3 de jul. de 2015

número 128

Foi um sequestro consentido

A vitima, um jovem no vigor da idade, vestido com um terno cinza chumbo, camisa preta, gravata vinho, sapatos pretos, enfim bem alinhado. Uma bela visão de um animal macho caminhando na floresta da cidade, uma lebre sedutora esperando o leão para devorá-la..

Marcamos em um lugar específico. Depois que ele chegou, mandei atravessar a rua, seguir por outra e caminhar reto, até que EU cheguei por trás e já fui falando:
“Não olhe para trás, passa a carteira e o celular...”; pelo susto, ele ainda foi lento, pois não esperava por essa abordagem, e EU, ainda de forma grave e cruel, mandei que fosse rápido e que entregasse sem reagir.

Passou um cara por nós e ficou assustado, tentou olhar aquela situação, mas não aguentou e desviou o olhar, estava borrado de medo.

O meu sequestrado, estava nervoso, tremia e demonstrava muito medo, não tinha como esconder. Mandei que não me olhasse nos olhos, apenas para o chão e que seguisse em frente.

Eu estava na cola do executivo e, a todo tempo, punha medo, do tipo: “perdeu, playboy, a casa caiu”...

Logo que chegamos no Studio 57, ele foi completamente dominado e, dessa vez, as ordens foram invertidas, nada de questionário e definição de limites, afinal, já estava tudo previamente combinado.

Seu principal desejo é ser sequestrado, amordaçado, amarrado e perder o controle.
E foi assim, logo algemado e conduzido para a jaula, lá trancado pelo cadeado. Desliguei a luz, liguei o som e sai de cena. Quando ele já estava tremendo de medo, voltei e, dessa vez, mais estúpido e cruel. Puxei-o para fora da jaula e coloquei um capuz, e uma gag na boca e, aos chutes, foi encarcerado novamente, sempre conduzido com medo e ameaças.

Ele começou a suar, lembro aqui que estava de terno e algemado.

Troquei de roupa e voltei, ele ainda no escuro, com a gag, algemas, terno e capuz, sem possibilidade de enxergar.

A sessão começou definitivamente.

Foi puxado para fora, atirei-o no sofá e, quanto mais pegava nele, mais ele se contorcia como um refém impotente.

Foi colocado na cadeira de couro, algemado nos pés e mãos e começou a amarração, até ficar imobilizado e delirando de tesão, seu pau estava durasso, aliás, um pau grande e grosso.

Quando vi os mamilos, perdi o foco, que peito maravilhoso.

E o sequestrador aqui quase esqueceu o que estava fazendo, risos.

Mas o profissionalismo chama mais alto e a dominação psicológica correu solta, com muitas ameaças, chantagens e, claro, castigos físicos, como uma masturbação com lubrificante, por um tempão, aliados às estimulações nos mamilos.


Não é para me gabar, mas disse ele que foi o maior êxtase da sua vida.


























6 comentários:

  1. Perder o controle irremediavelmente, sem recursos e sem volta.
    A única saída, mesmo em pânico, é aceitar o seu sequestrador. Entregar-se à sua mão forte e ao peso de suas botas.
    Que resigne-se aos seus abusos, que o obedeça em humilhações.
    A vítima precisa confiar no seu algoz e adorá-lo no cativeiro.

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  2. Dom Barbudo, o Senhor é um artista. Nas suas mãos, BDSM é de fato uma arte.
    A leitura das cenas que o Senhor cria nos deixa num estado de gozo mental.
    Desta vez senti um tesão que não conhecia. Percebi-me mais escravo do que imaginava.
    Por sorte, sou seu escravo.

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  3. Tou no maior tesão. Tá tudo combinado. Meu, que é isso? Tou sendo assaltado. Não acredito. O carinha lá longe sacou tudo. Vai dar merda! Mas não resisto. A voz do sequestrador, firme, autoritária e, surpreendentemente nem tão grave assim, me seduz. Sinto-me apavorado, estúpido e... excitado. Então sigo as ordens. Vejo-me numa jaula. Algemado. Tá muito escuro. As barras da jaula são muito frias. Entrei numa fria. Sou maluco. Onde fui me meter? Sou arrancado da jaula. Sou amordaçado e totalmente imobilizado numa cadeira. As calças arreadas e a camisa e o terno desabotoados. O meu peito está aberto para o que der e vier. E veio. Sinto a barba dura e ruiva raspando no meu peito direito. Cara, descubro que tenho tesão por ruivos. Por barba ruiva. Por sequestrador com barba ruiva. Tou no delírio. Tou no pânico. Mas que macia a boca cheia de saliva sugando o bico do meu peito direito. Que malícia. O meu peito vira uma teta. Mas por pouco tempo. Tapão na cara. Lado direito, lado esquerdo. O sequestrador tá abrindo a braguilha. Não cara. Não. Não é não. Nunca fiz isso. Mas a palavra de segurança continua enterrada dentro de mim. Ela não quer sair. Mas o cacete entra. Entra e desliza boca adentro. Desisto. Me conformo. Minha garganta gentilmente cede e abraça o caralho invasor. Aprendo a amar o meu raptor. O meu raptor ruivo. Chamam isso de síndrome de Estocolmo, ou coisa assim, não é? Meu pau tá muito, muito duro.

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  4. Mais dor ou prazer?
    De cú pra lua. Silenciosamente alarmado, esperando pelo primeiro golpe. A porrada vem sonora. Sinto o peso da mão na bunda. A mão é pesada mas a sensação é gostosa. Um afago vigoroso. Não mais do que isso. Mas os golpes vão se sucedendo. O gostoso começa a arder. Mas ainda no limiar entre o prazer e a dor. Trespassamos o limiar. Agora é só dor. Mas o Dom dirige bem. Sem pressa, o Dom mansamente aumenta a intensidade do spanking. Minha carne aprende a curtir a dor e eu a confiar no meu Dom. Agora é a melhor parte. O prazer está na cabeça. O prazer de me entregar sem reservas. O prazer de servir. O Dom urra, eu gemo. Sou um submisso.

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  5. Não aguentei e gozei novamente SENHOR.

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