Antes da Festa do Luxúria – FARDAS,
marquei um ESQUENTA no Studio 57, com os amigos que já frequentam a casa e de
lá, fomos todos juntos e uniformizados.
Reparem na foto das botas de cano alto
e pretas, peça unânime carregada de fetiche e tesão!
Quem já não gozou em uma bota preta de
couro e cano alto?
Você ainda não gozou?
Não sabe o que está perdendo...
No post ainda tem fotos da Festa e da
Punição das 100 chicotadas que apliquei no meu escravo número 3!
Agradecemos ao Heitor e Staff pela
festa, convite e apresentação das mais diversas manifestações de Liberdade
(FETICHE).
Fardas. Sou mais couro. Couro não é farda. Couro é dress code.
ResponderExcluirMas voltando às fardas, prefiro o sargento ao general. Prefiro o Querelle ao almirante. Sim, curto o policial, aquele que dá blitz na gente.
Sou um sub dos subs. Adoro Tom of Finland.
Mas adoro Dom Barbudo também.Na marinha ou em full leather.
Obrigado Senhor.
Não tem videos deste encontro eu adoraria ver os videos do senhor Dom Barbudo
ResponderExcluirObrigado senhor
ResponderExcluirNão tem videos deste encontro eu adoraria ver os videos do senhor Dom Barbudo
ResponderExcluirDá para entender porque o couro e a farda estão no mesmo grupo. Ambos são calçados por botas, botinas e coturnos e ambos exalam poder e autoridade.
ResponderExcluirMas, se a farda veste os agentes de controle da sociedade, o couro convive com o lado mais transgressor desta mesma sociedade.
A farda é uniforme. Ela uniformiza quem a usa. O couro é dress code. Sendo couro, cada um o traja de acordo com a sua imaginação e intenção.
A farda transmite o poder de uma instituição. O poder do couro é estritamente pessoal.
O couro tem cheiros, texturas e volumes próprios que, depois de um certo uso, misturam-se deliciosamente aos cheiros, texturas e volumes do seu próprio Dono.
Mas tanto a farda como o couro colocam os submissos, nós, igualmente de joelhos, de quatro e prostrados ao chão.
Obrigado Dom Barbudo.
Impressionante número 123 como suas postagens são pontuais, precisas e reais.
ResponderExcluirPor isso gosto tanto dos seus comentários e sua participação assídua.
Obrigado número 123!