Quem sabe dirigir aí?
Dirigir é uma figura metafórica
que usarei aqui para expressar um sentimento simples, mas muito verdadeiro:
quanto mais prática, mais experiência e percepção do contexto.
Digo isso por que com os caras
números 128 e 129, muita coisa evoluiu.
Com eles percebi que a sessão pode
ser focada em um fetiche apenas, por mais que
EU não ache o suficiente para
demonstrar um universo de prazeres e fetiches, é enormemente satisfatório para
quem escolhe assim.
O número 128 pediu por sequestro,
humilhação e amarrações, desde que perdesse o controle e a liberdade.
Já o cara que aqui represento
pelo número 129 pedia por algo totalmente diferente: sem penetração, nem
intimidades sexuais, sem beijo, mas queria CBT, tits, dog play, humilhações
psicológicas, ass play e castidade.
No início comecei com humilhação
e o “tesão dele foi pro saco”, não o escrotal, mas sim o desejo pela
sessão. E aqui cabe um comentário: sou
sim um DOM preocupado com os interesses dos caras e diferente de muitos
DOMINADORES, acredito que aqui esteja a chave de uma sessão inesquecível, pois
dessa forma toco no ponto mais importante: o desejo que leva ao êxtase e tem
coisa mais intensa para um DOM que perceber a total entrega de alguém, isso
tudo levado a potência 1000. Sexo pode se ter a cada esquina, ainda ais em
nosso país, esse prazer é diferente, único e para poucos...
Mas percebendo a perda do rumo,
mudei o foco e fui direto para os mamilos, de um grau 4 de excitação, em poucas
lambidas estávamos em 10, com muitos suspiros, gemidos, promessas de escravidão
e total submissão.
Viu como saber “dirigir” é
importante?
Além de mamilos, ele experimentou
a castidade com o meu cinto de metal, o que levava o cara a loucura,
principalmente quando era estimulado. Seu pau é grande e grosso e torturado
dentro do cinto causava gritos de dor e prazer.
Mais dor ou prazer?
Mais dor ou prazer?
Ele não
conseguia nem falar para me contar, mas garanto que qualquer uma das sensações,
seu pau estava grande e duro como uma rocha. Prazer e dor se misturam para quem
é masoquista, impossível definir os limites mesmo.
Quando as ações conciliavam a
masturbação, o CBT e os mamilos ele gritava de prazer e não estou exagerando,
prova disso foi a sua resposta quando perguntei se essa era uma das 5 melhores
experiências da sua vida, ele me respondeu como sendo a primeira.
Daí vem a minha certeza do
caminho certo, das técnicas apuradas e da sensibilidade que só as horas de
vivência podem proporcionar.
Quando ele preencheu o
questionário dos seus fetiches e limites, marcou ainda com bastante ênfase o
“bastinado”, o que me deu muito tesão no momento.
E apesar de ser muito bom no
spank dos filhotes no colo do DAD aqui, as palmadas, chicotadas e outros
estímulos foram provocadas nas solas dos pés.
Posso dizer que ele entrou no
“sub space”m não somente pelo bastinado, mas pelo conjunto das práticas e EU
comecei a focar em menos práticas nas sessões, mas com mais foco.
Você que possa ser um candidato,
pode preparar-se para atingir um orgasmo, que vai do couro cabeludo até a sola
dos pés e isso não é uma promessa, é um fato.
E olha, dirijo bem, pelo menos me
esforço para isso...
Até mesmo um sub masoquista é muito mais do que um saco de pancadas. Mas para o Dom transformar o seu saco de pancadas num sub realmente instigante, ele precisa descobrir as singularidades do seu sub.
ResponderExcluirUm motorista que conhece a mecânica do seu carro saberá fazê-lo render muito mais.
Na dança de salão os papéis são bem definidos. Um conduz, a outra é conduzida.
Mas para criar o barato da dança, o condutor precisa estar tão atento à sua conduzida quanto ela a ele. Só assim se contrói a sinergia mágica da dança.
Pois é assim que Dom Barbudo faz.
Como em qualquer sessão, Ele manda e a gente obedece. Mas por mais "hard" que seja uma sessão com Dom Barbudo, ela nunca se confundirá com um inferno tipo Guantánamo e terá sempre grandes chances de se tornar numa experiência extasiante para os dois lados (dependendo da sessão, para todos os muitos lados).
Dom Barbudo, mais que mandar, dirige. Vive la différence.
Sempre que vejo os subs usando esse cinto de castidade fico com muita vontade de estar no lugar deles, ter meu saco amarrado e ser excitado para que fique de pau duro e os "cravos" do cinto apertem meu pau..
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