número 148

Exibicionismo ganhou um novo significado depois que eu conheci esse cara tesudo.

Para começar, ele é apaixonado por fotografia e além do básico, têm muitos acessórios, técnica e conhecimento e a proposta foi uma sessão intercalada com fotos e práticas, como numa mistura.

Ele montava a câmera, projetava a luz e EU planejava a cena e a cada acessório que era pego, EU fazia questão de experimentar nele, fazê-lo sentir o sabor daquele chicote ou algema, ou corrente e assim foi em um crescente, até não poder mais.

Diferente de um fotografo profissional ou em um ensaio, onde são clicadas facilmente mais de 500 fotos, as nossas foram poucas, bem planejadas e quando o clic era disparado, a sensação da cena completa ficava mais próxima.

Ele é muito tesudo, um corpo espetacular, malhado na medida certa, com partes durinhas como os bíceps e a bunda e que cu, uhhhh, que tesão.

Com ele confesso ter rolado mais que uma cena, fiz questão do sexo e que delicia, quando minha rola entrou, senti um canal macio, apertado e quente. Ele estava todo amarrado com correntes e pediu por essa posição, chegou a mandar fotos antes pedindo pra repetir a cena.

Aliás, vale lembrar uma das coisas mais excitantes que já aconteceu: ele não é novato, muito pelo contrário, é safado e bem determinado, já veio sabendo que não queria ter que repetir palavras de respeito como SIM SENHOR ou NÃO SENHOR, não pelo menos da forma mais usual que existe, ele queria sentir-se dominado, mas que esse poder fosse conquistado e construído, como nas cenas montadas. Pois bem, uma das ordens que lhe dei foi colocar o cinto de castidade na véspera e que mandasse fotos do antes, durante e depois.

Eu estava louco para ver a cena, que, aliás, foi inesquecível, pois nos encontramos na rua, quando vi aquele homem chegando, de moletom, camiseta branca com seu nome escrito, como de um militar (sei por que tb tenho uma camiseta assim da minha época de Exército), com um sorrisão no ar, por segundos não acreditei que era ele, tesudo daquele jeito.

Quando chegamos no Studio 57 foi um beijo arrebatador e logo coloquei a mão no cinto... PUTA QUE PARIU, que êxtase saber que aquele cara tesudo estava em minhas mãos e desejava aquilo com muito desejo e completamente submisso aos meus desejos.

Bem, posso descrever muito, mas muito mais mesmo dessa sessão, mas o que mais importa para o leitor é saber que as fotos podem fazer parte do fetiche, que não é uma ameaça, pelo contrário, quando usada com educação, respeito, cautela e ética, pode ser mais um dos componentes da cena.

Nesse caso foi o principal e pela primeira vez, apesar de EU estar no comando, ele construiu o clima de sedução como nenhum outro fez até hoje, no final, entrar FUNDO dentro dele e tomar aquele corpo tesudo em minhas mãos, foi o menor dos anseios.

E além de tudo, ganhei essas imagens, que são inesquecíveis, tentem perceber nas entrelinhas da cena, toda a libido refletida.