20 de jul. de 2015

número 133

Breve contato e rápido encontro.

Para alguns a coisa é dinâmica, não precisa de conquista, flerte ou sedução, bastam algumas fotos de pau, peito e bunda...

Mas muitas vezes esse encontro fulgás é tão breve quanto o contato.

Foi o que aconteceu nesse caso, mas não deixa de se uma experiência válida, aliás, com ele aconteceu o que muitos me perguntam:

“Mas se eu não curtir, o SENHOR vai parar?”

E minha responda é sempre a mesma; paro na hora! Dou a minha palavra.

E foi assim com ele, começamos de forma quente, com venda, coleira, algemas, cinto de castidade e outros acessórios. Ele ficou excitado, com respiração alterada e tesão visível, isso significa pau durasso.

Estava tudo correndo dentro do previsto e partimos para uma pegada mais forte.

Comecei a causar dor e o iniciante reclamava muito, mas ao mesmo tempo não pedia para parar.

Mas algo se perdeu, claramente o tesão indo embora e a dor chegando.

Nesse momento vai da escolha de cada DOMINADOR, pois muitos acreditam que não interessa o prazer do submisso e continuariam sem piedade, mas EU penso diferente, para mim só vale a pena enquanto a dor causa prazer, se for apenas dor, particularmente não me interessa.

E nesse caso já era apenas dor.

Parei, mesmo sem ele pedir.

A experiência de um DOMINADOR determina a intensidade da sessão, pois o limite tênue da dor e prazer é difícil de se perceber, só com horas de preparação.

Vale ressaltar que não paramos apenas depois de uma técnica, mas todo o contexto que envolvia esse encontro.

Conversamos depois, mostrei os acessórios, algumas coisas que são possíveis serem feitas e saímos amigos dessa, tudo como deve ser feito.

E como diz na música da Rita Lee, que aliás se chama Fulgás:

“Só vou te contar um segredo
Nada de mal nos alcança
Pois tendo você
Meu brinquedo
Nada machuca

Nem cansa”