5 de jul. de 2015

Relato - número 128

Há um bom tempo atrás, quando descobri o perfil do Dom Barbudo, e que comecei a acompanhar suas sessões, sentia uma grande atração. Mas, uma coisa me deixava bem confuso.
Sempre fui fã de Bondage e não conseguia me colocar na posição de um sub, cumprindo ordens e coisas do tipo (afinal, sou leonino e até onde sabemos, leão é o rei da selva). Um outro tesão que tenho e é muito forte, é o fato de sessões de bondage entre engravatados. Pensei! Acho que não me enquadro nessas sessões.
Acho melhor deixar para lá e seguir com meus fetiches.
Porém, a curiosidade aumentava a cada sessão que era postada no blog. Enfim, criei coragem e resolvi fazer contato e ver se poderíamos nos entender.
Comentei sobre minhas vontades e o Dom conseguiu se enquadrar perfeitamente em tudo. Ele sabe exatamente como se moldar a cada pessoa que tem a sorte de passar pelas suas mãos.
A cada conversa, o tesão aumentava e a vontade de marcar esse encontro aumentava. Faltava coragem! Enfim, essa coragem veio a tona e conseguimos marcar de nos encontrarmos. Ou melhor, marcarmos o meu sequestro.
Sim! Fui sequestrado (combinamos tudo antes e aconteceu em plena segurança, pois tudo foi previamente acordado antes).
E a coisa aconteceu com tanta veracidade que achei que tinha me dado muito mal. Pensei, meu Deus, não acredito que cai nessa furada e estou sendo realmente assaltado, pois foi assim que começou. Fui abordado na rua e conduzido até seu studio.
Chegando lá, fui colocado de joelhos, algemado, amordaçado, vendado e trancado em uma jaula. Fiquei uns 10 minutos nessa jaula e depois fui retirado de lá e jogado em um sofá onde tomei vários tapas na cara. Depois, fortemente amarrado em uma cadeira e ali eu fiquei totalmente imóvel e a disposição para ele fazer o que quisesse. Sai da realidade por pelo menos uma hora ou mais. Perdi a noção do tempo e só pensava porque estava ali.
O tesão era tanto que me contorcia na cadeira. Era um objeto para diversão se um sequestrador sedento por um macho. A cada botão da minha camisa que era desabotoado e a cada passada de mão no meu peito, fazia com que meu pau latejasse dentro da calça.
A tortura psicológica era tão grande que ele conseguia fazer com que eu chegasse ao tesão máximo, quase gozando, e derrepente me controlava e fazia eu me acalmar novamente. Quer tortura pior que essa? Querer gozar e não poder?
Enfim, depois de quase duas horas dominado, não consegui mais controlar o tesão e com a permissão do Dom, gozei muito.
Se eu voltarei? Com certeza! Mas, claro que, com a permissão dele primeiro.

Obs: Todo esse sequestro foi feito da maneira que mais me dá tesão. Ou seja, estava de terno e gravata hehehe....e claro que dá próxima vez, não será diferente.



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