31 de jul. de 2015

número 137

Essa sessão foi rápida, entre a fugida de um compromisso com a esposa e comigo.

O pior é que não pôde ficar com marcas na bunda, então, o spank nem rolou.

No peitinho também não foi permitido, porque o moleque é branquinho e a esposa é atenta, esperta e ciumenta... quer dizer, nem tão atenta e, muito menos, esperta, afinal, ainda não percebeu que ela tem um cachorrinho em mãos.

E que cachorrinho comportado, o rabinho balançava de felicidade, as patinhas foram bem apertadas e quando o capuz de cão cobriu a cabeça dele, o moleque empinou o pau imediatamente.

É, para quem tem vocação em ser cão, não adianta tentar ser leão!

O prazer em vestir os acessórios provoca um êxtase inexplicável e só quem se permite, entende do que estou falando e isso independe de qual seja o fetiche; se você fantasia, por exemplo, uma máscara de cão, pense e tente imaginá-la entrando devagar em sua cabeça, depois, aspire o cheiro do couro, a sensação de ter a máscara sendo moldada em sua cabeça, com o fechamento dos cordões e, por último, a amarração final no pescoço. Suspire fundo, sinta esse prazer.

Como golpe final, as duas mãos nos ombros forçando para o chão, a colocação da guia no pescoço e está pronto. Resultado: excitação na mente, no pau, no rabo (de cachorro) e agora, só falta desfilar, fazer xixi no poste e latir no ouvido do DONO, depois na rua, PARA TODO MUNDO VER O CÃO QUE MORA EM você!I

Nada como um fetiche realizado e mais um cão vadio solto no mundo,

E, enquanto ele não volta para a esposa, quem sabe, você encontra esse dog passeando pelas ruas de Sampa.

Gargalhadas! E a esposa ainda acha que o controla; mal sabe ela que esse cão tem DONO e não é ela, sabem por quê?Porque ela SÓ acha que controla, enquanto EU, coloquei a coleira no pescoço dele.