29 de set. de 2015

PUNIÇÃO: EXPOSIÇÃO PÚBLICA E 100 CHICOTADAS - PRAZO 03/10/2015

PUTA VAGABUNDA

Todos sabem que tenho 3 escravos fixos e nosso relacionamento segue dentro das bases do respeito e da confiança. Pois bem, o meu escravo nº 3 cedeu à tentação e o verme vagabundo deu o cu de forma deliberada e como se não bastasse, adorou ser humilhado, xingado e desprezado por outro HOMEM que não fui EU.

Não me importo com o fato dele ter dado o rabo, afinal a vida é curta, precisa viver intensamente (COM SEGURANÇA, MINHA CONDIÇÃO E EXIGÊNCIA) , portanto a punição que vem agora não está relacionada ao sexo, temos relacionamento aberta e são livres para viverem suas vidas fora do BDSM, oportunamente tratarei desse assunto.

O QUE ME DEIXOU COM RAIVA FOI O PRAZER QUE ELE SENTIU AO SER DOMINADO POR OUTRA PESSOA, SEM A MINHA AUTORIZAÇÃO E CONHECIMENTO.

EU QUERO CONTROLAR ESSE SENTIMENTO, O PESCOÇO DELE É MEU, SUAS VONTADES E PENSAMENTO SÃO MOLDADOS E PARTE DISSO JÁ ACONTECE, POR ISSO SENTIU CULPA PELA TRAIÇÃO.

COMO CASTIGO, PASSO DUAS PUNIÇÕES:

1)    SERÁ EXECRADO PUBLICAMENTE, DAÍ ESSE POST NO BLOG E FACEE SENTIRÁ ARREPENDIMENTO E VERGONHA;

2)    100 CHICOTADAS - POSTAREI ESSA MATÉRIA NO BLOG E FACE E CASO ELE NÃO CONSIGA PELO MENOS 100 CURTIDAS NO FACE OU COMENTÁRIOS NO CASO DO BLOG, RECEBERÁ COMO CASTIGO PÚBLICO 100 CHICOTADAS NA PRÓXIMA FESTA DO LUXÚRIA DIA 03/10/2015, QUANDO TODOS DESCOBRIRÃO QUEM É ESSE PUTO PASSIVO VAGABUNDO.

MAS NÃO SE PREOCUPE, CASO VOCÊ VÁ À FESTA E QUEIRA UMA FOTO COM ESSE VERME, SERÁ FÁCIL DE RECONHECER, POIS ELE ANDARÁ COM UMA PLACA NO PESCOÇO AVISANDO:

“GOSTO DE DAR O CU, MAS NÃO ME DOMINE, JÁ TENHO DONO”.


O RELATO DELE
SENHOR, sabe que prezo por ter sua confiança e sou honrado em te servir.  Sempre prometi ser escravo fiel e transparente, mas algo tem tirado meu sossego. Embora corra o risco de ser altamente punido, meu instinto de servidão ao SENHOR fala mais alto, pois é muito especial para mim.

Como sabe sou arquiteto e tenho um emprego autônomo. Ontem estava numa visita com meu cliente e a esposa numa obra para que pudéssemos tirar medidas e planejar o acabamento. Fui recebido enquanto esperava por um engenheiro. Um rapaz de aparentes 26 anos, engenheiro da obra, muito bonito, em torno de 1.80m, branquinho, bem maninho, um tesão. Eu estava na minha e ele também. Foi educado, se apresentou e aguardou ser chamado quando o cliente chegasse. Minutos depois chegaram o cliente e a esposa e fomos ver o apartamento no 10º andar. Vimos este e fomos ver outros em acabamento. Percebi que era observado, mas achava que era um olhar crítico, já que a calça social que eu estava marcava muito o tamanho de minha bunda, mas não tenho como lutar contra a genética. Em um dado momento enquanto os clientes olhavam o quarto, percebi o engenheiro apertando o pau, mas pensei que estive coçando, essas coisas de hétero. Disfarcei o olhar e vi quando ele me fitou e apertou o pau novamente expondo o volume de uns 20cm na calça. Fiquei louco de tesão, mas tive de me conter. Ele foi até a cozinha e me chamou pra ver a vista. Fui ver e novamente ele apertou o pau. Foi quando o casal se aproximou e ele autorizou que fosse ver os apartamentos de outro andar.

Logo que saíram ele sacou o pau para fora e me levou para o banheiro. Disse: A vagabunda tá louca pra mamar, né?

Eu acenei que sim e me perdi no tesão. Mamei feito bezerro aquele pau que latejava e engasgava quando batia na garganta. Ele louco me virou de costas e disse: Tava na olho nessa bunda desde a hora que te vi. Vou te comer.

Eu como sempre fui orientado estava com preservativo no bolso. A gente nunca sabe quando vai acontecer, né?  Ele rapidamente colocou e segurou minha cintura. Socou sem dó, quase que a seco. Vi estrela, mas o tesão era maior. Ele falou: O viadinho tá com medo dessa pica? Esse rabo vai ser meu, seu puto.

Chorei naquela pica gigante me rasgando. Fui chamado de todo apelido que somente uma prostituta é chamada. A cada estocada eu arrebitava mais a bunda. Estava ele com as calças nos joelhos e eu somente com a bunda à vista. Eu suava e gemia feito louco. Ele abria minha bunda e observava seu pau entrando e saindo com ferocidade. Foi quando mordeu meu pescoço e fincou as unhas na minha bunda. Sua respiração estava cada vez mais forte, o medo de ser pego era meu maior estímulo. Com um tapa na minha cara e muito xingo, ele gozou como um cavalo de raça. Logo depois me largou como se eu não existisse e falou: Seus clientes vão voltar. Eu sou casado com mulher e acabou aqui essa história, sua vagabunda.

Fui tratado feito lixo depois uma vagabunda, ele me desprezou, olhava com desdém, me humilhou por ter dado de forma fácil e cedido ao seu comando como um ser veadinho atrás de rola, mas confesso que isso me deu mais tesão.
Os clientes voltaram e os atendi como se nada tivesse acontecido. conforme descíamos as escadas da obra, via que ele fitava minha bunda e me olhava com a cara de que iria contar para todos da obra que tinha me comido.

Vim embora com tesão, porém arrependido de ter traído sua confiança. Não aguentaria guardar isso do SENHOR e aceito qualquer que seja meu castigo, só peço que não comente com ninguém (GRIFADO PELO DOM BARBUDO). Não quero que pensem mal de mim. Seria muito ruim ser exposto (GRIFADO PELO DOM BARBUDO).


Perdão, meu DONO. 


3 comentários:

  1. Antes de tudo, minha solidariedade ao escravo 3.
    Fazer parte da liturgia de dominação de Dom Barbudo como um escravo é um privilégio que poucos submissos alcançam. Dom Barbudo constrói a sua vida BDSM com muita arte.
    Mas às vezes, a vida, fazendo o caminho inverso, resolve imitar a arte. É o que aconteceu com o pobre (ou sortudo) do escravo 3. Inesperadamente, sem qualquer aviso, a vida, de uma maneira muito arteira, o coloca numa intensa e perfeita sessão de dominação.
    Dar as costas à vida?
    Sinceramente, assumindo todas as consequências, em vez das costas, daria mesmo é a bunda. Tal qual o escravo 3. Confesso que eu também não resistiria à esta dominação não planejada da vida.
    Por outro lado, agradeço muito ao Dom Barbudo por, através da sua severa punição, tornar pública esta experiência vivida pelo escravo 3. Uma delícia!
    Torço para que o escravo 3 consiga as 100 curtidas e digo mais, não se envergonhe escravo 3. A sua honestidade revela a sua lealdade verdadeira e a sua hombridade. Se pudesse ir ao Luxuria, ia tirar uma foto com você. Eu também gosto de dar o cu.
    Caso não consiga alcançar as 100 curtidas, que o seu castigo seja tão tesudo como o seu crime.
    Obrigado Dom Barbudo

    ResponderExcluir
  2. escravo 3
    Boa noite, 123. Obrigado pelo carinho. Tenho acompanhado seus comentários nos artigos do blog e fico feliz em ver que nosso trabalho tem alcançado os leitores. O SENHOR DOM BARBUDO é um ícone do BDSM no Brasil. É uma pessoa que domina a arte de dominar. Eu errei por ter cedido à humilhação psicológica, fato que descontentou ao meu DONO. Realmente eu fui pego de surpresa. Tudo para ser uma transa baunilha num local diferente. É também diferente a gente sair de casa sabendo que vai transar e a gente ser pego desprevenido e ver que a outra pessoa já estava transando comigo a partir do momento em que me fitava. O tesão é outro. Mas o que me deixou com a consciência pesada foi não conseguir evitar o tesão por ser humilhado, tratado feito vagabundo por alguém que não fosse meu DONO. Isso sim o enraiveceu. Se puder, leia o conto A Língua do Pê da Clarice Lispector que você vai entender bem o que senti. Agora torço para chegar a 100 curtidas porque é muito diferente receber spanking para agradar ao DONO e receber por punição. Nesta segunda opção não aconselho a ninguém. Só agora depois de ser execrado em público e ainda tentar imaginar o que está por vir até sábado que aprendi a lição. Não tem tesão mais importante do que ver meu DONO satisfeito. Vamos torcer pelas 100 curtidas. Um abraço.

    ResponderExcluir
  3. Escravo 3, obrigado pela resposta. Ao postar meus comentários, por ordem de Dom Barbudo, sinto-me frequentemente falando ao vento, tal a falta de reverberação dos mesmos.
    Mas desta vez fiz mais do que um comentário. Quis ser solidário também.
    Para mim, 100 chibatadas lembra-me mais a Arábia Saudita do que uma punição SSC. Mas minha experiência é pequena e imagino que Dom Barbudo conheça bem os seus limites físicos.
    Pelos seus comentários parece-me que a punição está pesando mais pelo lado psicológico. Se assim for e se a punição de fato acontecer, você fará o seu Dono satisfeitíssimo (é o que lhe dá tesão, né?). Além de fazê-lo se sentir compensado pela sua falha (que, mais uma vez repito, entendo perfeitamente), Dom Barbudo vai ter a oportunidade de exibir diante de seus iguais (e seus muito desiguais) a sua supremacia como o Dom que tornou-se um ícone do BDSM no Brasil. Vai causar, ele vai adorar e por isso mesmo você vai sentir muito tesão.
    Mas continuo torcendo que consiga as 100 curtidas.
    Abraço e força.

    ResponderExcluir