20 de jun. de 2015

número 126 - Apresentação e Encoleiramento

Fiquei brabo com esse tal de número 126!

Sabe por quê?

Ele me fez sujar a parede do Studio 57!

Sim, foi lá que o meu gozo chegou.

O cara é muito tesudo, daquele tipo que me faz perder o foco quando chega, e foi exatamente isso que aconteceu

Lembro bem dele entrando na masmorra, de cabeça baixa, procurando o capacho, mas com um corpo imponente, grande mesmo, do tipo parrudo, com barba, cabelo bonito e peludasso, nem falei peludão, digo peludasso. UM TESÃO.

Ele foi lentamente agachando-se até encontrar o seu lugar: o chão. E ali ele ficou, até eu chegar por trás e deixar ele sentir a MINHA PRESENÇA.

A respiração ficou curtinha e ainda de cabeça baixa, não tinha me visto em full leather. Quando encostei nele, parecia que ia sair faísca, tamanho tesão mútuo.

E confesso: foi muito difícil me concentrar, o rapaz é um tesão e até fiz algo que nunca tinha feito, tirei uma foto especial do seu rosto, só prá olhar depois e masturbar, tipo troféu, afinal peguei um urso, parrudo, peludão, dos olhos verdes, barba preta e rosto lindo.

Sim eu pego caras gostosos,  aliá não tenho do que me queixar, muito pelo contrário! 
Coisa boa...

Voltando... viu como ele tira a gente do eixo?

Pois é, ele rastejou, engoliu com prazer meus cuspes, foi humilhado e no auge da sessão, quando usei seu corpo enquanto estava algemado pelos pés e mãos, ele ainda gritava:

- Fuck, ohhh fuck, fuck.

Foram muitos e de forma intensa. Como é bom pegar estrangeiro e melhor ainda é perceber que apesar de experiente, ninguém tinha pego ele desse jeito: que jeito? 

Vem descobrir ué!

A sessão foi longa, mais do que o normal e menos do que eu gostaria, por mim ficaria a noite toda fazendo ele se contorcer de tesão.

E por muitas vezes fiquei com vontade de arrancar as roupas e partir para um sexo convencional, mas isso qualquer um pode fazer, o diferente é o que sei fazer e esse segredo, só provando...

Mas posso dizer que chegamos na fase da nudez mútua e prá completar, meu gozo parou lá onde eu disse: na parede.

E quanto a ele?

Seu olhar me disse tudo, olhei profundamente aquele que me serviu, rastejou e encontrou-se no mais profundo autoconhecimento.


Não sou psicólogo, aliás não tenho formação alguma nessa área, mas fico extasiado quando alguém atinge a plenitude dos seus fetiches e desejos e sei que isso só acontece por dois motivos: técnica e o ambiente de confiança e entrega que crio para receber meus companheiros de sessão.