24 de set. de 2015

número 152

Um garoto cheio de desejos, com medo como muitos, mas decidido a ir em frente.

No começo estava apavorado, mas aos poucos foi se soltando.

Ele gostou das botas, do cinto de castidade e do cheiro forte da minha calça de couro.

Por sinal essa calça de couro, tem muita história e carrega em si um cheiro forte, concentrado no meio das pernas, ali onde fica a minha rola, por isso não é difícil eu sufocar os putos com ela, que, aliás, adoram muito sentir o cheiro forte do DOM.

O menino é corajoso.

Tem peitos deliciosos e um corpo bom de apertar e apalpar.

Pena que não mandou o relato como EU mandei, aliás isso é algo que me deixa chateado, pois trato esses putos com empenho e quando peço em troca o relato, alguns não mandam, apesar de terem me dado sua palavra que escreveriam.

Cadê o compromisso desses moleques? É como se um promessa não tivesse valor, imagina o futuro de alguém sem palavra?

Chato...

Mas bola pra frente, afinal Eu prometo e cumpro, alipás bola prá frente não, melhor “escravo prá frente”!

E já dei muita importância para esse verme, afinal para alguém que não se dedica ao seu DONO, não merece crédito, pelo contrário, só desdém...



PRÓXIMO, CADÊ?

Esse EU já usei.
















3 comentários:

  1. Ola boa tarde adoro suas postagem lhe mandei um emal espero ancioso por sua resposta
    Obriagado Rogerio

    ResponderExcluir
  2. Todos os iniciantes, novatos, virgens e curiosos são antes de tudo... curiosos. Para muitos, uma vez atendida a curiosidade, dão-se por satisfeitos ou sentem a necessidade de dar um tempo para digerir o impacto da experiência.
    Mas palavra dada deveria ser palavra cumprida. Especialmente para um Dom. Especialmente para um Dom como o Dom Barbudo. Um submisso, nem que seja por uma única sessão, deveria honrar a sua palavra empenhada. Afinal fazer um relato não é um compromisso tão complicado assim de se fazer e ajuda a compreender a sessão vivida.
    É assim que se constrói a confiança tão necessária a um sessão BDSM SSC. Mas nestes tempos de relações líquidas, o compromisso perdeu totalmente o seu significado.
    Digamos que a sessão com o número 153 deu empate.
    Ele lambeu as botas, usou o cinto de castidade e teve o privilégio de cheirar os muitos cheiros da rola de Dom Barbudo impregnados nas suas calças de couro.
    Dom Barbudo usou mais um iniciante, novato, virgem e curioso.
    É isto aí. Próximo...

    ResponderExcluir
  3. Ops! Errei o número do submisso. O número certo do submisso é 152.
    Desculpe-me Dom Barbudo.

    ResponderExcluir