4 de out. de 2015

Esquenta - Festa Luxúria 03/09/2015 - FARDAS

Antes da Festa do Luxúria – FARDAS, marquei um ESQUENTA no Studio 57, com os amigos que já frequentam a casa e de lá, fomos todos juntos e uniformizados.
Reparem na foto das botas de cano alto e pretas, peça unânime carregada de fetiche e tesão!

Quem já não gozou em uma bota preta de couro e cano alto?

Você ainda não gozou?

Não sabe o que está perdendo...

No post ainda tem fotos da Festa e da Punição das 100 chicotadas que apliquei no meu escravo número 3!


Agradecemos ao Heitor e Staff pela festa, convite e apresentação das mais diversas manifestações de Liberdade (FETICHE).



























O que se passa na cabeça de um submisso?

Hoje, dia 04/10/2015 via de regra, não seria um dia de postagem no Blog.

Ontem foi um dia intenso, com festa no Luxúria, e como prometido, uma longa sessão de SPANK com o meu escravo fixo nº 3 e um menino franzino, que de tão forte, parecia um guerreiro. Ambos aguentaram nada menos que duas horas de spank initerruptamente. Do menino, maior de 18 anos obviamente, não sei nem o nome, mas com certeza não esquecerei sua cara de tesão e sua resistência.

Mas mesmo assim, no dia seguinte, momento em que relaxo e me recupero, recebi esse maravilhoso texto no meu escravo 123, logo abaixo.

Um dia lancei-lhe  o tema: “O que se passa na cabeça de um sub?

E a resposta veio lindamente...

Registro publicamente que esse cara é um desafio intelectual, que me agita e movimenta.

Já venho revisando meu linguajar e as formas de humilhação e o seu texto colabora diretamente com isso, pois é comum chamar o escravo de: puta, vagabunda, veado, enfim “palavras” que indiquem certa humilhação, pelo menos, são os termos reconhecidos como tal e muitos dos quais vários sentem um prazer redobrado.

Mas apesar da liberdade poética (risos, vamos definir assim), concordo com ele: tenho o maior respeito e valorização pelo árduo trabalho das putas, vagabundas, pervertidos, enfim, por todos aqueles se libertam, seja pelo dinheiro ou prazer, como muitos de nós, putos desse contexto.

Por isso pode ser até engraçado, mas parece tão difícil mudar tais termos por outros com tanto impacto prazeroso, mas entendo nitidamente a diferença do momento em que são usados pejorativamente.

Cito um exemplo bobo, mas que exemplifica muito bem as diferenças de intenções: quando muitos de nós vivem uma barbeiragem no trânsito, qual a primeira palavra que lhes vem a mente?

Seria por um acaso: V E A D O (entre parênteses, como um sentimento carregado de ódio?)

E quando escuto isso, me toco, sim eu sou VEADO E NÃO QUERO SER DEPÓSITO DE SENTIMENTOS RUINS OU PRÉ-CONCEITUOSOS!

Isso EU já mudei, agora quando xingo por barbeiragem, uso BARBEIRO!

E NÃO SE ENGANE, EU nunca mudarei, pois quando xingo no contexto de humilhação digo e direi: PUTO (A), VAGABUNDO (A), PERVERTIDO (A) e na verdade, o que estou querendo dizer nas entrelinhas é: VOCÊ ESTÁ SENDO DELICIOSAMENTE HUMILHADO, COM DESEJO E RESPEITO, DO JEITO QUE VOCÊ GOSTA E DA FORMA QUE ME EXCITA!


Obrigado submisso 123, gosto de homens dignos e inteligentes como você, seu texto foi brilhante e valeu pela reflexão!


TEXTO DO submisso 123

Sou um sub que sabe que é sub, mas com pouca experiência. Ainda.
O que gosto na cena BDSM é que eu posso me entregar. Despudoradamente. Ponto.
Eu gosto de me entregar ao outro. Um outro que conquiste a minha confiança ao ponto de me pôr ao seu poder. E é uma entrega, não uma rendição.
Eu gosto de confiar. É muito difícil confiar. Mas quando se consegue... pau duro.
Apanhar é se entregar, lamber botas é se entregar, ser usado é se entregar. 
Ajoelhar-se, andar de quatro, rastejar-se são formas de se entregar. Beber a saliva ou até o mijo, também. Mas a porra, não. Já estamos no limite do sexo seguro.
E nada disso é humilhação. Não me sinto humilhado ao me entregar.
Ser xingado de puta é humilhação? Não. Tenho apreço pelas putas e aprovo muitíssimo quando o Dom me leva para este lugar de devassidão. As putas se entregam.
A punição é humilhação? Não. Eu me entrego e sou conduzido. Para ser conduzido, eu obedeço. E se desobedeço (às vezes eu desobedeço), devo ser punido. 
Ser conduzido e controlado. Mas até que ponto posso ser controlado? 
Uma hipótese. Um dia qualquer, em pleno trabalho, inesperadamente, me percebo sendo dominado ao dar o meu cú para um cliente (sim, isto pode acontecer). O meu lado sub percebe o tesão da circunstância. O que fazer? Senha de segurança. Não tem. Se parar, terei controlado o meu 
tesão? Não. O desejo não desaparece nunca, mas sempre sobra um sentimento, silenciosamente corrosivo, de frustração.
Como posso entregar ao controle de um Dom o que nem eu mesmo posso controlar? Que ele discipline o maldito desejo, mas que não apague ao mesmo tempo o bendito.
Mas acordo é acordo e se eu o quebrar, que seja punido.
Uma outra pergunta: uma humilhação verdadeira, real como a dor que aprendo a transformar em prazer, pode ela também se tornar em prazer?
Já fui humilhado. Na vida. Nunca gostei.
Em mim, não vejo esta possibilidade.
Eu gosto de me entregar e adoro me entregar a Doms que me escutem. Que escutem os meus limites e os meus caminhos já abertos. Que escutem a minha singularidade e, se valer a pena, que a partir dela, construamos todos uma relação BDSM SSC.
Por ora lato e abano meu rabo.
Obrigado Dom Barbudo.
Obrigado, Senhor,
número 123




2 de out. de 2015

número 094 - II - Presente de Aniversário

Não, ele não é um homem bomba!

Apesar desse cara ser bombástico quando chega e passa, por isso ele foi “o escolhido” para uma festinha particular.

Um amigo muito querido, estava de aniversário e sei que gosta de homens peludos, então pensei: já sei quem chamar para dar-lhe de presente!

E assim foi, meu objeto chegou gostoso, perfumado e cheio de tesão.

Tesão em ser tratado como objeto, de me agradar e ficar em minhas mãos, somente pelo doce prazer de servir e estar aos meus pés!

Meu amigo não curte BDSM, mas isso não importa, afinal não deixamos de viver um fetiche: homens peludos!

E vale o registro: que corpaasso, que tesão de moleque!

E mais, ele é novinho, inteligente, safado e doce.

Quando meu amigo chegou para pegar o presente: a surpresa! Foi muito divertido, principalmente por ele ser recatado e nem imaginava que um dia EU faria isso. Ele ficou sem reação, suava e ria sem parar, um misto de felicidade , ansiedade e prazer, feito criança com um ursinho novo! E que ursão é esse cara!

Depois da comemoração em grande estilo, fomos almoçar e comemorar o aniversário!

O presente ficou lá pelo Studio 57 durante todo o final de semana.

E no dia seguinte, cheguei silenciosamente, ele estava dormindo profundamente, foi quando aproveitei pra colocar as algemas de mão e pés, coleira, máscara e quando ele acordou, foi a minha vez de usar esse tesudo.

Já tivemos outra sessão antes e sei o que deixa esse puto feliz.

Eu fiquei agradecido pela disponibilidade e vontade em agradar e como recompensa,soube presentear o presente!

















1 de out. de 2015

Relato - número 125

Bem. logo de inicio fiquei com medo, não sabia onde estava entrando, nem sabia onde eu estava com a cabeça, mas fui, ao chegar no apartamento do Dominador fiquei tão nervoso a ponto de errar a mensagem que ele tinha me mandado com as ordem do que eu tinha que fazer ao chegar em seu aposento de dominação, então sentei no capacho e me senti aflito e nervoso ao ouvir sua voz em meus ouvidos, comecei a me excitar quando o Dom alisou sua barba em meu corpo e no meu rosto, senti aquele cheiro de homem misturado com couro, e aquela voz agressiva que fala comigo o tempo todo mandando eu fazer tudo que ele queria, comecei tirando a roupa e chupando seu pau isso me deixou de pau duro, meu cu começou a mexer senti que tava na hora de dar, mas não podia pois quem tava no comando era ele, então ele com aquela voz me xingou e cuspiu em minha boca e eu engoli com todo tesão do mundo no meu corpo sentia isso na ponta dos meus pelos, ele ordenou que eu lambesse suas botas e eu fui feito uma cadela, no começo não fiz direito então levei uns tapas na cara isso me deixou excitado e bravo ao mesmo tempo, então lambi as botas dele da melhor forma possível, fiquei pelado e sentei em seu colo com a bunda para cima ele pegou alguns chicotes e começou a dar 30 tapas em cada banda da minha bunda começando pela mão terminado pelo chicote, foi uma sensação maravilhosa, nunca me senti a ponto de gozar com dor e cuidado ao mesmo tempo, depois ele me pediu para que deitasse e me algemou, fechou meus olhos e me arranho todinho ao mesmo tempo ele ia lambendo e mordendo meus mamilos, nesse ponto já me sentia confiante e seguro, nunca me senti dessa forma, tinha uma coisa peculiar eu amo Madonna, e, era o som ambiente que esta tocando  Madonna ouço as musicas e passa um flash na minha cabeça.

Ele me virou me lambeu, me arrepiei todo, quando ele tirou a venda dos meus olhos me vi em frente ao um espelho, ai nesse momento senti seu cacete me penetrar, foi maravilhoso como se eu estivesse galopando em cima de uma nuvem por fim ele gozou em cima de mim, mas não na penetração ele gozou sem tocar no seu pênis, só me beijando e me sentindo, nesse momento me senti desejado, me senti único, então subi em cima dele e o beijei senti afeto e confiança então cheguei ao ponto final foi quando gozei, gozei com ele como se ele fosse o primeiro, pois gozei muito, estava com muito tesão.


A pratica BDSM foi uma experiência maravilhosa e inesquecível para mim.





30 de set. de 2015

número 154

Não acreditei no corpo delicioso desse cara quando vi.

Ele estava apavorado e foi com ele que usei meu brinquedinho novo, quer saber qual é?

Pois não conto, só digo que é apavorante.

Tanto que a sensação que ele me descreveu foi de puro pavor.

Quando eu cheguei perto, dava pra sentir seu medo, era de assustar.

Ele não me viu e nem sabia como EU era, aliás, nem se era EU mesmo.

Mas essa rapaziada tem sorte, sei o que faço, como faço e o que fazer, sou DONO da situação e naquele momento, em que estão ajoelhados, passo a tomar conta.

Primeiro coloquei as mãos nos ombros, depois no pescoço, para marcar território, depois descendo até o coração e sentindo a palpitação, por momentos, muitos deles ficam sem ar, como foi no caso dele.

E que corpo, como é delicioso passar a mão em alguém que se deseja... tesão!

Peguei, lambi, mordi, arranhei, esse já tem DONO.

E sabem em quem ele vai pensar quando estiver com o namorado? No papai aqui, mesmo fazendo amorzinho com quem ama, o pensamento será meu, isso é o que chamo dominação.

Não preciso gritar, nem bater fora de hora, nem chutar..., pelo contrário, falo macio, doce às vezes, dentro do ouvido e da boca, cuspo pra marcar minha propriedade e para que ele sinta meu gosto e assim, fico dentro deles.

Esse estava muito tenso e a exemplo do número 100, começou a esboçar certo desconforto causado pelo pavor, tratei logo de quebrar o clima.

Puxei o garoto pro meu corpo, o “DAD” ofereceu carinho e proteção e ele só curtindo o momento dizia:

- me protege DAD, cuida de mim, me protege...

E fiz isso, esse garoto foi muito bem cuidado e quando já estava mais safado (PAU DURASSO) do que assustado, desci ele até o chão e docemente ele foi escorregando pelas minhas pernas.

Quando chegou ao chão, lugar nato de submissos, mandei lamber minhas botas.
Ele já sabia qual é o gosto de devoção e que gosto de empenho e entusiasmo nesse trabalho.

Repeti em bom tom: “mais tesão”!

Gritei, estou avisando porra: DEDICAÇÃO!

E ele fez corpo mole, resultado: levou muitos tapões na cara, cuspe pelo corpo e puxão de cabelo.

E deu resultado, ele agarrou-se com tanto tesão, que quase me fez gozar.

E por aí foi, quase três horas de sessão.


Detalhe: ele veio com um jockstrap especial para mim, com tiras largas na bunda e a frente de couro, eita tesão de moleque, ainda por cima sedutor e safado!