31 de out. de 2015

Relato do DOM MARCK - número 017 - II Sessão, DOM MARCK e DOM BARBUDO

Olá a todos, sou o Dom Marck e tenho 24a.

Fui convidado pelo Dom Barbudo para me unir a ele em uma sessão a priori com 2 subs, porém um desmarcou. O que não foi problema algum já que o sub q iria era o 17.

Que é indiscutivelmente tesudo e eu tinha certeza que a diversão seria garantida.
Fui direto do trabalho, logo estava paramentado com terno, gravata e sapatos sociais. 

Ao chegar deparei-me com o 17 de 4 e enjaulado. Ele foi então removido lentamente da jaula ainda em mesma posição e aos comandos do Dom Barbudo, nos cumprimentou lambendo botas e sapatos.

Depois, ao se despir atestei quão gostoso era o 17, peludo, do jeito que gosto. Imediatamente já pensei em como poderia usá-lo.

Ele foi então algemado e suas pernas amarradas por mim, ficando numa posição boa pra ser abusado e torturado. E foi exatamente o q aconteceu, TT pra começar (Foto TT). Percebi que o 17 estava cada vez mais absorvido no clima e de pau duro. Eu não resiste àquele corpo estirado no chão e vulnerável. Meu impulso foi de pisá-lo, um trampling de boas, e claro, coloquei meu pezao na boca dele, queria q o sentisse, queria que soubesse pq e pra q eu estava lá (Foto do pé). Tudo isso enquanto Dom Barbudo o torturava com uma case com spikes (Foto do cinto ou com o cinto).

Depois de judia-lo bastante, fomos para o quarto, onde conheci suas habilidades como sucker, muito boas por sinal, fiz com que o 17 captasse cada gosto e cada cheiro do meu corpo ao me lamber. 

E claro, com um rabão daqueles eu não poderia deixar de manusea-lo. Comecei com os dedos, senti-o quente, macio e apertado. Aumentei o ritmo e decidi partir pro dildo, penetrei-o e ele logo começou a emitir sons, sons de prazer. Que serviu como um combustível para eu continuar a trabalhar com o dildo e ia cada vez mais rápido e intenso. O coloquei de 4 e puxei o pau para trás, estava durásso! Batia uma punha pra ele enquanto enfiava o dildo até o talo. (Foto do dildo no rabo)

Depois continuamos a nos pegar, nós 3, no tesão. Foi muito bom.

Agradeço ao Dom Barbudo pelo convite e pela sessão. Ficou muito claro que temos química. E aguardo novas oportunidades ;D.





















30 de out. de 2015

Relato do submisso 017 - número 017 - II Sessão, DOM MARCK e DOM BARBUDO

Entrei, depois de tanto tempo, como vai ser?


Agora uma masmorra, lugar moldado só pra isso, pra usar escravos.

Cheguei, subi.

Dom Barbudo me pega pelos cabelos e mostra sem falar que meu lugar é o chão. Sem largar, ele senta e me põe de joelhos, entre suas pernas.
Sinto o cheiro de sua calça, bota, virilha. Lambo as botas, pra mostrar que voltei, pra ser usado, servir.

Uma pequena conversa e beijos.

Os olhos eletrizantes do DOM B. ensinam: EU mando, você obedece.


Do tapete para o colo, último suspiro antes do ritmo intensificar. Me esfrego como um cachorro no DOM B. Ganho minha coleira.

Campainha. Outro Dom. Duas vontades e um sub. Receio. Vou sofrer. O que planejam para mim? Vou gostar. Entro na jaula de costas. Sem autorização para ver o outro Dom.

Conversam e me analisam. Louco de curiosidade, não posso quebrar as regras. 

Quero me entregar. Recebo ordens para sair da jaula e só olhar para o chão. 

Bota e sapato social. Sentam no sofá, recebo instruções do DOM B. sobre como será a sessão. Aceito.

Agora tenho permissão para ver o outro Dom Rapaz jovem, bonito. Me olha com fome.

Ordem: tiro a roupa em 10 segundos. Levo um esporro pela bagunça. Arrumo tudo. Já excitado. De volta ao sofá, de joelhos. Lustro bota e sapato com a língua. Nos tocamos todos. Eu em avaliação. Pareço agradar.

Me ordenam o chão. Pisam em mim. Cada um em seu lugar. Algemado e vendado. Perdi todo o controle. Acorrentado no chão, barriga pra cima, de braços acima da cabeça.

Ali meu lugar. No chão servindo de diversão pra duas vontades. Muita coisa acontece. Um perfeito capacho.

Pernas amarradas abertas e suspensas. Intensamente meu pau é masturbado, e coroado com cinto de castidade. Dor. E prazer. Não da pra resistir a dois dominadores. Dor. E prazer.

Passa a usar minha boca com seus pés e paus. Exploram meus mamilos. Muito. 

Tesão e dor. Tremo descontroladamente. Aqui quase desisti. Mas não posso. 

Tenho que satisfazer.

Sinto meu pau masturbado exaustivamente. Pelo que entendo, um dos escravos do DOM B. recebe ordem para me chupar. Meu pau exausto, dolorido, torturado, segurando gozo. 

Passado algum tempo, me ordenam cama.

O outro Dom explora meu cu. Devagar, sou possuído por brinquedos que não imagino o que são, não os consigo ver.

Como cachorro, estimulo Dom B. e o outro Dom, levando o gosto do visitante para o anfitrião. Pau e bunda.

DOM B. me usa e se satisfaz. Recebo ordem de gozar. Explodi em orgasmos descontrolado. O outro Dom se resolve com auxílio do escravo.

Satisfeitos todos. Disposto eu a servir novamente.


Obrigado DOM B.




















29 de out. de 2015

número 017 - II Sessão, DOM MARCK e DOM BARBUDO

Esse me deu trabalho!

Desde a primeira vez e EU, sempre quis a segunda, mas ele nunca podia e quando marcava, depois de horas, desmarcava.

EU já estava puto com isso, mas resolvi esperar, como uma cobra que planeja o melhor momento para o bote.

Ele voltará, algo me dizia.

Até que um dia ele marcou. Euforia! Que delícia, quanta expectativa, chamei mais um DOMINADOR e outro submisso e .... depois de horas... desmarcou, com certeza apareceu uma foda atraente, sei como são esses veados. E nós? Ficamos em sessão, mas a minha cabeça não parava de pensar nesse FILHO DA PUTA.

E não entendo por que, mas ele continua mandando mensagem, pedindo perdão e tal, mas qual seria o motivo disso? Para desmarcar depois? Nunca entendi, parecia medo, tesão recolhido, sei lá.

E como de hábito, novas mensagens acompanhadas de pedido de perdão vieram.

MAS FUI CLARO E TAXATIVO: NÃO QUERO MAIS ISSO, você É UM BABACA, NÃO MANDE MAIS MENSAGENS, VÁ PROCURAR A SUA FODA TESUDA.

Ele implorou perdão, por dias, muitas mensagens sem resposta, muitas mesmo, total descaso.

E quando percebeu que não tinha volta, jurou que nunca mais faria isso.

Dei a última chance. É ÓBVIO,  AFINAL EU TAMBÉM QUERIA.

A sessão foi marcada e juro que era a sua última chance.

Ele foi.

Entrou como da primeira vez, todo tímido e medroso, só que dessa vez mais encorpado, mais velho e mais bonito ainda. O meninão virou homem.

Para que os leitores contextualizem, ele é o meu número 17, portanto faz algum tempo a nossa primeira sessão.

Coloquei-o na minha frente e castiguei.

Castiguei prá caralho: puxei o cabelo, bati na cara, cuspi, meu ódio extravasou, adorei a vingança.

Depois o beijo, que delícia. Ele é todo muito atraente, um cara grande, alto, gostoso, corpo tesudo, atração ao máximo.

Puxei ele para o meu colo e ele veio com todo gás, nos beijamos muito, matamos as saudades. Carinho, uma recompensa depois de tanto desgaste.

Depois de uns pegas, chegou meu amigo DOMINADOR MARCK. Ele veio direto do trabalho, estava bonito e alinhado, um cara com menos de 30 anos, delicioso, vestido com seu terno elegante e sapatos sociais. Aqui vale ressaltar que as suas fotos aparecem com rosto, por autorização do mesmo.

Não deixei o submisso vê-lo, fizemos mistério, ele só tinha permissão para olhar os sapatos, de um social e do outras botas até o joelho.

Coloquei uma venda e aproximei os dois, ele sentiu o corpo do DOM e quando tirei a máscara, a surpresa: era alguém bonito! Felicidade geral.

Ficou esperando a minha ordem e foi clara: beije o DOM na boca, divirta meu amigo. 

Eles se atracaram e foi uma delícia assistir, imagina sentir!

Esse submisso foi muito usado, desejado e provocado, nos mínimos detalhes.

DOM MARCK amarrou-o com as pernas levantadas, deixando o pau, saco, cu, barriga e mamilos livres para o uso. E como usei, foi demais,

Fiz muito CBT, edding e niple play!

Ele contorcia-se de prazer, sendo pego por todos os cantos e impossibilitado de interagir, foi uma vingança. O tal bote da cobra, que mencionei acima.

Às vezes é preciso esperar e planejar com cuidado, muitas vezes basta uma única vez para despertar experiências nunca vividas e depois disso, a vida fica fácil, eles voltam sem cancelar, muitas vezes implorando por atenção.

O número dele é 017, memorizou?

A brincadeira acabou na cama e fizemos um jogo sedutor entre sabores e odores, tudo trazido e levado por este submisso, para cada um de nós, alternadamente.

Detalhe: um dos meus escravos fixos também estava presente e como de costume, o trabalho oral lhe coube, tarefa que, aliás, cumpre com louvor!

Só mais um detalhe que não pode passar despercebido: reparem no tamanho das coxas desse submisso, não é de se perder a cabeça??


A satisfação foi profunda, gostosa e marcante para todos os envolvidos, com certeza teremos “repeteco”, senão juntos, pelo menos aos pares...