19 de nov. de 2014

número 089

Happy Hour! Esse termo nunca foi tão bem empregado!
Essa vai especialmente para quem gosta de executivos, alinhados em suas roupas sociais, num belo terno, gravata escura, sapatos pretos e meias finas. Um homem cheiroso e requintado, que tem o controle e precisava sentir na pele como é obedecer.
Ele leu bem as instruções e logo que entrou, ajoelhou-se no capacho vermelho, lugar natural de um homem submisso, seja ele poderoso ou não, em sua vidinha socialmente regrada.
E o melhor de tudo é que achei uma coisa rara: um paulistano Gremista!
Tesão... ele adora futebol e, por vezes, durante nossas conversas, informava-me, com dor ou paixão, os resultados dos times pelos quais ele torce e ainda me provocava quando os meus empatavam ou perdiam... EU só dizia, “ah que pena”, mas no íntimo, guardava uma surpresa para ele. Quando chegou, já recebeu o que era um presente: joguei o chinelo colorado no chão, esfreguei a cabeça do executivo nele e determinei: LAMBA!
Ele lambeu meio que desnorteado e quando lhe dei o primeiro tapa na cara, entrou na linha e, desesperadamente, querendo agradar e não sabendo ao certo como agir, lambeu como um cachorro afoito. Essa era a hora certa de dizer: “repete o placar, conta quem está ganhando nesse Grenal?”
Na hora do spank, outa surpresa: nunca tinha pego, ATÉ HOJE, uma bunda tão redonda e dura, fiquei surpreso! No começo, ainda não tinha percebido e depois de algumas palmadas, ainda comentei... “relaxa a bunda” e continuei a bater, e nada daquela bunda amolecer, falei novamente: “solta essa bunda” e o filhão lascou: já está solta... não acreditei, mas era tudo aquilo mesmo e, incrédulo, ainda perguntei: “você malha a bunda?”
Ele disse: “não, é assim mesmo”! (já estou excitado novamente, só de lembrar) E aqui, atesto que nunca tinha pego uma bunda tão linda e dura como essa, mesmo aqueles mais malhados, nunca vi nada igual!
Esse moleque, peguei virgem e o entrego ao mundo bem comportado e desperto para uma nova condição: submisso de HOMENS.
E o próximo que pegá-lo pode fazer a comprovação: coloque-o em qualquer parte da casa, bata o pé firme no chão e você perceberá que, em poucos segundos, o executivo virá correndo, engatinhando ou rastejando e se jogará aos seus pés e abraçará suas botas, com a maior paixão do mundo. MAS TRATE-O COMO SUBALTERNO, O CHEFE, DESSA VEZ, NÃO É ELE.
Ao final, perguntei, como em todas as sessões: “como você se sente?”
Ele respondeu: “submisso e usado!”
E EU ainda completei: “e feliz!”
Ele confirmou: “sim SENHOR, muito feliz!”

É, nessa partida, deu empate!