5 de jul. de 2015

número 129

Quem sabe dirigir aí?

Dirigir é uma figura metafórica que usarei aqui para expressar um sentimento simples, mas muito verdadeiro: quanto mais prática, mais experiência e percepção do contexto.

Digo isso por que com os caras números 128 e 129, muita coisa evoluiu.

Com eles percebi que a sessão pode ser focada em um fetiche apenas, por mais que 

EU não ache o suficiente para demonstrar um universo de prazeres e fetiches, é enormemente satisfatório para quem escolhe assim.

O número 128 pediu por sequestro, humilhação e amarrações, desde que perdesse o controle e a liberdade.

Já o cara que aqui represento pelo número 129 pedia por algo totalmente diferente: sem penetração, nem intimidades sexuais, sem beijo, mas queria CBT, tits, dog play, humilhações psicológicas, ass play e castidade.

No início comecei com humilhação e o “tesão dele foi pro saco”, não o escrotal, mas sim o desejo pela sessão.  E aqui cabe um comentário: sou sim um DOM preocupado com os interesses dos caras e diferente de muitos DOMINADORES, acredito que aqui esteja a chave de uma sessão inesquecível, pois dessa forma toco no ponto mais importante: o desejo que leva ao êxtase e tem coisa mais intensa para um DOM que perceber a total entrega de alguém, isso tudo levado a potência 1000. Sexo pode se ter a cada esquina, ainda ais em nosso país, esse prazer é diferente, único e para poucos...

Mas percebendo a perda do rumo, mudei o foco e fui direto para os mamilos, de um grau 4 de excitação, em poucas lambidas estávamos em 10, com muitos suspiros, gemidos, promessas de escravidão e total submissão.

Viu como saber “dirigir” é importante?

Além de mamilos, ele experimentou a castidade com o meu cinto de metal, o que levava o cara a loucura, principalmente quando era estimulado. Seu pau é grande e grosso e torturado dentro do cinto causava gritos de dor e prazer. 

Mais dor ou prazer? 

Ele não conseguia nem falar para me contar, mas garanto que qualquer uma das sensações, seu pau estava grande e duro como uma rocha. Prazer e dor se misturam para quem é masoquista, impossível definir os limites mesmo.

Quando as ações conciliavam a masturbação, o CBT e os mamilos ele gritava de prazer e não estou exagerando, prova disso foi a sua resposta quando perguntei se essa era uma das 5 melhores experiências da sua vida, ele me respondeu como sendo a primeira.

Daí vem a minha certeza do caminho certo, das técnicas apuradas e da sensibilidade que só as horas de vivência podem proporcionar.

Quando ele preencheu o questionário dos seus fetiches e limites, marcou ainda com bastante ênfase o “bastinado”, o que me deu muito tesão no momento.

E apesar de ser muito bom no spank dos filhotes no colo do DAD aqui, as palmadas, chicotadas e outros estímulos foram provocadas nas solas dos pés.

Posso dizer que ele entrou no “sub space”m não somente pelo bastinado, mas pelo conjunto das práticas e EU comecei a focar em menos práticas nas sessões, mas com mais foco.

Você que possa ser um candidato, pode preparar-se para atingir um orgasmo, que vai do couro cabeludo até a sola dos pés e isso não é uma promessa, é um fato.


E olha, dirijo bem, pelo menos me esforço para isso...




























Relato - número 128

Há um bom tempo atrás, quando descobri o perfil do Dom Barbudo, e que comecei a acompanhar suas sessões, sentia uma grande atração. Mas, uma coisa me deixava bem confuso.
Sempre fui fã de Bondage e não conseguia me colocar na posição de um sub, cumprindo ordens e coisas do tipo (afinal, sou leonino e até onde sabemos, leão é o rei da selva). Um outro tesão que tenho e é muito forte, é o fato de sessões de bondage entre engravatados. Pensei! Acho que não me enquadro nessas sessões.
Acho melhor deixar para lá e seguir com meus fetiches.
Porém, a curiosidade aumentava a cada sessão que era postada no blog. Enfim, criei coragem e resolvi fazer contato e ver se poderíamos nos entender.
Comentei sobre minhas vontades e o Dom conseguiu se enquadrar perfeitamente em tudo. Ele sabe exatamente como se moldar a cada pessoa que tem a sorte de passar pelas suas mãos.
A cada conversa, o tesão aumentava e a vontade de marcar esse encontro aumentava. Faltava coragem! Enfim, essa coragem veio a tona e conseguimos marcar de nos encontrarmos. Ou melhor, marcarmos o meu sequestro.
Sim! Fui sequestrado (combinamos tudo antes e aconteceu em plena segurança, pois tudo foi previamente acordado antes).
E a coisa aconteceu com tanta veracidade que achei que tinha me dado muito mal. Pensei, meu Deus, não acredito que cai nessa furada e estou sendo realmente assaltado, pois foi assim que começou. Fui abordado na rua e conduzido até seu studio.
Chegando lá, fui colocado de joelhos, algemado, amordaçado, vendado e trancado em uma jaula. Fiquei uns 10 minutos nessa jaula e depois fui retirado de lá e jogado em um sofá onde tomei vários tapas na cara. Depois, fortemente amarrado em uma cadeira e ali eu fiquei totalmente imóvel e a disposição para ele fazer o que quisesse. Sai da realidade por pelo menos uma hora ou mais. Perdi a noção do tempo e só pensava porque estava ali.
O tesão era tanto que me contorcia na cadeira. Era um objeto para diversão se um sequestrador sedento por um macho. A cada botão da minha camisa que era desabotoado e a cada passada de mão no meu peito, fazia com que meu pau latejasse dentro da calça.
A tortura psicológica era tão grande que ele conseguia fazer com que eu chegasse ao tesão máximo, quase gozando, e derrepente me controlava e fazia eu me acalmar novamente. Quer tortura pior que essa? Querer gozar e não poder?
Enfim, depois de quase duas horas dominado, não consegui mais controlar o tesão e com a permissão do Dom, gozei muito.
Se eu voltarei? Com certeza! Mas, claro que, com a permissão dele primeiro.

Obs: Todo esse sequestro foi feito da maneira que mais me dá tesão. Ou seja, estava de terno e gravata hehehe....e claro que dá próxima vez, não será diferente.