17 de jul. de 2015

número 132

Encontrei ele no meio do caminho e com uma voz tremula e medrosa, fomos juntos até o Studio 57, ele  me contando da sua pouca experiência sexual e da imensa vontade de ser controlado e mandado por um HOMEM.

Ele é novinho, teve poucas transas na vida, daquelas que ainda dá prá contar em uma só mão.

Disse também que essa experiência sempre foi sua inspiração para punhetas profundas, então nada mais recompensador que transformar a fantasia em realidade.

E foi comigo que ele perdeu o cabaço.

Apesar de não ser rebelde, levou tapas na cara, pois faz parte do adestramento e do ritual de posse, assim fica marcado em sua pele, quem domina e a quem esse puto deve obedecer.

Assim será castigado sempre que EU achar necessário, afinal submisso obedece, leva cuspe, tapa, apanha, lambe os pés, adora o seu DOM e ainda lustra com a língua o chão em que piso.

Fiz o moleque de contorcer de tesão, seu peito foi mamado, sugado e mordido e o cara gemia alto de prazer, afinal nunca tinha sentido uma barba e o peso de um macho em cima dele.

Gosto de momentos com calma e prazer e comigo não tem nada de fazer rapidinho, daí a diferença entre uma transa com alguém que só quer meter e EU, que desvendo os mínimos detalhes do corpo do cara com quem estou.

Muitos nunca tiveram sua barriga mordida ou chupões no pescoço, EU adoro.

Ainda perguntei no meio da sessão se ele contaria o ocorrido para alguém e ele me falou de um super amigo e da empolgação de relatar uma sessão do “tipo 50 tons de cinza”. Me diverti muito com a possibilidade e mandei ele relatar como se o amigo fosse EU.

Eu gostei de ouvir a sua versão da história e ainda deixei um presentinho com pumpping para o amigo ver: uma marca perto dos pentelhos, tipo um chupão, para não restar dúvidas.

Viu R..., amigo do número 132?


Ele realmente esteve com um DOMINADOR, que fez o “diabo” com ele e apesar de ser novato em tudo, agora pode dizer que essa virgindade, ele já perdeu!


























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