Tem sido difícil manter uma sessão
com toda a linha e pompa que o protocolo exige, quando um moleque como esse
entra no Studio.
Um cara que “toca” nos meus desejos
mais saborosos.
Vou descrevê-lo: angelical, olhar
medroso, um peitoral peludo, pernas grossas, baixinho e troncudo, coxas
volumosas, alma servil, voz baixa (medo) e coração batendo forte, tem como resistir?
PQP, foi difícil! Mas por um tempo,
mantive o ritual de iniciação, aliás já estou novamente excitado descrevendo a
sessão.
O menino sentiu o peso de um homem,
no começo com tapas na cara para entrar na linha e aprender como é punido,
quando erra a determinação.
Foi pisado para sentir meu peso e
como forma de humilhação.
Deitou no colo do pai e apanhou pq é
um menino levado e precisa corretivo.
Sentiu a prisão pelas algemas, de pés
e mãos para perceber quem manda e anular qualquer forma de reação e garanto que
por ser um cara com alma de submisso, ficou paradinho aproveitando as sensações
que veio experimentar.
Bem, já está de bom tamanho né?
Demonstrei uma resistência que confesso, foi difícil manter
com alguém que se sente muito tesão.
No final coloquei o submisso de
bundinha pra cima, corpo em formato de crucifixo, espelho no meio dos braços
para ver bem claramente como seria enrabado, não resisti por uma tão esperada
penetração. Ele viu tudo como reflexo e curtiu profundamente.
Depois tomou seu banho, agradeceu e
vazou do Studio 57, mais submisso de quando entrou e mais aliviado de quando
chegou. O medo se transformou em sorriso, gosto quando isso acontece.