8 de nov. de 2014

número 082

Ele é uma delícia.

Coxas grandes, peludas, uma barriga gostosa de afundar a cara e um peito, bem... sem palavras!

No começo, se dizia sem medo, sem ansiedade, sem nada, como poucos que já vi até hoje.

Ele é uma delícia.

Coxas grandes, peludas, uma barriga gostosa de afundar a cara e um peito, bem, sem palavras!

No começo, dizia-se sem medo, sem ansiedade, sem nada, como poucos que já vi até hoje.

O que você sente então?

- “Curiosidade!”

E “de curiosidade, morreu o gato”, já dizia um ditado popular.  Mas “graças a Deus”, esse só morreu de tesão e quanto mais incrédulo no meu poder, mais ele esperneou, se contorceu e pedia para parar... pedia, mas nenhuma vez, mencionou a “palavra de segurança”

Mencionou outras tantas, como “caralho, caralho, caralho, puta que pariu, caralho, caralho, caralho, para, para, para...”

Deu para imaginar o que ele sentiu?

Difícil, senhores! O que o submisso sente em minhas mãos é muito pessoal e indescritível para alguns ou moderado para outros e mesmo não chegando ao ápice, é indiscutível que essa é uma experiência nova.

É tudo novo para eles, que se deparam, pela primeira vez, com um homem que sabe desejar e, quanto a mim, desvendo, a cada vez, uma nova personalidade, cheia de fantasias, fetiches e tesões. INICIAR É MEU MAIOR TESÃO!

Por certa hora, perguntei: “qual seu grau de tesão?”

Ele me respondeu 7, depois 8, depois 11, depois 7, depois 12, depois 10 e ... 20!
Preciso continuar a descrever?

Basta saberem que ele foi muito esperado, foi bem trabalhado e que CHEGOU LÁ!

E depois? Ele foi para casa, com uma certeza: “preciso descansar, o SENHOR acabou comigo, estou morto!”

Viram? De certa forma, a “curiosidade matou o gato”!

“Gargalhadas sádicas”!