8 de out. de 2015

número 155, número 128, Dom Amigo e DOM BARBUDO

O número 155 me foi “entregue em uma bandeja”.

No começo foi como num casamento arranjado, pois ele foi trazido pelo submisso executivo 128. Na última sessão com o 128 EU mandei: quero que traga um moleque executivo, que tenha o mesmo fetiche que o seu, o de ser sequestrado, que seja gostoso e que me dê tesão. Ele cumpriu a tarefa e muito bem, diga-se de passagem.

O tesão de ambos é pelo sequestro consentido e eles são amigos de fetiche.

Nessa oportunidade um DOM amigo estava presente e a sessão foi completa, com dois sequestrados engravatados e dois DOMINADORES famintos. E ainda estava presente meu escravo nº 4, aquele que adora ser voyeur, foi ele quem fotografou a sessão.

Eles chegaram ao lugar combinado, como se estivessem a passeio e foram rendidos, logo que entraram no Studio 57, foram pegos pelas costas e cada dominador cuidou de um.

O número 128 é muito fetichista e são deles os detalhes sórdidos mandados por mensagens, na perspectiva de que se realizem..., sintam o prazer nas ações que ele propõem...

O SENHOR nos pega por trás

Uma mão puxando o braço para trás e com a outra tapando nossa boca

Encosta os dois na parede e amarra as mãos para trás

Aí o SENHOR coloca a bolinha de meia na nossa boca e passa o tape

Leva para a sala e coloca os dois no chão e amarra os pés.

Depois passa a corda no peito na altura do cotovelo.

Aí começa a fazer umas sacanagens, coturno na bunda, na cara, uns tapas e por aí vai
mão no peito, no pau

Aí puxa os dois e coloca em pé e passa a corda amarrando os dois um de costa para o outro.

Nessa hora vocês fazem o que vier na cabeça

Desabotoa a nossa camisa, mas só alguns botões

Importante! Não tire nosso blazer e nem nosso colete, afinal somos dois caras importantes que foram  sequestrados.

Depois coloque os dois sentados no chão.

Chutes de leve, esfregue nossa cara no pau do outro Dom, de uma empurradinha para que nos dois caiam no chão, somos impotentes nessa hora

E vamos para a segunda parte

O verme gosta de apanhar, pensei no SENHOR pegar ele é coloca - lo amarrado com as mãos para frente e para o auto presa naquela barra que tem no canto da parede.

As mãos tem que ficar bem esticadas para trás sobre a cabeça

As pernas continuariam amarradas bem firmes

Eu ficaria amarrado no chão por hora

Só assistindo

Poderiam até prender meus pés e braços juntos para trás

Aí vcs judiariam do menino e eu ficaria só vendo

Todo imobilizado

Ganhava uns chutes e tapas as vezes

Depois me levariam ao lado dele e me prenderiam igual a ele

Bem firme!

Poderiam aproveitar para tirar as fotos aparecendo a cueca

Mas depois gostaria que subisse minha calça de novo e deixasse meu pau para fora apenas pela barrigola a calça

Bem sexy

Vou confessar uma coisa

Adoraria transar assim

Mas isso fica para um outro momento

O que achou?

Aprovado SENHOR?


E para quem quer saber, esse foi só um pedido, na realidade alguma coisa outras não, afinal quem manda sou EU.

Uma certeza: anbos ficaram com o pau duro como pedras.

O garoto novato apanhou muito e entre socos e beijos, se contorceu de tesão, chegou a curvar, pois levar soco no estômago não é para qualquer um. Ele gosta, na verdade adora, e delira com a sensação de impotência.

Você precisava ver os olhos esbugalhados de ambos, raramente vi coisa igual, para quem não está inserido na cena, chega a ser impressionante.

Difícil esquecer esse olhar de apavorado e de êxtase e de prazer.

Logo pegaremos novamente esses otários.

E reparem o detalhe nas últimas fotos, de um esparadrapo no braço do molequinho,  sabem o que isso significa?

Que literalmente, o rapaz doou sangue para estar no meu Studio 57 e viver essa experiência. Essa foi à única alternativa dele para faltar ao trabalho, ganhar o dia de folga e dedicar-se a tarde inteira a realização do fetiche.


Daí a constante responsabilidade de um DOMINADOR, em administrar todo esse desejo e tesão, que faz com que o submisso entre no “sub space” e se entregue na totalidade e a qualquer custo, por isso para quem controla a cena, a razão, o bom senso e a ética devem estar sempre presentes.