18 de mar. de 2015

número 104

Diferente dos outros putos, esse foi rápido.
Entendeu a dinâmica, os limites, as regras e veio correndo.
O puto não tinha muito tempo, tão pouco poderia deixar marcas... já viram essa história né? Pois é, mais um casadinho.
Ele é daquele tipo que deve gostar de carinho, atenção e namoro.
Comigo foi ao contrário: teve insultos, xingamentos, força, punição e regras duras.
Mas era disso que ele precisava e foi o que viveu.
No final da sessão, aconteceu a melhor cena, depois que o algemei na parede, coloquei a máscara e a partir daquele momento ele perdeu o contato visual. Aproveitei os acessórios e prendi os clips dos mamilos, coloquei o cinto de castidade KTB e a cada ação ele gemia e sentia que algo de novo estava acontecendo, mas como não enxergava, não tinha noção do que era.
Depois de todo preparado e usando coisas que nunca tinha visto, tirei a venda.
Nuca esquecerei a cara de espanto dele, tinha uma expressão forte de MEDO e ao mesmo tempo estava nítido sua total submissão, um olhar que dizia tudo, afinal ele dependia da minha vontade, estava ali deitado, entregue, preso, submisso, mas EU tinha certeza que era por isso que ele esperava.
Como sei?
Três pistas claras me davam a certeza: seu corpo estava sensível ao mais leve toque; seu olhar, apesar de conter perplexidade, tinha também um nítido prazer e o mais evidente de todos: seu pau estava uma rocha.
O final disso tudo? Foi um gozo profundo e ele saiu do Studio 57 muito satisfeito e renovado, afinal vida de casado não é fácil.

Esse recarregou as baterias e saiu correndo de lá, afinal ainda tinha que fazer o jantar para o maridinho...












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