6 de abr. de 2015

número 108

Um homem maduro, uma sessão trabalhada por muito tempo.

Demorou bastante mesmo para que acontecesse. Ele é um 40tão, casado com mulher, cheio de compromissos e um trabalho imprevisível.

Estava tudo marcado e depois de semanas de acertos, finalmente o dia chegou.

Acordei com cheio de intensões e uma forte vontade de pegar duro com ele, esfregar sua cara no chão, transformar esse homem em um bostinha e castigar seu caralho, principalmente pq em vários momentos em que me disse que era grande e grosso e que já maltratou muitos rabos por aí.

Mas, imprevistos acontecem e ele teve uma reunião de última hora.

Broxei, estava muito empolgado e o dia inteiro pensando naquela sessão.

Mas ele continuou mandando mensagens durante a reunião e enquanto isso, eu já estava no Studio 57 em full leather.

O tempo foi passando e o meu limite quase chegando, quando ele mandou a mensagem liberando-se da maldita reunião.

Chegou muito tempo atrasado, mas esse encontro não podia passar daquele dia.

O cara tem quase 1,90, urso, todo grande de fato e foi lindo ver ele rastejando pela sala com a cueca molhada de tanto tesão.

Consegui ainda por a coleira, ditar as ordens, humilhar e dominar psicologicamente.

Ele ainda pediu e com um olhar de medo durante o tempo todo, falava: sou asmático, por favor pegue leve.

Foi rápido, corrido e com tempo reduzido.

Casados tem seus encantos, mas confesso que não poder deixar marcas e ter horário restrito, por vezes atrapalha, como aconteceu nessa sessão.

Ele foi embora todo gozado, suado, humilhado, fedido e SATISFEITO.

Depois fiquei pensando: será o quê a esposa fez para o jantar? Tomara que tenha sido algo reforçado, pois garanto que ele depois de tantos exercícios, ele ficou com muita fome, ainda mais para um urso grandão como esse!"


Ah para finalizar, ele não mentiu: é caralhudo e safado, deve mesmo ter maltratado muitos rabos por aí!








2 comentários:

  1. A cabeça lá embaixo, a cabeça lá de cima.
    O que faz um sub é a cabeça lá de cima, não a cabeça lá debaixo.
    Ou seja, faz, sim, diferença ter experiência, vivência e complexidade pra se construir uma alma servil. Servil e com humor.
    Tudo isso, um Dom pode encontrar na cabeça lá de cima de um maduro (com ou sem experiência de submissão).
    Mas nem sempre.
    Pra saber mesmo, só testando, só dominando.
    Se o verme maduro for mesmo sub, vai com certeza merecer o chicote do Dom.
    Com sorte, o chicote de Dom Barbudo.

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  2. Sexo também é teatro. Teatro de infinitas cenas. Entre elas, as também infinitas cenas do BDSM.
    Um hétero macho quer vivenciar a submissão. Por que ele procura um Dominador e não uma Dominatrix?
    Talvez no seu trabalho ele domine outros machos. E isso lhe desperta o desejo de também ser dominado. Mas como domina machos, quer ser dominado por outro macho, não por uma fêmea.
    No BDSM ele vai poder se expor totalmente a outro macho. E talvez, exporando o seu desejo, vai transformá-lo num fetiche erotizado.
    Quem sabe, através das muitas técnicas psicológicas e principalmente sensoriais de dominação, vai sentir o seu pau duro como nunca antes sentiu.
    O ardido na bunda, o peso da bota nas suas costas ou talvez o mijo quente escorrendo pela sua pele vai, talvez, não só inchar o seu pau, como também fazê-lo desejar intensamente o caralho do seu Dom.
    Será que numa cena baunilha ele sentiria todo este desejo pela pica alheia?

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