27 de ago. de 2014

número 053

Eu não acreditei quando ele disse que viria me servir.
Foi muito tempo de espera e desejo, mas valeu muito a pena.
Um submisso gostoso, fogoso e que me desejava tanto que chegava a faltava ar, dessa vez EU também senti isso, que aliás já aconteceu com alguns dos meus cachorros aqui já postados.
A cena começou determinando as posições, estabelecendo regras, normas, procedimentos e atitudes, mas lá pelas tantas, o que deu vontade mesmo foi de arrancar todas as roupas e acessórios e entrar para dentro desse submisso, tomar posse do corpo, da mente, de tudo o que fosse possível.

Mas nada melhor que o feedback do próprio submisso:
Na semana passada tive a experiência mais incrível da minha vida, após 2 anos de conversa virtual, tive a oportunidade de conhecer AO VIVO o meu DONO. Foi em uma tarde agradável, horário pré-definido e instruções sucintas: entre, tire qualquer coisa que prenda sua atenção, ajoelheI no capacho e fecheI os olhos. Entrei com meu corpo tremendo feito um louco, um misto de medo e tesão, minha cueca já estava ensopada. Meu mestre chegou, sussurrou coisas em meu ouvido, me ensinou outras e um clique em uma coleira selou a sua posse sobre meu corpo. A partir daquele momento eu não era mais eu, minha pessoa era dele, minha vontade era a sua e isso me deixou louco. Confesso que o cheiro Da sua calça de couro de dominador me atordoou, mas quando eu ignorei este detalhe e passei a sentir o seu cheiro de macho, a sua proteção para a minha pessoa, tudo se tornou estupendo. Fui iniciado, fui humilhado, mamei, obedeci, apanhei e levei cuspe na boca. No meio da sessão, outro sub chegou... tive que administrar o ciúme, submisso tem que obedecer, sub não tem exclusividade. Espero um dia repetir a dose. Obrigado, Dom Barbudo.






















Um comentário:

  1. Click. É o cadeado da coleira sendo fechado. O coração do sub dispara. Nem tudo o que ele antecipou é o que vai acontecer. Tanto faz. Dom Barbudo toma as rédeas com segurança e o sub simplesmente se entrega. Entrega-se à obediência, à humilhação e principalmente à confiança ao seu Dono. Com maestria e muita escuta Dom Barbudo avança nos limites do seu sub. Não vai além, tão pouco fica aquém. Juntos atravessam o tênue limiar entre a dor e o prazer. O gozo não está só na cabeça dos paus muito duros de tesão. O delírio também percorre a imaginação de ambos com as cenas que Dom Barbudo cria e o seu sub, caninamente, segue.

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