número 093

Foi um contato breve, durante a minha viagem de férias no Rio de Janeiro, através de um dos aplicativos, e a tônica era mais ou menos essa:

“Estou de passagem, não moro aqui e, em duas horas, preciso deixar o hotel”, portanto, era pegar ou largar!

E claro que peguei, e foi com muito gosto.

Depois do combinado, entrei como uma flecha no hotel, fui direto ao quarto, ele abriu a porta e nem teve chance de falar, puxei o cabelo dele e forcei o rapaz a ajoelhar-se no chão, afinal, não era dominação que ele tinha pedido?

Ficou com uma cara amedrontada, mas obedeceu direitinho e lambeu meus pés com certa reluntância...

Puxei o cara para cima da cama, levantei seus braços, prendi-os acima da cabeça e larguei meu peso em cima do corpinho malhado, lambi e suguei com uma fome desigual.

Foi tesudo, quente e sexy, como o clima do Rio.

O moleque gemeu e disse que gostava de pegada forte e que fazia tempo que não tinha uma assim. Depois disso, ainda deitei-o na cama e bati naquela bunda, mas as palmadas foram poucas, pois a família estava próximo dali e não queríamos que ouvissem o barulho.

Ficamos mais um pouco nos pegando até que nos curtimos sexualmente.

Como disse, foi uma pegada rápida, porém não menos intensa.

Esse calor do Rio causa tudo isso, um sex appeal e uma vontade de trepar muitas vezes, tesão!

Além do mais, esses cariocas falam muito gostoso, aquelas bermudas com as pernas de fora, os chinelos com os pés à mostra e vários com a mania de coçar o saco... Uhmmm  Rio de Janeiro, Cidade Maravilhosa mesmo!!

número 092

Macaco velho, já foi usado, pisado e treinado antes por outros homens.

Mas pediu muito para ter a sua sessão especial e, apesar de gostar mais de iniciantes, ele foi tão dedicado e insistente, que ganhou minha atenção.

E esse puto não foi fraco; já que é experiente, não poupei nos gestos pesados, no trampiling, palmadas, cuspe e treinos fortes de dog trainning.

Eu precisava ter uma sessão com ele, pois, por muito tempo, mandou mensagens e implorou como poucos fizeram até hoje, merecia esse encontro mutuo.

A sessão foi dedicada e bem vivida, ele saiu suado, mas feliz, com poucas marcas para não comprometer-se, mas isso não importa, porque sabemos quem colocou a coleira nesse cachorro de raça.

número 091

Ele fala baixinho, quase que não escutei.

Mas percebi e senti em todos os momentos e garanto que o menino estava entregue e tenso.

Mais um filhão, capturado no metrô e castrado no olhar por todo o caminho até o Studio 57.

Com esse, não precisei usar força; ele pediu por esses momentos por um longo tempo, até o dia em que foi premiado com a nossa sessão.

O rapaz é lindão, bonito mesmo, e praticamente virgem, em todos os sentidos. E foi uma delícia passar a mão pelo corpo dele, chegar pertinho dos mamilos e sentir um peitinho durinho, uma pele gostosa e o olhar dele, com um misto de descobertas e tesão! Essa sensação no olhar do outro é o que mais me seduz.

Mas coloquei o filhão no colo e, apesar de não ter aguentado tanto o spank, isso não importa, pois cada um tem seu prazer e apanhar não é o dele.

Foi incrível trancá-lo na jaula e sentir o quanto seu tesão se manifestava pela respiração ofegante e, ao mesmo tempo, a vontade máxima de se dobrar o mais perto possível do chão, o mesmo que piso e que ele lambeu com sabor de realização.

4ª Festa Privée - 2º Dia - Ata Pública

Ata 002/14

Aos vinte e oito dias dos mês de dezembro de dois mil e quatorze, reuniram-se no Studio 57, em endereço preferencialmente não divulgado, na cidade de São Paulo- SP, por volta das 15:00 hs... os mesmos integrantes da 4ª Festa Privê do dia anterior, vide Ata 001/14 já publicada!

O clima já começou com surpresas quando o SENHOR Dom Barbudo avisou aos escravos que permaneciam trancados no Studio 57, desde o dia anterior, que eles receberiam a visita de uma pessoa que estava sedenta por dominá-los e ordenou que todos fossem tomar banho e arrumarem-se da melhor forma, para receber o ilustre e misterioso visitante. Por mais que os escravos perguntassem quem era, mais aumentava o suspense, pois o SENHOR Dom Barbudo não deu chances para revelação. Somente avisou que o misterioso convidado iria querer tudo, principalmente comer os escravos. Como nem todos os escravos estavam prontos no horário, o SENHOR Dom Barbudo recebeu o convidado em seu quarto, mas antes de ir ao aposento, o convidado linguou e dedou os escravos 2, 3 e 4, levando-os à loucura. Enquanto o misterioso convidado foi se preparar no quarto. Desde o início todos os escravos foram orientados a permanecerem ajoelhados e de cabeça baixa. Em hipótese alguma poderiam olhar para ver o misterioso convidado. Os três escravos foram colocados virados para a cama dos escravos de joelhos e foram vendados. Os escravos 2 e 3 usaram as suas respectivas máscaras de cão. Sorrateiramente o convidado se aproximou dos escravos e foi logo dedando e linguando todos os escravos demoradamente e perfeitamente. Sua língua explorava os cuzinhos como nunca. Seus dedos tocavam as próstatas milimetricamente. Eram sensações diferentes, pois o campo de visão de todos os escravos estava comprometido devidos às vendas nos olhos. O escravo número 4 pediu antes do início da sessão que não fosse penetrado. Então o melhor sobrou para s escravos 2 e 3 que foram penetrados pelo convidado misterioso e pelo SENHOR Dom Barbudo. O cheiro de macho suado dominou o lugar. Os gemidos eram camuflados pelos sets musicais que foram preparados pelos escravos 2 e 3 por ordem do SENHOR Dom Barbudo. Um a um os escravos foram tendo as vendas tiradas e a verdadeira face do misterioso convidado foi, aos poucos, sendo revelada. E para alegria e surpresa de todos novamente o Deus Grego estava lá. Era O CONVIDADO, do dia anterior. A partir daí ninguém era de ninguém, beijos, chupadas nos pés, mamilos, pau foram sendo revezadas por cada escravo em cada um dos Dominadores. Ao soar da campanhia, o submisso 086 adentrou ao local e já foi logo se despindo para se juntar ao grupo coeso. A troca de energia era perfeita. Ver o SENHOR Dom Barbudo e o SENHOR “O CONVIDADO” com tesão extremo deixava todos loucos. O SENHOR Dom Barbudo deu ordem para início do spanking seguindo o mesmo protocolo do dia anterior. O primeiro da vez foi o escravo 3, Moreno Servidão. O esquenta dele foi muito especial, durou mais de uma hora, pois quando o SENHOR Dom Barbudo veio para o início, ele estava chupando o submisso 086 e levando tapas e linguadas do CONVIDADO. Nesse mesmo momento o SENHOR Dom Barbudo torturava com sua barba os escravo 4, Zuco Servus. Até que novamente começou o esquenta com o número 3. Todos os escravos e o submisso passaram pelos procedimentos com direito a escolherem o acessório extra de spanking com execução sempre do tesudo SENHOR Dom Barbudo. Uma nova sessão de trampling foi feita com os escravos 3 e 4 tendo suas primeiras experiências. O escravo 2, Cboy DB estava algemado na parede e amordaçado enquanto o SENHOR Dom Barbudo praticava sessões de nipple e tortura de bolas nele. Logo depois o escravo 3 recebeu a ordem do SENHOR Dom Barbudo para servir os participantes da festa com pães de cebola e berinjela, sucos, refrigerantes e torta de morango. Depois da alimentação e pausa para ver TV os participantes se jogaram na cama e entre sexo oral, punheta, beijos, linguadas chegaram ao orgasmo numa mistura de muito tesão. Após a sessão todos se organizaram para ir embora felizes e satisfeitos, por volta das 23:00 hs de domingo. Nada mais havendo, o SENHOR Dom Barbudo fez as considerações sobre a sessão, agradeceu pela participação de todos os presentes e deu por encerrada a sessão, da qual eu, Moreno Servidão, secretário da reunião, lavrei a presente ata, que foi lida, achada conforme e firmada por todos os presentes abaixo relacionados.

SENHOR Dom Barbudo- Master

SENHOR O CONVIDADO

escravo 2- Cboy DB

escravo 3- Moreno Servidão

escravo 4- Zuco Servus

submisso 086

4ª Festa Privée - 2º Dia - Convidado, DOM BARBUDO, escravos e número 086

E O DOMINGO CHEGOU...

E lá fomos nós! Mas EU tinha um desafio pela frente, como recuperar a seriedade desse encontro, sem prejudicar a amizade criada no dia anterior, depois da confraternização, do jantar, do sorvete...

Bem, no domingo a tarde, perfilei todos eles novamente, dessa vez vendados e sem saberem quem seria o meu Amigo Dominador daquele dia.

O CONVIDADO apareceu, vestiu-se com um calção de couro e botas pesadas e para não descobrirem, ainda usou luvas de couro.

Na fase da apresentação ele não falou nada, apenas tocou e reconheceu os corpos, alisou e tirou várias lascas... os submissos gemiam, suspiravam e não tinha quem não estivesse com medo desse novo DOMINADOR, mais áspero, cruel e sádico daquele do dia anterior.

Mandei O CONVIDADO sair da sala e fui perguntando... o que acharam? O que sentiram... e todos estavam assustados e com medo, mas morrendo de tesão, será quem é ele?

“- É mais alto que o de ontem, é forte, tem pegada e não paravam de falar, como se estivessem diante do seu presente de Natal... “

Qualidades que mais pareciam a descrição de um daqueles modelos, tipo sonhos de consumo, aliás nisso eles acertaram...

“Ele” voltou e por quase uma hora a sessão foi com eles vendados até que a cena do momento merecia que nos vissem em ação e as máscaras foram retiradas, como num passe de mágica, todo o respeito e admiração voltou e O CONVIDADO fez o que quis.

Também não sou tão cruel a ponto de não deixar meus escravos tão dedicados e fiéis, curtirem esse Homem Maravilhoso.

A sessão que começou às 15:30 foi novamente até às 23:00 hrs.

Além de todas as práticas, todos os fetiches realizados, os encontros e desencontros que possam acontecer, tive a felicidade de passar dois dias com pessoas incríveis que demonstram toda a consideração aos princípios que acredito como verdadeiros. São homens honestos e pessoas em quem posso confiar, afinal com toda a certeza esse é o elo mais importante de tudo o que vivemos em nossas relações: A CONFIANÇA!

Essa sessão foi muito especial e marcante, especialmente para mim, pois de fato observei como todo o jogo funcionou baseado nos princípios que sempre defendo: respeito, proteção, austeridade e segurança. Inexperiente é aquele DOM que acha que basta bater forte e dizer algumas palavras chulas para conquistar a admiração e coitado daquele submisso que se entrega de corpo e alma sem nem ao menos proteger-se de possíveis situações de risco.

Por fim, digamos que esse tenha sido o meu presente de Natal.

E assim o presenteado virou presente!

E EU, me senti realizado e feliz!

Aliás, FELIZ 2015!