10 de jun. de 2015

número 122, núnero 028, DOM POLICIAL CIVIL e DOM BARBUDO

P I  G

O iniciado 122  é um safado e ficamos nos conhecendo por um bom tempo, antes de virar real.

O cara é PIG e essa não é a prática que mais me cativa, mas tenho também que confessar que ele fez a sedução direitinha e conseguiu transformar alguns pré-conceitos.

O que ele curte é hard, o que para mim, é difícil de se lidar: chuva marrom.
Vc não sabe o que é?  Que merda hein?

E aqui nos deparamos com a fase madura de um DOM e a descoberta de um submisso. O fato dele sentir atração, não me fará realizar o seu fetiche, mas podemos chegar perto... e o mais perto possível nesse caso, foi mandar fotos da minha merda, todas adequadamente dentro do vaso sanitário e boiando bonitinhas, afinal EU não estou preparado e isso não me atrai.

Eu não curto SCAT, quem curte é o iniciado 122.


Mas e ele? Ele pirou, masturbou muitas vezes e quando me ligava, sua voz era de puro tesão, com tantos suspiros, que dava prá sentir o tamanho do seu êxtase. Para mim, essa é a maior de todas as humilhações, o desejo da parte mais escrota de uma pessoa, a vontade de ser o mais humilhado de todos.

É assim que penso, afinal EU só existo por que você está lendo e por que  alguém quer ser meu submisso, novato, inciante ou curioso, chamem como acharem melhor.
Sei que relatar tudo isso é perigoso, pois muitos (como EU) abominam o assunto scat, mas isso aconteceu, e como já disse: aqui nesse BLOG rola a verdade.

Nossa experiência não passou disso e claro umas cheiradas e lambidas no cu, mas isso não precisa ser PIG para sentir vontade de fazer, a diferença é o horário em que se faz isso: antes ou depois do banho, gargalhadas!

Mas então ele lambeu o cu do DOM? Lambeu sim, EU realizo fetiches, dentro dos meus limites, que fique bem claro e isso não me torna menos DOM, pelo contrário, a cada experiência me torno mais completo e experiente, ; afinal de  pré-conceitos, estamos cheios, façam-me o favor!

A sessão não foi só com ele, ainda estavam presentes o meu amigo Dom Policial e o submisso 028.

Bem, estou relatando a sessão do submisso 122 e reaparece o submisso 028, então concluo que estou mesmo no caminho certo, pois é um orgulho quando um retorna e cheio de tesão como esse veio.

O submisso 028 é um cara dos seus 30 e poucos anos, com desejo imenso de servir e abaixar a cabeça. Lhe foi dito que teria mais um DOM junto, mas ele não imaginava que seria um policial. Sei que ele me agradece até hoje e será grato assim por muito tempo.

A sessão com ele foi pesada, muito spank, muitos tapas na cara, cuspes na boca, podolatria e humilhação.

A simbiose com o meu amigo policial está perfeita, somos complementares e o cara é tesão puro, do visual, do corpo, da pegada forte e da atitude de macho, tanto pelo estilo, quanto pela profissão. Acho difícil um policial ser doce, pelas marcas da profissão. Sentiu?

Acha que sentiu o quanto pode ser pesado?

Não você está enganado. Só terá a real noção quando for revistado por ele, ou levar um tapão na car. Sim, isso pode acontecer, pois depois que “libero” o cara para o Dom Policial, ele faz a parte introdutória dele e se suspeitar que pode ser um “meliante”, a coisa pode pegar, mas garanto que eles adoram, pelo menos não tem um sequer que o pau não tenha ficado durasso.

Estávamos os três quando o iniciado 122 chegou, com uma “marra de mal encarado”, mas no fundo um poço de merda (não podia perder essa metáfora, gargalhadas...).

Que nada, a marra durou pouco, a sessão foi muito tesuda, ele lambia tudo o que via pela frente, parecia um aspirador humano e foi um tesão por isso, deu até aula para o submisso 028 de como mamar um caralho fazendo um girar com as mãos que eu nunca tinha visto, só que precisa ter cuidado, pois a vontade de gozar é gigante e isso com poucos gestos.



Vale uma observação: caso o submisso 122 retorne, ele se será considerado como um pervertido, nunca um submisso.



















7 comentários:

  1. É um tesão constatar a atenção de Dom Barbudo à criação de uma uma sinergia perfeita entre os participantes de uma sessão, chegando mesmo, sem preconceitos, a explorar os limites possíveis para si num fetiche que nem curte mas que leva um de seus sub ao delírio. Explorando para aprender e melhor dominar. Dominação como uma arte.
    Dom Barbudo, Dom Tesudo, Dom Maduro, fiquei com o pau duro!

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  2. Um sub que curte merda. Será que é só um caminho para a humilhação? Ou junto vem o tesão da entrega radical ao seu dominador. Ao extremo de tornar o excremento expelido pelo corpo de seu Dom em adubo para o seu tesão. Um dejeto que culturalmente fingimos nunca ser o nosso. Quem peidou? Foi ele, nunca a gente. Pois este sub não só adora a merda do seu Dom como também sofregadamente lambe, beija e acarícia com a língua o cu que a expele. O prazer oral junto ao prazer escatológico. O cara deve ser muito bom de língua. Enfim, só especulações sobre scat.

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  3. Fico imaginando o que sentiria se Dom Barbudo me entregasse ao seu amigo Dom Policial para ser revistado. Mas Dom Barbudo nos garante que não há imaginação que possa nos aproximar da realidade. Tremo. Simplesmente tremo.

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  4. seus comentários me deixaram ligado e excitado!

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  5. O mijo, com aquele gosto muito peculiar de macho, escorreu-me quente garganta adentro, em contraste com as barras gélidas da jaula. Obrigado Senhor por saciar a minha sede.
    E lembrei-me da primeira vez.
    Ajoelhado, bebi então o mijo do Dom como o néctar dos Deuses. Estava cedendo e, consensualmente, deixando que aquilo que não lhe servia mais, o meu corpo ingerisse e absorvesse, transformando-me em seu novo escravo.
    E para marcar o território conquistado, Ele também urinou no meu corpo todo, especialmente mamilos e o meu o pau de verme duro e inchado de gratidão.
    Fui lavado do meu cheiro para dali em diante exalar a minha servidão.

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  6. Imagimo tomando uma geral com o Dom Barbudo e seu amigo Dom Policial Civil

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