ordem, ou seja: transou com ela na mesma noite, sentindo nosso cheirinho.