4 de mai. de 2015

números 116 e 117

Foram dois moleques de uma só vez, um de 18 e outro de 21 aninhos,
Como são diferentes ao oposto, imaginei que seria uma sessão maravilhosa e não estava errado.
Primeiro chegou o dia 21 anos, um cara alto, peludasso, bonito e tipo parrudo, com um corpo delicioso, meio loiro, super casado, passivo e com um desejo gigantesco de ser submisso.
Depois o menino de 18 anos, também alto, liso como mármore, segundo ele, nem tão parrudo, com coxas grossas bunda reonda e empinada, dote de 21 cm, cara de sapeca e ativo, com igual desejo de ser submisso e experimentar coisas novas. Ele ainda passou pela fase de mostrar o RG, afinal não aceito menores de idade e esse tem carinha de quem saiu há pouco tempo das fraldas, pelo menos era o que eu achava. Engano meu, o moleque é safado e vivido.
Quando o primeiro chegou, foi direcionado ao capacho, como de costume e como poucos, aproximou-se e desenhou um ângulo que me deixou excitado só ao ver, ele estava quase que todo encostado no chão, com as costas curvadas, as mãos para trás e a cabeça baixa.
Isso já diz muito, quando o novato entra e faz uma postura dessas, significa mesmo que dentro da sua cabeça existe um desejo gigante em ser dominado, esse tipo de cara considero um submisso nato e para esses, garanto que a sessão sempre é intensa.
Pouco depois chegou o segundo e o capacho foi colocado ao lado do primeiro para que ali ele se colocasse. Como um irmão mais novo, seguiu os passos do primeiro, aliás essa foi uma constante.
É sempre mais difícil uma sessão dupla, pois ambos desejam uma sessão inesquecível e a atenção não pode ser diferente. A perspectiva deles também muda de uma sessão individual, pois o fator medo fica diluído quando existe empatia entre os dois, digamos que a cumplicidade aumenta e a segurança também.
A sessão teve dois momentos que para mim foram o auge.
O primeiro foi o spank. Deitei o primeiro filhão no colo e apesar do medo dele, começamos as palmadas. Em pouco tempo ele gemia de prazer, roçava seu corpo nas minhas coxas e gemia profundamente.
Muitos desejam o colo do paizão,  uma fantasia que se não é latente, torna-se com o meu convite. Deitar no colo de um homem vestido em full leather, conduzindo de forma autoritária e com uma parede de acessórios, pode ser assustador e ao mesmo tempo tesudo ao extremo. Para quem solta a bundinha e entrega-se ao prazer, garanto que a sensação de dor e prazer é algo forte e inesquecivelmente prazeroso.
O segundo olhava assustado e com desejo o primeiro, até que também veio para a posição de um filhão que precisa ser punido: de bundinha para cima e segurando a mão do pai no começo. O safado veio com riso no olhar. Muitos poderiam pensar que era uma provocação ou deboche, EU tenho certeza que não era nada disso, a não ser o nervosismo gigantesco que deveria estar sentido. E era mesmo, ele confessou.
O segundo momento alto foi quando provoquei sensações em seus corpos, sempre mantendo a ordem de chegada, primeiro o peludo, depois o lisinho. Foi outro momento em que ouvi suspiros e vi corpos em estado de um intenso prazer.
Eles ainda beijaram-se, agarraram-se e se não fosse tarde, ainda teria rolado sexo, quem sabe da próxima vez.


Meu escravo fixo nº 4 fotografou a sessão.