4ª Festa Privée - 1º Dia - Ata Pública

ATA PÚBLICA 001 - 4ª FESTA PRIVÊ - 1º DIA SÁBADO

Aos vinte e sete dias dos mês de dezembro de dois mil e quatorze, reuniram-se no Studio 57 ( endereço não autorizado para divulgação, apenas para convidados), na cidade de São Paulo- SP, o SENHOR Dom Barbudo (Alexandre Rúbio) e também o seu amigo, que aqui será chamado de “O Convidado”, um homem delicioso, tesudo e viril, além dos escravos fixos 2, 3 e 4- (Cboy DB, Moreno Servidão e Zuco Servus, respectivamente), e por fim o submisso 086 para a quarta “Festa Privê” organizada pelo SENHOR Dom Barbudo.
Inicialmente, O CONVIDADO recebeu as boas vindas dos escravos 2 e 4 supervisionados pelo SENHOR Dom Barbudo até a chegada do escravo 3, que se juntou ao grupo e recebeu ordens de que desse atenção especial aos pés do CONVIDADO. A cena com chupadas, beijos e muita pegação foi interrompida para que o SENHOR Dom Barbudo vendasse E algemasse O CONVIDADO para que recebesse, já nu (corpo escultural) um tratamento de boas vindas dos escravos. Todos os escravos presentes foram instruídos a cuidar do peito para baixo, enquanto o SENHOR Dom Barbudo cuidava da parte superior, principalmente mamilos, SEU maior tesão. Foi iniciado então os contatos. Todos os centímetros do corpo dele foram explorados, virilha, umbigo, cabeça do pau, bolas, cuzinho, coxas, pés, boca, mamilos, pescoço. Tudo com movimentos sexualmente hora lentos, hora rápidos. O suor dos corpos se misturava numa atmosfera extremamente viril, os odores de macho davam o tom especial à cena. Ao soar da companhia juntou-se a todos o submisso 086, acanhado de início, mas vulcão em fúria, conforme ia se adaptando aos companheiros. Servíamos ao SENHOR Dom Barbudo e ao CONVIDADO ao mesmo tempo. Tudo se repetiu quando O CONVIDADO foi colocado de costas. Beijos, chupadas, sensações de arranhão e barba passando pelo corpo forma intensas. Com ordem do SENHOR Dom Barbudo os escravos e submisso deram um chupão no CONVIDADO e ELE tinha de adivinhar o nome de quem executava. ELE praticamente errou todos. Na pausa, o SENHOR Dom Barbudo ordenou que o escravo 3, também garçom dos eventos e escravo doméstico, além das cenas, servisse água, suco e coca zero aos participantes seguindo sempre a hierarquia. Desta forma teve início à sessão de Spanking com os escravos e submisso. O SENHOR Dom Barbudo orientou O CONVIDADO a fazer o esquenta nas bundas dos bottons com tapas em diversas intensidades e depois passava-se ao spanking com instrumentos, como chicotes, vara de cane, açoites. A ordem que se seguiu foi Cboy, Zuco, Moreno, Sub 81. Nádegas vermelhas e rostos felizes. Tesão intenso enquanto o SENHOR Dom Barbudo era implacável, respeitando os limites de cada um. Ao fim da sessão de spanking, deu-se início à sessão de trampling que o incansável Cboy recebeu o submisso 086 e o SENHOR Dom Barbudo com pulos em seu corpo e andanças, respeitando a palavra de segurança. Depois foi a vez do submisso 086 ser o alvo da pisada. Incrível como ele suporta peso na frente e nas costas. Após essa sessão o escravo 3 foi colocar seu traje de garçom para servir o pão de calabresa, refrigerantes, sucos, água e bomba de chocolate com sorvete napolitano para todos, mais uma vez seguindo a hierarquia. Descansados e com a hora do fim da sessão se aproximando, os SENHORES receberam o tratamento que precisavam para gozarem como nunca. Foram muito sexo oral e penetração com preservativos para a explosão do gozo mútuo. Passado esse momento todos se organizaram para ir embora e permaneceram trancados no Studio 57 os três escravos fixos com a tarefa de organizarem o espaço e mandarem as impressões desta sessão e do CONVIDADO para o SENHOR Dom Barbudo. Nada mais havendo, o SENHOR Dom Barbudo fez as considerações sobre a sessão, agradeceu pela participação de todos os presentes e deu por encerrada a sessão, da qual eu, Moreno Servidão, secretário da reunião, lavrei a presente ata, que foi lida, achada conforme e firmada por todos os presentes abaixo relacionados.

SENHOR Dom Barbudo
O CONVIDADO
escravo 2- Cboy DB
escravo 3- Moreno Servidão
escravo 4- Zuco Servus
submisso 086

4ª Festa Privée - 1º Dia - Convidado, DOM BARBUDO, escravos e número 086

Eles me derrubaram, estou morto de cansado e relaxado de uma forma incrível!

Foi um final de semana intenso e cheio de sensações elevadas ao grau máximo.

Juntei no meu STUDIO 57, os escravos fixos nº 02, 03 e 04, além dos submissos 031 e 086.

Tudo aconteceu como nas outras vezes, com preparação, organização, respeito e planejamento.

Esse foi o último final de semana de 2014, próximo do Natal e do clima festivo e depois de tanta dedicação, imaginei um BELO presente de Natal aos meus escravos.

O submisso 031 no ano passado recebeu justamente na época do Natal, um presente que veio embrulhado: um hetero submisso, que foi nada mais nada menos, que o meu submisso 035, então nada mais justo do que ELE, o submisso 031, ser O PRESENTE desse ano.

No começo de tudo, ele foi chamado de “O Convidado”, para dar um certo distanciamento da condição de submisso e também pq nossa relação já é antiga e cumplice. A ideia era causar impacto nos demais e que tivessem o comportamento de submissão total, portanto acreditavam eles, que estavam diante de um DOMINADOR amigo meu, e foi esse o status que o convidado recebeu.

E o plano foi eficaz, todos foram orientados a servir e a entregarem-se como se estivessem me servindo e assim  “ O Convidado”, ganhou respeito e a importância necessária, como se precisasse, pois esse HOMEM é o meu submisso 031, lembram dele? O “Deus Grego”, de quem não me separo e sempre tiro minhas lasquinhas., afinal ele também me pertence.

E o melhor, é um cara que teria tudo para ser convencido e prepotente, tamanha beleza, mas ao inverso se mostra uma pessoa acessível e nem um pouco convencida, daquele tipo que dá orgulho de se ter como amigo.

Bem, O Convidado passou em revista por todos e logo de início, foi tratado como um Rei, teve os pés lambidos, o corpo desejado, foi beijado e todos estavam felizes, principalmente os meus escravos... E EU SÓ OBSERVAVA...

O desejo estava no ar, a respiração forte, os gemidos cada vez mais fortes e lá fora, o sol escaldante de um sábado a tarde... E EU SÓ OBSERVAVA...

Eles me olhavam, hora querendo agradecer, outra hora como se pedissem permissão, e EU dava, mas SÓ OBSERVAVA...

Tudo corria no maior tesão, até que mandei parar...

ASSUSTARAM-SE e garanto que alguns no fundo queriam “me matar”... mas fodam-se, quem é o DONO do pedaço?  Pois é, ordenei e pararam!

Mandei O CONVIDADO deitar, o algemei-o  nas barras, coloquei a venda e dividi o corpo dele entre os escravos, a ordem foi que não deixassem nenhuma parte daquele corpo sem ser acariciada, lambida, ou devorada.

Só quem já teve cinco homens lambendo o seu corpo pode entender o que estou dizendo e o pior, sem condições de reagir ou mexer-se. Separei uma parte para mim, afinal não sou bobo, e claro como já o conheço, sabia qual era a mais sensível e que lhe dá maior prazer: os mamilos! (Gargalhadas sádicas)... agora imaginem, logo EU fiquei com os mamilos, minha parte preferida..

Ele gemeu, esperneou e se debateu, mas garanto que em toda a sua vida, nunca sentiu nada igual.

Isso provocou um êxtase coletivo e em mim um sabor de conquista e acerto, tanto nas ações como na conduta da cena.

Mas outros fetiches seguiram-se naquele dia, como o spank, que foi aplicado nos três escravos e no submisso 086. Nesta prática estou cada vez mais especialista e garanto que a dor lentamente transforma-se em prazer, quem não experimentou, precisa provar. Também tivemos podolatria e trampiling.

Claro que o clima esquentou e seguimos no que seria o natural, um pouco de confraternização, se é que me entendem...

O dia acabou às 23:00 e o sábado se foi, mas parecia que a energia não tinha acabado...

Mais tarde O CONVIDADO retomou o contato e dizia ele, que fora uma das experiências mais fantásticas qeu já viveu e apesar de estar confuso com tudo o que aconteceu, desejava muito repetir! Quando, perguntei.

Ele não teve dúvidas... amanhã, domingo!