Uma voz de radialista, um peito
definido e peludo, malhado sem ter cintura fina, comportamento e postura de
macho, um homem do tipo que dá desejo só de ver parado a sua frente, imagina
então tudo isso nas minhas mãos.
Com uma postura dura, corpo tenso
e de poucas palavras, já percebi logo que a figura é ou foi hetero. E estava
certo, até bem pouco tempo atrás, ele só transava com mulher segundo ele, até o
dia em que o famoso amigo gay deu e tomou um porre e atacou o gostoso...e
claro, gostoso com gostoso, quem resiste?
Depois que prova da fruta, quem
quer parar? Imagina vc provando um chocolate, dos mais maravilhosos do mundo,
depois é difícil lutar contra.
E lutar foi o que fizemos o tempo
todo, eu com o dilema de segurar a vontade de trepar um sexo convencional, pois
o cara é fenomenal, pelo menos dentro dos meus desejos e vontades... e ele,
lutando mentalmente com o medo de ser fotografado e descoberto em casa. Gosto
dos safados...
Mas resisti bravamente e a sessão
foi com um alto grau de energia.
Por vezes quando perguntava algo,
ele não respondia, mas sem o motivo: ele estava no “subspace”, tipo um estado
de alteração, quando o escravo está inteiramente entregue, emocionalmente e
fisicamente.
Isso ficou claro quando ordenei o
puto a rastejar no chão do meu Studio, ele fez uma manobra, digno de rato de
academia, e atirou-se ao chão, como nunca ningém tinha feito. Foi expetacular
ver aquele homem macho, bonito, tesudo e masculino rastejando como um merda,
esfregando seu corpo tesudo no chão frio,. Prá completar a cena, mandei ele me
olhar e sem desviar olhar, que lambesse o chão em que piso. Preciso dizer que
seu pau estava uma pedra?
Isso é dominação, não precisei
gritar nem bater por correção, ele já estava no ponto de adoração e veneração e
tenho certeza, se ele já não estivesse no chão, cairia com a força total para
se postar a minha frente.
RATEJAR = MANTER-SE EM NÍVEL
INFERIOR
Mas ainda dois momentos foram
fortes:
Primeiro quando coloquei o puto
no puff, de bundinha para cima para apanhar com os chicotes longos de couro,
como disse o cara é esperto, com muito desejo e fetiches e a posição inclinada
do seu corpo, traduz exatamente isso, pois ele não queria apenas apanhar, mas
apreciar a cena, por mais medo que tivesse. E a cada chicoteada ao invés de
grito de dor, ouvia um longo suspiro de prazer;
Segundo foi a colocação das
algemas e venda, nessa hora se ele tinha medo, ficou bem claro, além de se
encolher todo, começou a sentir falta de ar, disse que não aguentaria e que
estava com muito medo e ... já vi esse filme antes (submisso 100), mas dessa
vez não escapou, com muita técnica reverti a situação e garanto, ele pirou de
tesão.
Saiu exausto, feliz e realizado.
As sensações no corpo são um tesão. Viver na pele as técnicas e os acessórios do Dom é uma delícia. Muitas vezes, um desafio.
ResponderExcluirMas o prazer da submissão se dá na cabeça. A que fica lá em cima, mas que vive lá embaixo. Embaixo do peso do desejo do Dom.
Do Dom Barbudo.