5 de set. de 2015

número 144

Nos encontramos no meio do caminho e lembro do jeitinho que ele chegou para falar comigo, meio na dúvida se continuaria, meio querendo passar desapercebido e com certeza, querendo sair correndo, antes que tudo começasse de fato.

Mas ele não teve nem chance, chamei pelo seu nome e com um gesto, mandei que viesse e sentasse ao meu lado no banco do metrô, já na plataforma da estação.

Ele veio quietinho e nem olhou para mim, de cabeça baixa ficou ali esperando as ordens, passei a mão na sua cabeça, dei um apertão em seu ombro e perguntei: tá com medo?

Ele confirmou que estava com tanto pavor que se corpo tremia todo.

Caminhamos até o Studio e a cada número de passadas, perguntava sobre sua vida, como descobriu o tesão por ser dominado e suas sensações e a resposta era temerosa, quase não pensava direito e pedia a todo momento desculpas pela confusão mental e falta de estabilidade.

Garotos, são garotos e adoro eles.

Quando chegamos no Studio 57 ele correu para o capacho como já tinha sido orientado.

Seu coração batia forte e seu desejo estava latente.

Orientei, mostrei, lambi seus mamilos e me deliciei com esse corpo franzino.

Ele teve poucos homens e isso também deixou tudo mais intenso, quando passava a minha mão saboreando esse corpo, ele gemia alto, como se nunca tivesse sido tocado com tesão.

Lambi, mordi  e suguei seus mamilos, que delícia e certamente se ele não tinha descoberto tesão nessa área, hoje ele sente e muito!


O menino gozou muito, tipo uma poça de porra, será que ele gostou?