30 de out. de 2015

Relato do submisso 017 - número 017 - II Sessão, DOM MARCK e DOM BARBUDO

Entrei, depois de tanto tempo, como vai ser?


Agora uma masmorra, lugar moldado só pra isso, pra usar escravos.

Cheguei, subi.

Dom Barbudo me pega pelos cabelos e mostra sem falar que meu lugar é o chão. Sem largar, ele senta e me põe de joelhos, entre suas pernas.
Sinto o cheiro de sua calça, bota, virilha. Lambo as botas, pra mostrar que voltei, pra ser usado, servir.

Uma pequena conversa e beijos.

Os olhos eletrizantes do DOM B. ensinam: EU mando, você obedece.


Do tapete para o colo, último suspiro antes do ritmo intensificar. Me esfrego como um cachorro no DOM B. Ganho minha coleira.

Campainha. Outro Dom. Duas vontades e um sub. Receio. Vou sofrer. O que planejam para mim? Vou gostar. Entro na jaula de costas. Sem autorização para ver o outro Dom.

Conversam e me analisam. Louco de curiosidade, não posso quebrar as regras. 

Quero me entregar. Recebo ordens para sair da jaula e só olhar para o chão. 

Bota e sapato social. Sentam no sofá, recebo instruções do DOM B. sobre como será a sessão. Aceito.

Agora tenho permissão para ver o outro Dom Rapaz jovem, bonito. Me olha com fome.

Ordem: tiro a roupa em 10 segundos. Levo um esporro pela bagunça. Arrumo tudo. Já excitado. De volta ao sofá, de joelhos. Lustro bota e sapato com a língua. Nos tocamos todos. Eu em avaliação. Pareço agradar.

Me ordenam o chão. Pisam em mim. Cada um em seu lugar. Algemado e vendado. Perdi todo o controle. Acorrentado no chão, barriga pra cima, de braços acima da cabeça.

Ali meu lugar. No chão servindo de diversão pra duas vontades. Muita coisa acontece. Um perfeito capacho.

Pernas amarradas abertas e suspensas. Intensamente meu pau é masturbado, e coroado com cinto de castidade. Dor. E prazer. Não da pra resistir a dois dominadores. Dor. E prazer.

Passa a usar minha boca com seus pés e paus. Exploram meus mamilos. Muito. 

Tesão e dor. Tremo descontroladamente. Aqui quase desisti. Mas não posso. 

Tenho que satisfazer.

Sinto meu pau masturbado exaustivamente. Pelo que entendo, um dos escravos do DOM B. recebe ordem para me chupar. Meu pau exausto, dolorido, torturado, segurando gozo. 

Passado algum tempo, me ordenam cama.

O outro Dom explora meu cu. Devagar, sou possuído por brinquedos que não imagino o que são, não os consigo ver.

Como cachorro, estimulo Dom B. e o outro Dom, levando o gosto do visitante para o anfitrião. Pau e bunda.

DOM B. me usa e se satisfaz. Recebo ordem de gozar. Explodi em orgasmos descontrolado. O outro Dom se resolve com auxílio do escravo.

Satisfeitos todos. Disposto eu a servir novamente.


Obrigado DOM B.




















5 comentários:

  1. O 017 pode ser um prick-teaser, mas redimiu-se muito bem. E escreve muito bem. Parabéns 017.
    Obrigado Dom Barbudo.

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  2. Um cinto de castidade deveria por definição manter o seu usuário casto, inacessível e inviolável.
    O cinto de castidade que coroou o pau do 017 fez o oposto. Possibilitou um edging nada casto.
    Deve ser uma delicia para um masoquista. Pelo relato do 017, dá tesão em usar.

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  3. Duas vontades e um sub.
    Que síntese bonita, insinuante e muito tesuda da sessão relatada.

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  4. Virilha suada, encharcada de feromônios e vestida de calças de couro impregnadas de incontáveis sessões. Um paraíso olfativo.

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  5. O fetiche está na nossa cabeça. A de cima. Mas servir numa masmorra deve ter sido muito espacial para 017. A mística da masmorra. Visitar uma, mesmo fora do contexto de uma sessão deve ser uma experiência e tanto.

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