10 de mai. de 2015

número 118

Existem os alternativos e os outros.
Gosto também dos caretas e engravatados, mas confesso que tenho uma queda a mais pelos alternativos e esse especialmente foi de tirar o fôlego.
Bem, deixa eu descrevê-lo: um cara de 27 anos, baixinho, peludasso, gostoso, sexy, provocante, inteligente, olhos expressivos, barba cumprida, sotaque carioca e ALTERNATIVO no modo de ser e viver.
O puto chegou de calça e regata branca com os pelos aparecendo, puta que pariu regata branca é foda, fiquei de pau duro já logo quando ele entrou. Depois fiquei sabendo que essa roupa foi cuidadosamente escolhida para provocar. Claro que ele conseguiu. Adoro isso, caras que pensam nos mínimos detalhes.
Uma das cenas que não esqueço, foi quando mandei ele vir até a minha frente e diferente dos outros que ajoelham, ele deitou no chão, com a cabeça baixa e já demonstrando para o que veio. Incrível essa postura, mais ainda pq não foi combinada e sim autêntica.
Dependendo do primeiro olhar, já tenho alguma ideia de como será o desenrolar e isso não é presunção, mas experiência, só que com esse nada foi tão direto, pois a expectativa era grande, depois de um longo contato, que demorou para acontecer e só depois de muito convencimento consegui convencê-lo de ir até o Studio 57.
E o cara tremeu, foi intenso e entregou-se ao fetiche.
E pode parecer que sempre digo isso, que foi intenso e blá, blá, blá... mas realmente foi, só digo isso quando sinto verdade, muitas vezes não comento exatamente pq foi uma sessão normal, apesar de que depois de ler tantos relatos, o que pode ter sido normal para mim, foi excepcional para o cara, então a avaliação nem sempre mede uma intensidade real, pois essa é pessoal.
Ele perdeu o ar, muitas vezes por causa dos exercícios físicosaos que foi submetido, mas o que importa é que ele ficou todo molhado de suor, balançava o corpo todo e senti orgasmo em sua cara.
Ele é pig e gosta de cuspe, mijo, etc... e recebeu tudo na boquinha quente e gulosa, sempre agradecendo com aquele sotaque sexy carioca: obrigado Senhor, era o que ele mais dizia.
Quando ele deitou para apanhar no colinho do papai, foi outro momento alto. Ele ficou agarradinho como um filhão que sente desejo no paizão aqui e os abraços foram longos e tesudos.
Mas confesso uma falha que divido “cá entre nós”... não consegui levar a sessão até o final, lá pelo meio, tirei as algemas dos pés e mãos e puxei ele pela coleira até a cama e transamos muito, foi um puta tesão com esse peludão e baixinho!
Foi tudo tão bom que quero repetir.
Mas tenho certeza que rolará novamente por dois motivos: tesão carnal e pq não mostrei todas as técnicas de BDSM que o submisso queria conhecer.
Sabem aquele truque de “esquecer” alguma coisa na casa daquele cara que vc trepou e quer voltar? Pois é, ele não esqueceu a cueca, pq realmente não usa, façamos diferente, quem esqueceu aqui fui EU, e ao ler esse post, saiba “pequeno peludão” que “esqueci” de te mostrar como é comer a comida direto do chão, cuspida e pisada pelo seu DONO.
Sei que nenhum “pig” aguenta resistir a um convite desses...

Detalhe só pra completar, o cheiro do suvaco desse peludasso estava muito bom!

















































2 comentários:

  1. Em tempos de crise hídrica o sub passa bem. Tem o santo mijo do Mestre pra matar a sede que também pode virar numa chuva dourada quentinha pra se lavar. Se precisar refrescar a focinho, nada como a saliva e o cuspe Dele pra passar na cara. Tudo isso com o efeito colateral de nos fazer sentir cada vez mais submissos e humilhados. Só mesmo se prostrando de inteiro ao chão pra servilmente agradecer ao Dom Barbudo, o nosso grande Dono.

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  2. Olhando as fotos me deparo com a que o sub está de quatro, caracterizado de cachorro e só consigo me imaginar na mesma situação dele.
    Fico imaginando o toque do couro, a sensação da máscara e demais acessórios. Além de pensar nas ordens que seguiriam tal caracterização, sendo que as fotos dão uma boa dica do que estaria por vir.
    Qualquer um no lugar desse sub obedeceria feliz e, fazendo jus aos acessórios, abanando o rabinho.

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