29 de ago. de 2015

Relato número 128 – II Sessão - Captura Consentida

Relato do 128 – II Sessão - Sequuestro Consentido



A intenção era passar rapidamente pelo studio 57 para fazer uma visita breve ao Dom Barbudo. Como estava pela região, mandei uma mensagem e ele me respondeu dizendo que estava em sessão e não poderia conversar mais do que 20 minutos. Lógico que minha intenção não era só conversar, mas pelo curto espaço de tempo desisti e peguei o caminho de casa. Dez minutos depois recebo a mensagem dizendo que tinha meia hora disponível. Pensei! 30 minutos é bem mais interessante que 20, certo? E assim foi, dei meia volta e caminhei em direção ao studio. É impressionante como nossa mente muda rapidamente do status cabeça tranquila para tesão e medo a flor da pele. No caminho a tortura psicológica começou e eu rapidamente entendi que algo mais aconteceria naquele momento. Rapidamente encarnei o personagem que chegaria ao prédio como se estivesse chegando aomeu apartamento depois de um exaustivo dia de trabalho.

E assim foi. Passei pela portaria, dei boa noite ao porteiro e chamei o elevador. Sai do elevador e me dirigi até o "meu" apartamento, abri a porta e percebi que algo estava errado. Mas, quando pensei em verificar o que poderia ter acontecido, fui surpreendido por trás com uma mão tapando minha boca e puxando meus braços para trás e sendo algemado. Sem entender o que estava acontecendo, fui vendado, encostado em uma parede e senti que meu pescoço foi acorrentado a alguma coisa na parede. E ali percebi que o Dom Barbudo tinha novamente me atraído para mais um sequestro daqueles. Estava ali novamente preso no studio 57 e sem saber o que aconteceria daquele momento em diante. E para minha primeira surpresa, ele não estava só. Senti várias mãos me pegando com força, abrindo meu colete, minha camisa e apertando meus mamilos com uma voracidade.

Pareciam animais famintos por um pedaço de carne. Senti seis mãos pegando com força nos meus mamilos, barriga, rosto e pernas. O desespero tomou conta, e nesse desespero o tesão aumentava ainda mais. Depois de uns vinte minutos em pé, fui solto da corrente e pensei, eles vão me liberar. Porém, não foi isso que aconteceu. Fui fortemente amarrado em uma cadeira (a famosa cadeira de couro), amordaçado com força que não conseguia nem gemer direito e as mãos voltaram a trabalhar sobre o corpo desse sub que vos fala. E foi quando eu achei que seria liberado que aconteceu o que todo hetero morre de medo nas mãos de outro homem. Meu pau foi colocado para fora e começou a ser acaraciado lentamente. Sem conseguir controlar o tesão, em menos de um minuto ele parecia uma rocha. E para piorar meu desepero, surge uma boca que o engoliu rapidamente. Que loucura! Que boca era aquela engolindo meu pau?

O Dom ordenou que outro sub me chupasse com vontade e assim ele fez. A vontade de gozar era tanta que comecei a me debater na cadeira todo imobilizado.
O meu maior tesão depois de ser amarrado, é ser chupado e ao mesmo tempo alguém chupe meu peito. E tudo isso estava acontecendo ali. Sai fora do mundo real por mais de meia hora. Virou um sofrimento estar ali sem poder fazer nada. Eu era um mero objeto de satisfação para eles.Quando o cansaço ficava nitido no meu rosto, eu tomava um tapa na cara para recuperar os sentidos e lembrava que era novamente uma vítima deles e estava ali para servir de instrumento sexual para saciar a vontade de machos sedentos para encontrar mais vitimas como eu. Chegou um momento que não aguentei mais e gozei demais. Muito mesmo! E depois de me recuperar fui solto e devolvido para rua com a certeza que serei sequestrado novamente em breve.







3 comentários:

  1. Esse é o tipo de sequestro que gostaria que acontecesse comigo, ou pelo menos ser um de seus subs, SENHOR.

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  2. A doce tortura psicológica da antecipação. A imaginação voando sem limites.
    Mas quando finalmente chega o momento tão esperado, a realidade ainda é surpreendente.
    Foi o que aconteceu com o número 128.
    Um segundo sequestro. Quem perdeu o primeiro, vá ao post do dia 03/07/15. Vale a pena.
    Fico imaginando os subs esperando pelo seu dia. Como é que é? Ele chega lá, toca a campainha e alguém atende a porta?
    Ou recebe ordens rigorosas para adentrar o Studio exatamente na hora marcada, procurar o capacho vermelho, ajoelhar-se e fechar os olhos. Talvez não veja ninguém num primeiro momento. Penumbra? Tanto faz, foi mandado fechar os olhos. Mas pode cheirar e ouvir. Será que nesse momento fica relembrando as inúneras sessões lidas, relidas e punhetadas? Sessões que aconteceram exatamente onde ele está prestes a viver a sua. Não precisa relembrar. As histórias estão no ar. Quanto tempo ele fica lá, no capacho, obedientemente de olhos fechados? Uma eternidade? E daí? Já esperou tanto por isso. O coração deve disparar. Sim, todos os subs neste momento devem ter sofrido uma taquicardia.

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  3. Nos momentos que antecede a sessão, o coração dos subs dispara. E Dom Barbudo? Será que ele começa a salivar na espera por sua nova presa?

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