CÃO é pouco, ele é um baita cachorro
de raça e com muitos instintos animais!
ele pula,
ele late,
ele corre,
ele gruda em MIM e ainda abana o
rabinho!
Gostoso de pegar, de apalpar, de
bater e de beijar!
Foi indicação do meu amigo Brenno
Ferrier, obrigadão, amigo! Aliás, essa colaboração entre DOMINADORES é valiosa,
muitos me pedem indicação dos outros estados...
Esse molequinho parece quietinho, mas
foi um dos mais atenciosos, prestativos e submissos que já peguei, do tipo que
fala pouco, reage menos ainda, supera limites e adora dor!
Peguei leve no inicio e apesar do
questionário de reconhecimento, não é possível perceber de pronto os limites de
cada um, por isso, é importante sempre ficar atento ao submisso, suas caras,
reações físicas e mentais, afinal, controlar, bater e cuidar são as funções de
um bom DOMINADOR.
Tive a sensação de chegar várias
vezes ao limite, pelo menos para um iniciante que, apesar de dizer, no início, que
estava tranquilo, tremia como se estivesse com frio, apesar dos 28 graus do
lado de fora!
Foi tudo como imaginava, até na hora
do spank.. (ahhh delícia)! EU bati muito nele e durante as paradas, era aquela
agarração, até que em uma delas, não aguentei: peguei o garoto no colo e levei
prá cama!
Que tesão e que corpo esse moleque
tem!
Depois, ainda teve um “chorinho” e
para que ele saísse satisfeito, algemei, amordacei, vendei e o prendi em uma
barra de ferro... o garoto foi masturbado, com gel especial importado. O
moleque se contorceu, balançou e apesar dos grunhidos (estava amordaçado),
gozou longe!
E quando ele saiu, ainda escutei
essa:
“Pensei que ia sofrer mais, que ia
apanhar mais, que ia doer mais”.
O quê? (surpresa, espanto...)
Aqueles gemidos, aquela cara de dor e
sensação de limite eram só o começo?
Gargalhadas... volte, menino, pode voltar
que o DOM BARBUDO estará lhe esperando!
E só para ir se acostumando, a sua
palavra de segurança mudará de “amarelo” para “roxo”.
P U T O!
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